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Será que a senilidade atacou de vez o sociólogo da integração? Que tipo de beberagem Fernando Henrique Cardoso deve estar tomando para transformá-lo de um sem presidência em um sem juízo? Na ânsia de aparecer e ocupar espaços midiáticos FHC adere ao “fazemos qualquer negócio”. Pois não é que sua (dele) ex-celência agora defende o afrouxamento no combate ao uso de drogas? Terá o ex ícone das privatizações ficado privado do juízo de vez? Os traficantes saúdam o sociólogo e pedem passagem.
O deputado Ciro Gomes (PSB-CE) usou R$ 4,3 mil de sua cota de passagens aéreas da Câmara, em 2007, para custear a viagem do chefe de cozinha alemão Bernard Twardy, da mulher dele, Fernanda, e de um auxiliar do cozinheiro. A informação, publicada pelo site “Congresso em Foco”, foi confirmada nesta segunda pelo gabinete de Ciro. O deputado estava nesta segunda-feira nos Estados Unidos e, segundo a assessoria, limitou-se a confirmar a reportagem e a afirmar que o uso da cota foi feito em respeito às normas da Câmara, modificadas no dia 19 de maio, quando foi lançado plano para conter gastos e criada cota única para auxílios de deputados. Os três viajaram, com passagens de ida e volta pagas pela Câmara, de Fortaleza a Brasília, em junho de 2007. A assessoria de Ciro Gomes não informou o motivo da viagem. Ao site “Congresso em Foco”, Twardy confirmou que esteve em Brasília em junho de 2007, para prestar um serviço a Ciro Gomes, por meio de sua empresa, a Gourmet Ideias e Soluções. blog do Noblat
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Ninguém provido de cérebro estranhou a notícia de que, embora esteja assentado na residência oficial do presidente do Senado e tenha uma casa em Brasília, José Sarney figura na lista dos premiados com o salário-moradia, que a cada mês engorda em R$3,8 mil a conta bancária dos pais da pátria. Aquela frase sobre a liturgia do cargo foi só uma frase. Espantosa é a declaração forjada pelo ex-presidente da República para justificar mais um brasileiríssimo absurdo. “Peço desculpas pela informação errada que dei”, começou Sarney, que dois dias antes negara a verdade documentada. “Eu nunca pedi auxílio-moradia e, por um equívoco, a partir de 2008, segundo me informaram, estavam depositando o valor na minha conta”, avançou a procissão de vírgulas arquejantes e sujeitos ocultos. Nunca pediu auxílio-moradia? Nem poderia ter pedido: a boca-livre foi revogada há tempos. “Por um equívoco”, alegou Sarney. Quem se equivocou? “A partir de 2008″. A partir de que mês? Dezembro? Ou janeiro? “Segundo me informaram”. Quem informou? Quais pessoas informaram? “Estavam depositando”. Quem estava? “O valor”. O feliz depositário acha dispensável explicitar a quantia? Na forma, a declaração não honra um imortal da Academia. No conteúdo, sugere que o político José Sarney, e é esse o lado espantoso da história, descolou-se de vez do Brasil real – e, sobretudo, da capitania que domina há 50 anos. Em 2008, a renda per capita do Maranhão ficou pouco acima de R$ 3 mil. Só com o auxílio-moradia, o morubixaba ganha a cada mês bem mais do que um maranhense comum demora um ano para juntar. O que para Sarney é uma ninharia, incapaz de chamar-lhe a atenção quando entra na conta bancária, é para os outros o preço da vida que é possível ser vivida. blog do Augusto Nunes
Pesquisa do Instituto Sensus faz várias simulações da eleição em primeiro turno para a sucessão de Lula. Quando o confronto é entre José Serra, Dilma Rousseff e Heloísa Helena dá o seguinte: * Serra – 40,4% (tinha 45,7% em março); * Dilma – 23,5% (tinha 16,3% em março); * Heloísa – 10,7% (tinha 11% em março) Quando o confronto é entre Dilma, Aécio Neves e Heloísa Helena dá: * Dilma – 27,8% (tinha 19,9% em março); * Aécio – 18,8% (tinha 22% em março); * Heloísa Helena – 18,3% (tinha 17,4% em março) Quando o confronto é entre Serra, Heloísa e Patrus Ananias, dá: * Serra – 45,9% (tinha 46,6% em março); * Heloísa – 13,3% (tinha 12,5% em março); * Patrus – 10% (tinha 7% em março). Quando o confronto é entre Serra, Ciro e Heloísa, dá: * Serra – 44,2% (tinha 43,1% em março); * Ciro – 14,3% (tinha 14,9% em março); * Heloísa – 13,4% (tinha 12,8% em março) Quando o confronto é entre Heloísa, Ciro e Aécio, dá: * Heloísa – 22,4% (tinha 19% em março); * Ciro – 20,1% (tinha 19,2% em março); * Aécio – 19,3% (tinha 21,2% em março); Em um confronto entre Serra, Dilma, Heloísa e Ciro, dá: * Serra – 38,8% (tinha 38,1% em setembro de 2008); * Dilma – 22,3% (tinha 8,4% em setembro de 2008); * Heloísa – 10,3% (tinha 9,9% em setembro de 2008); Ciro – 9% (tinha 17,4% em setembro de 2008) A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos.