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Nenê Constantino; sócio da Gol é procurado por homicídio

Empresário Nenê Constantino é procurado pela polícia Sócio-fundador da empresa aérea Gol é suspeito de dois assassinatos. Advogados dizem que ele é inocente e que trata da saúde em São Paulo. A Polícia Civil do Distrito Federal procura desde a tarde desta quinta-feira (21) o empresário Nenê Constantino para cumprir uma mandado de prisão emitido pela Justiça. Constantino, um dos fundadores da companhia aérea Gol, é apontado pela polícia como o suposto mandante de dois assassinatos. Outros três mandados de prisão contra suspeitos de envolvimento com os crimes já foram cumpridos. Um genro e dois ex-funcionários do empresário foram presos. A polícia esteve na casa de Constantino, no Lago Sul, mas ele não foi localizado. Segundo a assessoria do empresário, ele estaria em São Paulo para um tratamento de saúde. Por telefone, o advogado de Constantino informou que já prepara um pedido de habeas corpus à Justiça para revogar o mandado de prisão contra o empresário. Nenê Constantino foi indiciado pela polícia pela primeira vez no dia 10 de dezembro do ano passado pela morte a tiros de um líder comunitário na garagem da Viação Planeta, controlada por sua família. Segundo a polícia, o assassinato do líder comunitário foi uma represália ao fato de ele se ter se recusado a deixar uma área invadida do empresário no Distrito Federal. Ao contrário de outras famílias que ocupavam o terreno, a vítima teria se recusado a fazer um acordo para deixar a área. No dia 30 de dezembro de 2008, Constantino foi indiciado novamente, desta vez pela morte de um ex-caminhoneiro de um grupo de transportes do empresário. O motorista foi morto com quatro tiros em fevereiro de 2001. O motivo do crime também teria sido a disputa por um terreno. Na época em que foi indiciado, a defesa do empresário informou ao G1 que ele repudiava de “forma veemente”, as acusações, classificadas de “injustas e inverídicas”. “O sr. Constantino de Oliveira, empresário de 78 anos de idade, jamais respondeu a processo criminal e, confiante da Justiça, no momento próprio, produzirá sua defesa, com a firme e inabalável convicção de que, ao final, restará comprovada sua inocência”, dizia a nota divulgada pela defesa. do G1

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Computador mais rápido do mundo

Qual é o computador mais rápido do mundo? É o japonês Earth Simulator, construído pela empresa NEC para agências estatais japonesas que trabalham em estudos geológicos e na previsão do clima. Quando entrou em operação, no final de 2001, o Earth Simulator surpreendeu o mundo da computação com seu tremendo poder de processamento: 35,8 teraflops, o que significa que ele é capaz de fazer 35,8 trilhões de cálculos por segundo. Essa marca é quase cinco vezes maior que os 7,23 teraflops obtidos pelo supercomputador norte-americano ASCI White, da IBM, que ficou comendo poeira em um distante segundo lugar. É também mais que o poder de processamento dos 20 computadores americanos mais velozes juntos. A máquina japonesa tem um tamanho gigantesco, ocupando todo o quarto andar de um prédio na cidade de Yokohama – andar com 65 metros de comprimento e 50 metros de largura! O Earth Simulator realiza uma série de estudos sobre o clima e sobre o planeta Terra, desde análises meteorológicas de longo prazo (como sobre o aquecimento global) até previsões sobre furacões e simulações da crosta terrestre, na tentativa de entender o subsolo acidentado do Japão, que produz tantos vulcões e terremotos. Fonte: Superinteressante

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O ministro Carlos Minc e a maconha

O midiático ministro dos coletes bregas, Carlos Minc, vai ser chamado às falas pela Câmara dos Deputados. Vai ter que explicar porque liderou a marcha da maconha, numa clara ação de apologia ao crime. Marcha da Maconha Câmara convoca Minc para explicar ida à marcha A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou hoje um requerimento convocando o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, para explicar sua participação no Rio de Janeiro da “Marcha da Maconha”. O autor do requerimento, Laerte Bessa (PMDB-DF), deseja a presença do ministro já na próxima semana, mas a audiência ainda não foi marcada. No requerimento, Bessa afirma que o evento foi organizado por uma entidade “clandestina” e fazia apologia ao uso da substância. “O ministro Carlos Minc, ao pregar a liberalização da maconha, acaba por fazer propaganda genérica que induz a utilização de entorpecentes ou drogas afins, configurando o tipo penal de apologia ao crime“, afirma o peemedebista.

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