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Vídeo “picante” de estudantes vira filme pornô

Estudantes fazem filmes picantes e distribuem pelo celular no ES Mãe de uma jovem que recebeu a gravação procurou a direção da escola. De acordo com Superintendência, vídeo foi feito fora do colégio. Filmes pornôs feitos por alunos de uma escola estadual de Aracruz estão circulando entre os adolescentes. Os vídeos foram espalhados entre os estudantes pelo celular. A mãe de uma jovem que recebeu a gravação procurou a direção da escola. Os vídeos mostram cenas entre dois garotos e outras cenas entre duas meninas praticando sexo. Três deles estudam no colégio, localizado no centro da cidade, e as meninas ainda estão de uniforme. De acordo com a direção da escola, os vídeos não foram gravados nas dependências da instituição e não há como impedir que esse tipo de material se propague entre os estudantes. Segundo a direção, todos os alunos que aparecem nas imagens são menores de idade e acionou o Conselho Tutelar, a Vara da Infância e da Juventude e os pais. A Superintendência Regional de Educação de Vitória constatou que os vídeos foram produzidos na casa de um amigo dos alunos, fora das dependências da escola. Fonte: Saiu no Jornal

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Computador-celular chega no 2º semestre ao Brasil

Fabricantes de chips 3G já estão produzindo uma nova safra de dispositivos que transformarão um computador em um celular conectado à internet móvel. Hoje notebooks e netbooks (notebooks menores e mais baratos feitos para a conexão à web) levam dois chips: um do computador e outro da operadora de celular para o acesso à internet. O novo dispositivo 3G combina as duas funções já na linha de montagem dos fabricantes de computador. Duas operadoras lançarão netbooks com o novo chip. Elas utilizarão o dispositivo da Qualcomm batizado de Gobi. A fabricante não quis revelar o nome das operadoras. Na prática, será possível usar o computador para fazer chamadas telefônicas, acessar a internet e outras funcionalidades, como localização por GPS. Para isso, o usuário precisa ter habilitado um pacote de dados na operadora. Os preços dos netbooks com esse novo chip ficarão entre R$ 1.500 e R$ 2.000, valor de um smartphone de última geração. Hoje um notebook na operadora custa cerca de R$ 3.500. As teles apostam no crescimento desse mercado porque já fizeram pesquisas avaliando a disposição dos consumidores em comprar computadores em suas lojas. Estima-se que, até 2011, 50% dos computadores serão vendidos atrelados a planos de acesso à banda larga móvel. Os consumidores já começam a mudar seus hábitos. É o caso do consultor contábil Fabio Sebastian da Silva. Ele queria comprar um notebook em lojas de informática e só depois conectá-lo usando uma operadora. Acabou comprando tudo em uma loja da TIM em São Paulo. Motivo: ela cobrava o mesmo que as lojas tradicionais pelo equipamento, mas parcelava o pagamento em mais vezes. Essa situação deverá ser mais comum a partir do segundo semestre deste ano, quando as operadoras começarem a vender em larga escala notebooks e netbooks em suas lojas. A novidade será o netbook com o chip da Qualcomm, mas também haverá notebooks com dois chips embutidos. Julio Wiziack – Folha de S.Paulo

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Dilma Roussef deveria pedir licença do cargo

Como petralha nenhum, de mensaleiros à cuequeiros costuma largar o osso, acredito que o sensato comentário abaixo transcrito, não deverá fazer eco nos ouvidos dessa turma. Será que os Tupiniquins, assistiremos outro trágico espetáculo como o encenado quando da fatídica doença de Tancredo Neves? O editor Comentário Dilma deveria pedir licença do cargo Saiu o Programa de Aceleração do Crescimento como principal ítem da agenda da ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil, candidata à sucessão de Lula. No lugar, e contra a vontade de Dilma, entrou sua saúde. Foi isso o que ocorreu quando em 25 de abril último Dilma admitiu que estava doente, confirmando notícia publicada naquele dia pelo jornal Folha de S. Paulo. O episódio de ontem só serviu para consolidar o que ocorrera. Resta saber se Dilma, Lula e todos que os cercam ainda insistirão com a história de que pouco mudará na vida da ministra depois da descoberta de que ela sofre de câncer linfático. É canhestra e perigosa a tentativa de fazer Dilma se comportar como se nada de grave tivesse lhe acontecido. Infelizmente, aconteceu. Disseram que ela não tem mais câncer desde o momento em que lhe os médicos extraíram um nódulo alojado debaixo da axila do seu braço esquerdo. Nada mais falso. O nódulo, em casos de câncer linfático e em linguagem de leigo, é uma manifestação da doença. Não basta eliminá-lo para que o doente possa ser considerado curado. Longe disso. Como o sistema sangüíneo, o sistema linfático faz parte do sistema circulatório. Desempenha papel importante nas defesas do corpo contra a infecção e alguns outros tipos de doença, inclusive o câncer. Disseram que Dilma seria submetida a sessões de quimioterapia (de princípio, seis) só por uma questão de cautela. Para evitar, por exemplo, a volta da doença. Nada mais falso. A quimioterapia, combinada com a ingestão de remédios, é vital para, digamos, matar a doença. O câncer de Dilma foi detectado logo no início. As chances de ela se curar, de fato, são de 90% como informaram os médicos. Mas não é recomendável a ninguém que sofra de câncer manter inalterada sua rotina de vida. Muito menos quando a rotina é estressante, pesada, exaustiva. Até ontem, a ambição política de Dilma, alimentada por Lula, ditou todos os seus passos. Qualquer coisa que tenha obrigado Dilma a tomar um jatinho e voar às pressas de Brasília a São Paulo deveria funcionar como um sinal de que chegou a hora da ministra pensar unicamente na preservação da própria vida. Dilma deve pedir licença do cargo para se cuidar melhor, e a salvo dos holofotes da mídia. É o que a prudência e o recato recomendam. É também o que recomenda o próprio cálculo político. Nada será mais devastador para a candidatura dela do que o exame diário de cada um dos seus gestos à luz do seu estado de saúde. E é inevitável que seja assim quando uma figura pública padece em praça pública. Se o tratamento for bem-sucedido, como tudo sugere que poderá ser, Dilma terá tempo bastante para se dedicar novamente ao governo e à sua candidatura. blog do Noblat

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Avião Hércules C-130 cai na Indonésia, 97 mortos

Pelo menos 97 pessoas morreram na queda de um avião militar nesta terça-feira, 19, com mais de cem pessoas a bordo na ilha indonésia de Java, informou um porta-voz aeroportuário. O aparelho, um Hércules C-130 que decolou de Jacarta, transportava 96 passageiros e 13 tripulantes que participavam de uma missão rotineira de treinamento. Até o momento, não se sabe o que levou a aeronave a perder altura e bater em quatro imóveis antes de aterrissar em um arrozal na província de Java Oriental. Rustam Pakaya, o chefe do centro de crises do Ministério da Saúde, disse à Reuters por telefone que 97 pessoas foram mortas e 15 feridas, incluindo algumas que estavam no solo. O comandante Bambang Samoedro, da força área com base perto do local do acidente, afirma que 90 morreram. “Nós identificamos 105 pessoas. Cinco delas sofreram ferimentos leves, 10 ferimentos graves e o resto morreu”, disse Samoedro por telefone. A televisão indonésia mostrou imagens de uma floresta em chamas no local do acidente, nas proximidades da cidade de Madian, e de onde se via soldados retirando em macas os corpos das vítimas. Segundo os relatos das testemunhas, apenas a parte de trás do avião não ficou totalmente destruída. Há apenas uma semana, a Força Aérea da Indonésia ordenou a inspeção de toda a sua frota de Hércules C-130 depois de um deles ter de pousar em Papua sem o trem de aterrissagem traseiro. Sete acidentes aéreos – com um total de 37 mortes – foram registrados nos últimos dois meses na Indonésia, um país no qual a média destes incidentes é de 2,1 por cada milhão de voos. O mais grave deles aconteceu no dia 7 de abril, quando 24 soldados perderam a vida quando o avião no qual viajavam se chocou contra um hangar do aeroporto de Bandung, no oeste de Java. A Comissão Europeia proibiu em 2007 a todas as companhias aéreas indonésias de sobrevoar seu espaço aéreo, porque descumpriam as normas comunitárias sobre segurança. do Estadão

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Eleições 2010 – CPI da Petrobras serve para todos os gostos

É verdade que a Petrobras tem práticas reprováveis, mas foi transformada pelo PSDB em arena pré-2010 ENTRE SER a favor ou contra a CPI da Petrobras, fique à vontade, porque não há como errar. Os dois lados dispõem de bons argumentos, à parte os motivos que os levem a defendê-los e exagerá-los. Os itens utilizados com maior ênfase pelo governo não têm importância. Se a Petrobras é a maior empresa do Brasil, se é mesmo a segunda maior petroleira do mundo, se tem 700 mil acionistas, se esses fatos tornam inconveniente uma investida contra a Petrobras em meio aos problemas econômicos da crise, nem a soma disso isenta qualquer empresa do risco de ver-se sob questionamentos autorizados pela legislação, quando invocáveis por força de condutas administrativas duvidosas. A ocasião da CPI é imprópria para a Petrobras por enfraquecer sua administração quando discute financiamentos internacionais, uma multidão de contratos com fornecedores estrangeiros, batalha contra pressões para entrega do pré-sal (descoberto com méritos e custos altíssimos da estatal) a concorrentes e a capitais privados. Não há dúvida de que, sob uma CPI, a administração da empresa precisará desviar muita atenção das negociações e planejamentos em curso, e fará sob piores condições a continuação parcial desse trabalho. E o pré-sal, causa de toda essa ação atual na empresa, é estratégico não só para a Petrobras, porém ainda mais para o país. É verdade que a Petrobras tem deixado pelo caminho muitas práticas reprováveis. Muitas suspeitas. E muito pouco interesse pela imagem empresarial que não depende da dinheirama despejada, grande parte pelos piores motivos, na conquista de mera simpatia popular e adesões lobísticas como a do cinema, em detrimento de contribuições mais louváveis. O clima que favoreceu a aprovação da CPI decorreu também daquele pouco interesse: a Petrobras faltou com os esclarecimentos sobre suas alterações contábeis quando deveria fazê-los com prioridade, por praticar uma redução de tributos e royalties com perdas financeiras para a população, por intermédio de suas administrações locais. O desprezo da opinião que a publicidade não faz foi um pesado erro político da direção da Petrobras. A oposição investiu na CPI e alguns fisiológicos da “base aliada do governo” a apoiaram pelo motivo mais reprovável: o interesse meramente político. Se o PSDB que agora clama pela CPI em defesa da “Petrobras que é um patrimônio do Brasil” tivesse, de fato, dedicação perceptível à coisa pública, seus congressistas não chegariam a condutas até sórdidas para impedir CPIs no governo Fernando Henrique. Nem as ostensivas prevaricações na privatização da telefonia os sensibilizaram. Ou — só por não resistir a citar ao menos mais uma entre tantas — a entrega do Sivam, o Sistema de Vigilância da Amazônia e seus segredos, a uma empresa estrangeira com ramificações militares e civis no governo dos EUA e em outros. A Petrobras foi transformada pelo PSDB em arena das disputas preliminares da sucessão presidencial. Surrada pelo prestígio de Lula e incompetente por seu próprio demérito, a oposição conduzida pelo PSDB virou a velha barata tonta: pesquisas recentes indicam, em várias regiões, o crescimento eleitoral de Dilma Rousseff depois da notícia de sua doença. A oposição não é solidária nem no câncer. Maus motivos levaram a um recurso parlamentar legítimo. Mas CPIs nascem, por exigência da norma, com um tema preciso e, depois, em geral o que menos prevalece é sua finalidade originária. Se isso ocorrer também agora, será mais do que possível uma virada da CPI contra a oposição. E, mais importante, será a oportunidade, nunca tardia, do exame das inúmeras barbaridades na Petrobras durante o governo Fernando Henrique. blog Janio de Freitas – Folha de São Paulo

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