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Filho do Presidente da Fiat é encontrado morto, suspeita de overdose

Morte de Alexander Mosley aconteceu na terça-feira, mas divulgada na quarta-feira; suspeita é de overdose de drogas Filho do presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) Max Mosley, Alexander Mosley foi encontrado morto em sua casa em Notting Hill, no oeste de Londres. A suspeita, de acordo com o jornal The Sun, é de overdose de drogas. Alexander morreu na tarde de terça-feira, porém a informação só se tornou pública nesta quarta, quando a FIA soltou um curto comunicado. “Oferecemos nossas sinceras condolências à família de Mosley sobre as tristes notícias da morte de Alexander Mosley. Requeremos à mídia respeito à privacidade da família de Mosley neste momento difícil”. Economista de formação, o filho do dirigente tinha 39 anos e foi encontrado morto por um parente. Após a polícia local ter sido informada, os paramédicos tentaram reanimar o britânico, que acabou sendo declarado morto ainda em sua própria casa. Embora não haja informações oficiais sobre a causa do óbito, a edição desta quarta-feira do diário The Sun aponta que a hipótese de overdose é a mais provável. Fonte: Saiu no Jornal

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Primeiro transplante de rosto dos EUA

Ela levou um tiro do marido há cinco anos e somente em janeiro último ela pôde voltar a comer pizza. Uma americana de 46 anos que levou um tiro do marido em 2004 teve o rosto reconstituído após receber a doação de uma mulher morta. Foi o primeiro caso do tipo nos Estados Unidos.  Connie Culp foi vítima da agressão do marido há cinco anos. Ele acabou sendo condenado a sete anos de prisão. Nessa terça-feira (5), Connie deu uma entrevista coletiva para falar sobre a cirurgia e a felicidade após ter o rosto deformado que a impossibilitou, inclusive, de se alimentar como gostaria. “Aqui estou eu, cinco anos depois. Ele fez o que disse que ia fazer”, afirmou ela, rindo, se referindo ao cirurgião plástico Risal Djohan. Em janeiro último, ela pôde voltar a comer pizza, frango e hambúrguer após cinco anos. Sua intenção agora é defender outras pessoas que tiveram o mesmo problema. “Quando ver alguém com o rosto desfigurado, não julgue essa pessoa, porque você nunca sabe o que aconteceu com ela”, afirmou ela durante uma entrevista coletiva para a imprensa dada na clínica em Cleveland, no estado de Ohio. Ela recebeu alta no último 5 de fevereiro e desde então volta para ser reavaliada. No total, ela passou por 30 cirurgias até que a equipe médica obtivesse êxito. Não foram dadas informações sobre a pessoa que doou os órgãos para Connie. Na mesma clínica também está a mulher que foi agredida por um chimpanzé nos Estados Unidos. Charla Nash perdeu as mãos, o nariz, lábios e pálpebras. Segundo os médicos, ela sofreu danos cerebrais. Fonte:  Saiu no Jornal

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A Amazônia Urbana

Amazônia urbana por Ateneia Feijó A retirada dos não-índios da Raposa Serra do Sol ainda pode render mais algumas histórias. O que é natural. Com a reserva indígena decretada, inicia-se um novo ciclo e novas opiniões. Dou-lhes uma: “Saiam da Amazônia! Se a terra foi garantida para os índios, que a cultura deles também seja garantida.” Não, não sou eu quem está dizendo, mas assinaria embaixo. E quem diz, então? O escritor manauense Milton Hatoum, conhecedor como poucos do mundo amazônico. Filho de imigrantes libaneses, nasceu em Manaus em 1952 e é ganhador de três Jabutis, o mais prestigiado prêmio literário no Brasil. Suas palavras no parágrafo acima têm a ver com sua posição totalmente contrária à presença de evangélicos e quaisquer missionários na reserva Raposa Serra do Sol. Em entrevista à revista de História da Biblioteca Nacional deste mês, ele também ressalta que não se pode proibir o Estado de entrar em terras indígenas e se diz a favor de uma ocupação das fronteiras pelo Exército e pela Marinha. Por quê? Para começar, os povos das fronteiras não são apenas brasileiros. Os índios do Alto Rio Negro, por exemplo, também são colombianos. Costumam se expressar no idioma próprio de sua tribo, falam tukano (etnia hegemônica), língua geral (nheengatu), português e alguns se comunicam em espanhol. Poliglotas. Inacreditável? Estive várias vezes por lá e pude constatar essa realidade desconhecida da maioria dos brasileiros. Para se ter uma idéia, em São Gabriel da Cachoeira, o terceiro maior município do país, com 109.180 km² de extensão, 90% da população é indígena; prefeito tariano e sub-prefeito baniwa. Todos estão inseridos na vida econômica, política e cultural da região como agricultores, comerciantes, bancários, professores, vereadores, artesãos, pajés, militares, etc. Informatizados, têm internet e vivem misturados com os não-índios. Lá no Alto Rio Negro, fronteira com Colômbia e Venezuela, na chamada Cabeça do Cachorro. Mas esse tipo de assunto parece interessar pouco aos outros habitantes do Brasil. E por me deparar volta e meia com posições sem pé nem cabeça relativas à Amazônia, fez-me um bem danado ler a entrevista de Milton Hatoum. Ele se queixa da visão estereotipada que estrangeiros e brasileiros têm do tema. Das pessoas não perceberem que existem “muitas Amazônias”. E daí não admitirem que certas paisagens como as existentes em Roraima são totalmente diferentes das do médio Amazonas ou do Alto Rio Negro. Outra coisa que o incomoda bastante é as pessoas do Brasil e do resto do mundo ignorarem a Amazônia urbana. Desconhecerem que cerca de 80% dos habitantes amazônicos estão nas cidades. “Metade de Manaus não tem água, e o maior rio do mundo está logo ali. Isso para mim é gravíssimo.” Alguém tem dúvida de que Hatoum está com a razão? Porém, atenção. Nada disso significa que despreze a luta e propostas interessantes de preservação ambiental. Ele acredita que o manejo florestal é totalmente possível. Concorda com opções que vão de perfumes e cosméticos a plantas medicinais e uma variedade enorme de frutas. Entretanto, ressalta, tem que envolver os pesquisadores que moram na região. Gente do Museu Goeldi, do Inpa, da Embrapa, das universidades. “Infelizmente, essas pessoas não são ouvidas”, lamenta. E enfatiza que o estado do Amazonas preservou a floresta e destruiu a cidade. Algo que passa ao largo dos ecomilitantes. Manaus era ocupada por 300 mil pessoas em 1968 e hoje tem quase 2 milhões de habitantes; por causa da criação da Zona Franca, evidente. O crescimento caótico a transformou numa cidade violenta. Que não impediu a atração de executivos e técnicos de outras partes do Brasil (principalmente paulistas), coreanos, japoneses… Quer dizer, a memória urbana manauense foi arrasada. E se Hatoum não contasse, poucos cariocas saberiam agora que havia uma linda praça em Manaus, a praça São Sebastião, “com pedras portuguesas, cujo desenho de ondas pretas e brancas inspirou Burle Marx para fazer o calçadão de Copacabana”. Você sabia? Ateneia Feijó é jornalista e escritora. Trabalhou nos principais jornais e revistas do país – entre eles a extinta Manchete, o Jornal do Brasil e o Correio Braziliense. blog do Noblat

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Britânico, Ben Southall, é o zelador da Ilha de Hamilton na Austrália

Um britânico de 34 anos foi escolhido o novo zelador de uma ilha paradisíaca na Austrália depois de competir com outros 35 mil candidatos. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]A disputa pela vaga fazia parte de uma campanha para promover a ilha e que oferecia o que foi descrito como o “melhor emprego do mundo”. Ben Southall, que trabalha na arrecadação de fundos para a ONG Petersfield, em Hampshire, na Inglaterra, será o zelador da ilha na costa do Estado de Queensland, na Austrália. No novo emprego, com salário de US$ 110 mil por ano (cerca de R$ 234 mil), Southall terá que viver por seis meses na ilha de Hamilton, localizada em meio à barreira de corais australiana. O processo de seleção —uma campanha mundial para escolher o novo zelador— foi também uma estratégia de marketing para promover o turismo na Austrália, que vem decaindo com a crise econômica mundial. Southall foi escolhido entre 16 finalistas que competiam pela vaga. O anúncio foi feito em uma cerimônia organizada pelo departamento de turismo de Queensland, com a presença de todos os finalistas, no estilo de um “reality show”. Southall foi parabenizado pelos outros concorrentes depois de ter o nome anunciado. Além do salário, a vaga de zelador é oferecida com uma casa de três quartos na beira da praia, com piscina e um carrinho de golfe. O emprego ainda exige que Southall “explore as ilhas da barreira de coral, nade, mergulhe com snorkel, fique amigo dos moradores locais e aproveite o clima e estilo de vida da ilha australiana”. As autoridades de Queensland receberam fichas de inscrição de candidatos de quase todos os países do mundo, com exceção da Coreia do Norte e alguns países africanos. do Saiu no Jornal

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