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Blog é censurado no Pará

Contra a censura! Sempre! Justiça paraense ordena retirada de conteúdo de blog Uma liminar requerida pela família de Luiz Afonso Sefer, ex-deputado estadual do Pará, obrigou Juvêncio de Arruda Camara, autor do blog Quinta Emenda, a retirar do ar textos considerados ofensivos à imagem do ex-parlamentar. O fato chamou a atenção de outros blogs paraenses, que consideraram a decisão um ato de censura. Investigado pela Assembléia Legislativa do Estado por denúncias de pedofilia, Sefer renunciou ao mandato, no último dia 7 de abril, para não enfrentar um processo de cassação. Ele é acusado de ter abusado sexualmente de uma menina, que viveu em sua casa dos nove aos doze anos. A liminar, concedida pela juíza Teresinha Nunes Moura, da 3ª Vara Civil de Belém, determina ainda que o blogueiro “se abstenha de veicular em seu blog ou em qualquer outro meio de informação de sua autoria expressões ofensivas como: seferização, seferice, seferizada e Sefer Sport Clube ou qualquer outra expressão similar, e, ainda, de utilizar expressões injuriosas como: canalhices, safadezas, corrupção, truculência, perversões sexuais e outras congêneres”. fonte: http://www.comunique-se.com.br/

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Secretária capotou a Ferrari do chefe

Secretária eficiente (sic), uma californiana de 23 anos cujo nome não foi revelado, ganhou autorização para dar uma voltinha na Ferrari do chefe. Em uma estrada do condado de Boulder Creek, perdeu o controle em uma curva e capotou a belezura, causando um prejuízo de 125 mil dólares. Segundo informa o jornal “Inside BayArea” a competente secretária, mas nem tanto motorista, não havia ingerido bebida alcoólica, nem sofreu nenhum ferimento.

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Amazônia – Tróias Indígenas

Tróias Indígenas General da Reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva A decisão do STF sobre a Raposa Serra do Sol manteve a demarcação em terras contínuas. Perdeu-se a oportunidade de corrigir a sucessão de equívocos que, há duas décadas, vão consumando a perda de soberania e integridade territorial na Amazônia. Uma mudança de rumo levaria ao questionamento interno de várias demarcações e, por isso, a pressões externas sobre um País intimidado diante de reações internacionais que prejudiquem interesses menores, principalmente no campo comercial. Um País que ignora ou despreza as lições da história sobre as relações de poder entre nações e, assim, arrisca irresponsavelmente a segurança de futuras gerações a quem caberá pagar a conta. A Amazônia não é uma questão de direito, mas sim do jogo internacional de poder, onde a estratégia do mais forte molda o direito de acordo com o seu interesse. O que explica a visita do Príncipe Charles ao Brasil às vésperas da decisão do STF? Veio dar um recado! As ressalvas impostas pelo STF, algumas já existentes na legislação, não eliminam a ameaça. Existem fatos consumados! Há imensas terras indígenas (TIs), nas fronteiras, onde o Estado cedeu sua autoridade a ONGs e outras organizações, muitas sem compromisso com o Brasil, e que representam potências por quem são sustentadas. Tais organizações não consideram os indígenas cidadãos brasileiros e querem sua reunião em nações autônomas. O Brasil, inexplicavelmente, votou a favor da Declaração de Direitos dos Povos Indígenas, que inclui o direito à autodeterminação, a vetar operações militares, a estabelecer instituições políticas, econômicas e jurídicas e a aceitar ou não medidas administrativas do governo nas TIs. É uma autonomia superior à dos estados da Federação e o artigo 42 da Declaração permite respaldar a intervenção internacional para impor os termos do documento. É a balcanização do País!

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Contra o projeto dos deputados dos imigrantes

Brasileiros no exterior contestam projeto de ‘deputados dos imigrantes’ Os brasileiros João Domingos Fassarella Jr. e Arnaldo Lulu pretendem criar nos EUA um movimento contra o projeto de lei do senador Cristóvam Buarque (PDT-DF), aprovado em primeiro turno, para que imigrantes elejam deputados federais que os representem no exterior. Arnaldo considera a iniciativa inútil: “Vários deputados e senadores americanos têm lutado pelos imigrantes sem conseguir nada.” Fassarella critica o “alto custo” do projeto, cerca de R$25 milhões por mandato, para quatro deputados federais. E instiga os defensores da iniciativa: “Pergunte se a lei americana permite a interferência de algum político brasileiro aqui dentro.” Ambos, porém, são favoráveis à contratação de um defensor público e da ampliação de postos consulares, para “aproveitar melhor o dinheiro”. Outra questão incomoda os dois imigrantes brasileiros: os representantes teriam conhecimentos suficientes da lei e da língua inglesa para negociar com as autoridades americanas? As informações são do site Comunidade News.

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