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Evo Morales e greve de fome

Caro presidente Bolivariano. Seja um vencedor! Não desista! Convoque os “hermanos” Cháves e o Correa do Equador, além do “doidin” “Kim qualquer coisa da Coréia” e do zumbí Fidel Castro, todos especialistas em matar o povo de fome, para que lhe sejam solidários fazendo também, eles, greve de fome. Estaremos torcendo por vocês até a morte, ops, até a vitória final! “Vou manter o jejum. É um pedido clamoroso do povo”. Presidente da Bolívia, Evo Morales, em greve de fome pela aprovação de uma nova lei eleitoral. PS. Como são sábios os bolivianos.

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Acordo sobre o clima é barrado no congresso americano

O mundo virou refém do Congresso dos EUA. Pelo menos no que diz respeito ao aquecimento global. Essa situação se delineou em Bonn, na Alemanha, durante a primeira reunião de negociação para preparar o acordo que será fechado na Conferência do Clima em Copenhague, em dezembro. O evento, que terminou ontem, deveria ter iniciado as negociações sobre metas que os países desenvolvidos adotarão para reduzir as emissões de gases do efeito estufa após 2012, quando expira a primeira fase do Protocolo de Kyoto, o acordo do clima vigente agora. Mas não foi o que ocorreu. Negociadores do presidente dos EUA, Barack Obama, acabam de entrar no jogo depois de o governo Bush ter se esquivado, mas ainda não têm uma posição definida sobre que tipo de meta de corte propor, porque qualquer movimento requer um acordo interno no legislativo do país. A delegação americana em Bonn, apesar de declarar que quer liderar o processo de combate à crise do clima, teve em Bonn uma atuação discreta: mais ouviu do que falou, possivelmente ainda estudando o cenário político. Quando questionado pelos jornalistas se o país traria uma proposta concreta para colocar à mesa em junho, na próxima reunião entre os negociadores, Jonathan Pershing, representante dos EUA, respondeu que a pergunta deveria, na verdade, ser feita ao Congresso. Porém, se disse cético quanto ao cumprimento do prazo. “Ficaria surpreso se isso acontecesse”, afirmou, mesmo prometendo empenho. “Podemos pressionar, levar dados ao Congresso e tentar agilizar o processo.” Em Bonn, porém, o empenho foi limitado. O negociador-chefe dos EUA, Todd Stern, foi aplaudido durante discurso na abertura do evento, mas não ficou até o final da reunião. Mudança de assunto O entrave causado pela indefinição dos americanos ficou claro em Bonn, com outros países industrializados tentando evitar a todo o custo falar em números de redução das emissões. Propuseram mudar o tema do debate para tratar de outros assuntos, mas a alternativa foi barrada pelo grupo do qual o Brasil faz parte, que reúne o G77 (com 77 países em desenvolvimento) mais a China. Na tarde de ontem, o texto sobre a negociação referente à redução das emissões dos países ricos gerou polêmica. Vários países em desenvolvimento criticaram a falta de números. A Colômbia, por exemplo, disse que, sem eles, o documento apresentado não valia nada. A delegação da União Europeia respondeu que questões como essa “não se resolvem numa noite”, e que números concretos podem vir a ser decididos em Copenhague por ministros ou até chefes de Estado. Sem números A indefinição, todavia, vai além dos países ricos. Não há consenso nem no G77 + China. Os pequenos Estados-ilha, afetados pelo aumento do nível do mar, pedem redução de mais de 40% nas emissões de gases-estufa até 2020, em relação aos níveis de 1990. Países produtores de petróleo, por outro lado, são muito mais liberais. Ambientalistas defendem um corte de 40%, e o painel do clima da ONU sugere redução de 25% a 40% para que os efeitos do aquecimento global não sejam catastróficos. Segundo cálculo da ONG Greenpeace, porém, as metas formais e informais que existem no momento, preveem cortes de apenas 4% a 14%, até 2020. “Líderes do mundo têm de perceber que não podem mudar a ciência, então têm de mudar as políticas públicas urgentemente”, diz Guarany Osório, um dos delegados da ONG. “A ciência é clara; os números das metas e o valor do dinheiro para salvar o clima são obscuros.” ONGs também reclamaram da falta de financiamento para reduzir emissões nos países pobres e para ajudá-los na adaptação ao aquecimento. Kim Carstensen, do WWF, diz que os corte de emissão serão o “coração” do novo acordo global, enquanto o “sangue” será o financiamento para tecnologia e adaptação. Afra Balazina – Folha de São Paulo

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Saudita se divorcia da esposa por mensagem de texto no celular

Homem mandou mensagem do Iraque e depois informou seus familiares.  É o primeiro caso de divórcio por ‘torpedo’ na Arábia Saudita. O homem estava no Iraque quando enviou a mensagem informando à mulher que ela não era mais sua esposa, e em seguida ligou para um dos familiares, reportou o jornal Arab News. Um tribunal da cidade de Jeddah confirmou a separação — o primeiro divórcio conhecido da Arábia Saudita por meio de mensagem de texto — depois de convocar os familiares para que confirmassem que conheciam o fato, acrescentou o jornal. A Arábia Saudita pratica uma forma estrita da lei islâmica e os clérigos atuam como juízes nos tribunais. De acordo com essa lei, um homem pode se separar de sua esposa dizendo “Me divorcio de você” três vezes. O saudita estava no Iraque participando do que foi descrito como ‘yihad’”, segundo o Arab News. Muitos sauditas têm se unido à luta dos extremistas da Al Qaeda contra o governo iraquiano e as forças norte-americanas. da Reuters

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Daspu abre ‘putique’ na internet

Grife Daspu lança “putique” na internet. Modelo desfila o “sutiliga”, sutiã com alças de cinta-liga. É uma das invenções da marca e está à venda na loja virtual da Daspu. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Abrem-se as cortinas, começa uma batida de funk. Numa imagem que remete a um cabaré há um palco e, nele, revezam-se imagens de um desfile com roupas que fogem à convencional alta costura, com peças justas, curtas e sensuais. As modelos também não lembram em nada as magérrimas de costume: são encorpadas, fazem poses sensuais. Essa é a abertura do site da Daspu, a grife da ONG carioca Davida, que luta pelos direitos das prostitutas. Desde o início da semana passada, ao clicar nas fotos dos desfiles, o internauta é direcionado à recém-inaugurada Putique Daspu, a loja virtual da grife que cria roupas inspiradas no universo da prostituição. Engana-se quem pensa que o objetivo do site é vender para as prostitutas que navegam pela internet. “É um público que nos interessa, sim. Mas hoje em dia vestir Daspu virou ‘cult’, vendemos para mulheres de classe média, profissionais liberais, [ad#Retangulo – Anuncios – Direita]que têm entre 26 e 45 anos”, explica Flávio Lenz, diretor de marketing da Daspu. “Afinal, hoje em dia, as patricinhas mesmo se vestem como as prostitutas.” Entre as peças comercializadas no site estão shorts — bem curtos —, camisetas, saias e lingeries. Segundo Lenz, neste setor a Daspu oferece um produto que ainda não existia no mercado, o “sutiliga”, um sutiã que tem as alças de uma cinta-liga. Lenz diz que a grife espera que os “best-sellers” da loja virtual sejam as camisetas da linha “Ativismo” — lançadas em 2003 — que têm os inscritos “pu da vida” e “somos más, podemos ser piores”. Por enquanto, há poucas peças da Daspu à venda no site. Mas a ideia é que os 20 modelos que a marca lança a cada coleção — uma por ano — sejam disponibilizadas. A meta é que sejam comercializadas de 600 a 800 peças por meio do site, a mesma quantidade que a marca vende por mês em suas duas lojas. Camisetas da Daspu, marca da ONG Davida Peças básicas da grife que virou “cult” estão entre as mais pedidas pelos fãs da marca. A relação da grife com a internet começou em 2005, quando a direção da ONG foi ao site de relacionamentos Orkut criar para si uma comunidade. “Para nossa surpresa, já havia duas”, conta Lenz. E hoje são cerca de 30, sendo que a oficial tem mais de 900 membros. “Usamos a página para fazer enquetes e saber do gosto do público”, diz o diretor de marketing. Os próximos passos da Daspu na web devem ser um concurso virtual para escolher uma frase para uma camiseta e um blog, que deve trazer depoimentos de prostitutas. Daspu A Daspu foi formada por prostitutas da ONG Davida, do Rio de Janeiro, no final de 2005. A grife se tornou conhecida ao entrar numa polêmica com a Daslu, um dos maiores centros de comércio de luxo do país. No embate, a butique de luxo queria que a Daspu mudasse de nome. Segundo a Daslu, havia “deboche, visando denegrir a imagem da loja”. Após a polêmica, os advogados da Daslu decidiram não ir à Justiça, e a grife manteve a marca. Os desfiles da Daspu também foram comentados pela mídia por suas modelos serem, na maioria das vezes, as próprias prostitutas que compõem a ONG Davida. Coordenadora da Davida, a escritora e prostituta aposentada Gabriela Leite responde atualmente pela Daspu. Gabriela fundou a ONG em 1992 como forma de organizar as prostitutas ‘contra o preconceito’ e na luta por bandeiras da categoria, como a prevenção à Aids e a doenças sexualmente transmissíveis, além do reconhecimento da prostituição como profissão legal. Folha Online – Rebeca de Moraes

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Microsoft e Yahoo, negociam para competir com Google

Informação foi divulgada na publicação ‘Wall Street Journal’. Líderes da companhia teriam se reunido para discutir o acordo A Microsoft e o Yahoo retomaram as negociações sobre uma parceria na área de ferramenta de busca na internet e publicidade, segundo uma fonte citada pelo “Wall Street Journal”. A diretora-executiva do Yahoo, Carol Bartz, e seu colega da Microsoft, Steve Ballmer, se reuniram na semana passada como parte das discussões. As fontes ouvidas pelo jornal disseram que ainda não está claro se as companhias vão alcançar um acordo. O porta-voz do Yahoo, que tem sede em Sunnyvale (Califórnia), e o da Microsoft, que fica em Redmond (Washington), não quiseram comentar o assunto. As renovadas negociações entre a Microsoft e o Yahoo são um exemplo de um aumento nas discussões de acordos no Vale do Silício após uma calmaria induzida pela recessão. Muitas companhias — particularmente no segmento de internet — estão mudando seu foco de aquisições para parcerias menores. Acordos como aqueles que estão sendo discutidos pelo Yahoo e a Microsoft podem ajudar as companhias a obter mais visitas e anunciantes enquanto assimilam novas tecnologias. A Microsoft e o Yahoo, de acordo com uma fonte, também estão discutindo acordos de partilha de conteúdo com a Demand Media, que opera nichos na internet e publica artigos e vídeos sobre tópicos específicos. O Yahoo vende anúncios para o Demand Media e tem mantido discussões sobre uma parceria mais profunda há meses. As negociações entre a Demand e a Microsoft esquentaram recentemente, segundo essa fonte. O Yahoo e a Microsoft declinaram em comentar a questão. Histórico O Yahoo e a Microsoft — que buscam competir melhor contra o Google — vêm ponderando sobre uma aliança há mais de um ano. No início de 2008, a Microsoft tentou comprar o Yahoo!, mas sua oferta não solicitada de US$ 44,6 bilhões foi rejeitada. A companhia de software tentou adquirir apenas o negócio de busca na internet do Yahoo!, que é o segundo mais usado atrás do Google, mas sua oferta foi novamente rejeitada. Ballmer tem mantido viva a ideia de um acordo ao declarar recentemente seu desejo de fechar um pacto mais estreito com o Yahoo!, incluindo uma possível aquisição do mecanismo de busca. Bartz, que se tornou CEO do Yahoo em janeiro, tem mantido aberta a possibilidade de acordo com a Microsoft, segundo uma fonte, mas as companhias têm esforçado para chegar a um acordo e ampliaram as negociações para incluir uma variedade de possíveis parcerias e acordos de partilha de anúncios. Nas últimas semanas, Yahoo e Microsoft ainda estavam discutindo um acordo no qual a primeira terceirizaria seu mecanismo de busca na internet para a Microsoft para cortar custos, segundo uma fonte. Mas as negociações também incluem cenários mais limitados, tais como um acordo no qual o Yahoo venderia alguns anúncios no site da Microsoft, enquanto a Microsoft venderia anúncios próximos aos resultados de busca do Yahoo. do G1

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