Arquivo

Sueca acha pensão de US$ 130 mil uma ‘mincharia’

A sueca Marie Douglas-David, de 36 anos, que está se separando do ex-CEO da United Technologies Corp George David, de 67, disse que não consegue viver com apenas US$ 43 milhões (quase R$ 100 milhões). Ela disse que “está muito triste” por ter que resolver o divórcio judicialmente. “Espero que possamos resolver isso em breve e cada um possa seguir em frente com sua vida”, afirmou a mulher. George David deixou no ano passado o cargo de CEO da companhia, mas ainda é presidente do conselho e tem um patrimônio estimado de US$ 329 milhões. Ele e a ex-esposa se acusam mutuamente no julgamento que começou na quarta-feira. Eles se casaram em 2002, mas o casamento começou a ter problemas em 2004. No meio de uma série de reconciliações, o casal assinou um acordo em outubro de 2005, no qual ele iria dar US$ 43 milhões quando eles se separassem. No entanto Marie Douglas quer invalidar, pois considera o valor muito baixo. Além disso, ela acusa seu marido tê-la coagido a assinar o acordo. Ela pede cerca de US$ 100 milhões em dinheiro e ações, além de uma pensão mensal de US$ 130 mil. A mulher apresentou ao tribunal documentos que mostram que ela tem mais de US$ 53,8 mil em despesas semanais. Seus gastos incluem US$ 700 por semana para o serviço de limusine, US$ 4.500 para a roupa, US$ 1 mil para cabeleireiro e tratamento de pele, US$ 1,5 mil para restaurantes e entretenimento e US$ 8 mil para viagens. do G1

Leia mais »

Marcos Valério negocia delação premiada no caso do mensalão

Valério negocia delação premiada no mensalão Ministério Público Federal e os advogados de Marcos Valério Fernandes de Souza negociam um acordo de delação premiada que pode beneficiar o principal personagem do mensalão e, ao mesmo tempo, trazer à tona novos documentos e provas sobre os negócios do empresário mineiro. Os entendimentos são mantidos sob rigoroso sigilo. A Folha recebeu, em meados de fevereiro, as primeiras informações sobre as tratativas para o acordo. Nos últimos dias, surgiram sinais de que a proposta estaria em fase final de elaboração. As partes não confirmam a existência das consultas e deverão negar formalmente as conversas nesse sentido. “Não temos nada a declarar sobre o assunto”, afirmou o advogado Marcelo Leonardo, em seu nome e de seu cliente Marcos Valério. A Procuradoria Geral da República, em Brasília, limita-se a informar que não há nenhuma providência a respeito no STF (Supremo Tribunal Federal) e que o acompanhamento do caso cabe ao Ministério Público Federal em Minas Gerais. A hipótese de Valério acrescentar informações relevantes sobre seus negócios deve preocupar petistas e tucanos. O publicitário foi figura central no esquema de pagamentos a deputados do PT e de partidos da base aliada do governo Lula. É acusado, também, de ter sido o mentor de práticas semelhantes ainda em 1998, na campanha eleitoral que tentou reeleger o então governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo (PSDB). da Folha de São Paulo – Frederico Vasconcelos

Leia mais »

Suplicy. O senador “inocente”

Brasil: da série “cuméquié”? Depois o Senador Eduardo Suplicy reclama quando é chamado de “internet discada”, por causa de sua inusitada lentidão, que não significa, necessáriamente uma fraqueza de neurônios. O jornalista Paulo Francis só se referia ao senador paulista como “mogadon”, à época um conhecido sonífero. Acontece que o guapo mancebo petista, a par das sonoletas intervenções na tribuna do senado, faz por merecer. Ou então, nos considera, Tupiniquins, Tapuias, Timbiras, Tupis e demais brasileiros, um bando de nécios e beócios. Olhem só que “gracinha de inocência” a declaração do homem que é senador desde a idade do cretácio inferior: “Há algum tempo venho tomando conhecimento da estrutura administrativa do Senado Federal através dos jornais. Nessa segunda-feira soube, com surpresa e espanto, assim como a população brasileira, que a Casa contava com 136 diretores”. Uáu! Zé Bêdêu, o derradeiro abestado crédulo da Praça do Ferreira, em Fortaleza, ‘lascou’: ” arre égua!,esse leso é de qual planeta? Ou é doido, e aí tem que internar, ou vive “lombrado”, e também tem que internar.

Leia mais »