Arquivo

Microsoft terá site de busca “Viveri”

Serviço será lançado no meio do ano para que a empresa teste novas tecnologias de buscas com participação do público. A Microsoft planeja lançar um site experimental de buscas chamado Viveri, em meados deste ano. A novidade anunciada na terça-feira (24/02) durante o evento TechFest, da Microsoft, facilitará a criação de novas ideias para ferramentas de buscas pelos pesquisadores da empresa. Os pesquisadores da Microsoft estão trabalhando em novas tecnologias de buscas que serão facilmente carregadas no Viveri e testadas pelo público, detalhou Robert Rounthwaite, arquiteto de software do Microsoft ResearchAfter. As tecnologias testadas no Viveri incluem, por exemplo, a exibição mais precisa de resultados em buscadores verticais, exibindo diversas caixas na lateral dos resultados com resultados de domínios específicos como Amazon.com, Craigslist, Consumer Reports ou WebMD, dependendo da relevância. O grupo de pesquisadores também está trabalhando em um novo visual para links de “páginas similares” que aparecem nos resultados do Google. No lugar de usar uma descrição vaga, os pesquisadores encontraram uma forma de exibir uma frase mais específica no resultado da busca. Por exemplo, se um usuário busca a palavra “Disney”, invés de ver um link para páginas similares, visualizará termos mais específicos como “Disneylândia” em destaque no texto. E com um clique nesta palavra é feita uma nova busca mais refinada. O novo site vai oferecer resultados pela plataforma Live Search e está sendo criado com a tecnologia Silverlight, da Microsoft, para design de interfaces online. do IDGNow

Leia mais »

Excesso de trabalho x Loucura – Hora extra pode causar demência

É seguindo a máxima ” tudo de mais é veneno” vamos trabalhar menos, nada de virar a noite trabalhando. Bem, para mim isso não serve já estou louco mesmo hehehehe!!!! Estudo finlandês diz que trabalhar por horas excessivas pode prejudicar o desempenho cerebral e pode levar a demência. A pesquisa do instituto finlandês de terapia ocupacional analisou 2000 servidores públicos britânicos os resultado indicam que os que trabalharam mais do que 55 horas por semana, apresentaram desempenho cerebral pior do que os que trabalhavam as 40 horas normais. Segundo os pesquisadores, os que trabalhavam excessivamente apresentaram também problemas de memória. Entre os fatores que contribui para uma piora no desempenho no cérebro estão problemas do sono, depressão e um estilo de vida pouco saudável. da BBCBrasil

Leia mais »

Automóveis – Kia nº 3

Kia # 3  – Carro Conceito da montadora coreana tem teto de vidro. A cobertura vai desde o capô até a coluna final, com uma divisória no meio para dar maior rigidez.   [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]   Com o Monovolume Nº3 a Kia ataca o mercado dos compactos. O veículo será apresentado no Salão do Automóvel de Genebra.

Leia mais »

Sistema bancário próximo do colapso

Paul Krugman* O camarada Greenspan deseja que nos apoderemos do alto comando econômico. Tudo bem, não é exatamente isso o que está acontecendo. O que Alan Greenspan, ex-presidente do Federal Reserve (o BC americano) – e aguerrido defensor do livre mercado – disse foi: “Pode ser necessária a estatização temporária de alguns bancos para facilitar uma rápida e ordenada reestruturação do sistema”. Eu concordo. Os defensores da estatização levam em consideração três observações. Em primeiro lugar, alguns grandes bancos estão perigosamente perto do abismo – na verdade, já teriam falido se os investidores não esperassem um resgate governamental caso surgisse a necessidade. Em segundo, os bancos precisam de resgate. O colapso do Lehman Brothers quase destruiu o sistema financeiro mundial, e não podemos correr o risco de deixar que instituições muito maiores, como o Citigroup, implodam. Em terceiro lugar, embora os bancos precisem de resgate, o governo dos EUA não pode bancar, tanto fiscal quanto politicamente, a distribuição de imensos presentes entre os acionistas. Sejamos concretos. Há uma chance considerável – não é uma certeza – de que o Citi e o Bank of America (BofA), juntos, percam centenas de bilhões de dólares nos próximos anos. E o capital deles, o excedente dos seus ativos em relação aos passivos, está muito aquém de poder cobrir essas perdas em potencial. O único motivo pelo qual essas instituições ainda não faliram é a atuação do governo, que age como anteparo, garantindo implicitamente suas obrigações. Mas se trata de bancos zumbis, incapazes de proporcionar o crédito do qual a economia necessita. Para pôr um fim a esse estado de morte em vida, os bancos precisam de mais capital. Mas esse não pode ser obtido com os investidores privados. Assim, o governo precisa fornecer os fundos necessários. Mas é aí que está o problema: os fundos necessários para devolver esses bancos à vida excedem em muito o valor dos mesmos. Citi e BofA têm juntos um valor de mercado inferior a US$ 30 bilhões, e mesmo esse valor tem por base a esperança de que os acionistas recebam parte da oferta do governo. Se o governo vai entrar com todo o dinheiro, deveria ficar com a propriedade dos bancos. Ainda assim, a estatização é antiamericana? Não, é tão americana quanto a torta de maçã.

Leia mais »

Juíza casa por amor mas casamento não é válido

Comete grave injustiça quem desconfia de motivação pecuniária no casamento em Miami (EUA) da juíza Joseane de Jesus Corrêa Bezerra, da 3a vara da família de São Luís, 90 dias depois de haver desbloqueado uma verba indenizatória de R$ 6 milhões em benefício do futuro marido, o protético Juarez Gabriel Faria, que no Brasil é casado com outra mulher. Ou quem chega ao extremo de imaginar que o matrimônio foi combinado antes do desbloqueio.É ao menos o que afirmam Joseane e Juarez, segundo os quais a juíza casou só por amor, não faz idéia de quanto o amado reteve dos R$ 12 milhões que já recebeu de indenização até agora e nem quer saber de outros quase R$ 12 milhões que ainda lhes podem cair nas mãos. “O dinheiro é dele, não é meu, e dinheiro não traz felicidade”, simplifica. Ela conta que conheceu Juarez há mais de 20 anos, quando foi advogada dele e da primeira mulher, Ana Maria, num processo de divórcio amigável. Depois disso, garante, nunca mais o tinha visto. Tampouco ligava o nome à pessoa” ao deferir em 48 horas um requerimento dele, mandando liberar R$ 6 milhões que haviam sido bloqueados na vara por um juiz substituto, enquanto Joseane estava de férias. Exatamente três meses depois, ela e a parte atendida casaram-se na cidade de Miami, no estado norte-americano da Flórida. O bloqueio fora requerido pela atual mulher de Juarez, Adriana Márcia Nogueira Faria, que move contra ele ação de divórcio litigioso no foro de São Luís. Os dois já se divorciaram nos EUA, onde residiam, mas esse ato ainda não foi validado no Brasil. Adriana tinha esperança de ficar com 50% da verba que o juiz da 3a Vara Civil, Douglas Amorim, mandara pagar a Juarez, como indenização parcial por um incêndio ocorrido em 1998 no laboratório de prótese dentária que ele mantinha no edifício Carrara, 3o andar, bairro do Renascença. Laudos do Corpo de Bombeiros e de peritos nomeados pela Justiça atestam que o sinistro foi causado por defeito numa válvula de bujão de gás fornecido pela empresa Norte Gás Butano, de São Luís. O STJ (Superior Tribunal de Justiça) confirmou a sentença. Grande repercussão O caso Joseane foi revelado pelo Colunão na última sexta-feira (13/2), causando forte repercussão no fórum de São Luís e em toda parte. Pelo menos três jornais da capital reproduziram a matéria no dia seguinte – apenas um deles com autorização. Quatro dias depois, em 17/2, sem ao menos citar este blogue, o Imparcial recontou a história como se fosse novidade, acrescentando um detalhe importante e declarações da juíza. O Imparcial mostrou que os R$ 12 milhões recebidos por Juarez em 2008 são apenas pouco mais da metade dos R$ 23,245 milhões que a empresa Norte Gás Butano, de São Luís, foi condenada a lhe pagar pelo juiz Douglas Amorim, da 3a Vara Cível. Ainda há mais de R$ 11 milhões em discussão na Justiça. Em suas declarações ao jornal, a juíza admite um único erro, o de se haver declarado legalmente impedida de continuar funcionando no processo, por “questão de foro íntimo”, só três semanas depois do casamento realizado em Miami, Flórida (EUA). O casamento, inválido no Brasil, foi em 26/11/08, a autodeclaração de impedimento, em 17/12. Mas ela ressalva que, entre as duas datas, não praticou “nenhum ato prejudicial a ninguém” nos dois processos da 3a da família – a ação de divórcio e a ação cautelar de sequestro de bens – em que Juarez litiga com a mulher. Quando mandou liberar o dinheiro, nem sabia quem era ele. Foi o que ela disse ao visitar o escritório do Colunão para contestar o teor da matéria do dia 13. Casamento anômalo Com auxílio do suposto marido, de um enteado e de seu advogado, Joseane explicou-se longamente durante cerca de três horas. Disse que está muito abalada com a injustiça que vem sofrendo e não compreende como se pode pensar mal dela, depois de tantos anos de comportamento profissional irrepreensível. Entende que tudo não passa de difamação promovida por Adriana, a quem se refere como ex-mulher de Juarez, mas que perante a lei brasileira ainda é a esposa. A questão, sob esse aspecto, é fácil de compreender. Adriana e Juarez casaram-se no Brasil. Posteriormente, Juarez obteve o divórcio na Flórida e lá se casou com Joseane, em 27/12/08. Ocorre que divórcio no exterior de brasileiros casados no Brasil só vale após homologação do STJ (Superior Tribunal de Justiça). O processo de homologação até hoje não chegou ao fim. Logo, Joseane casou nos EUA com homem casado no Brasil. Não há hipótese de que esse matrimônio irregular seja validado pela justiça brasileira. Naquele mesmo despacho em que concede a Juarez o desbloqueio dos R$ 6 milhões, a juíza dá como fato provado que ele e Adriana estão divorciados. Nesse ponto, porém, não é fácil. Acontece que dos autos constava a informação de que o juiz da 8a vara cívil, Luiz Gonzaga, passando por cima da lei, mandara averbar o divórcio no registro do casamento deles, e a escrivã do cartório obedeceu sem considerar que faltava a homologação. Se Joseane nada sabia sobre Juarez, como alega, muito menos podia adivinhar que a averbação era incorreta. Para o resto, Joseane tem as explicações seguintes. Desbloqueou o dinheiro com extraordinária rapidez porque a questão era simples, “e além disso o CNJ vive cobrando celeridade”. Já o casamento saiu rapidinho por motivos religiosos. Lembra que se reencontraram em setembro e começaram a namorar em outubro, mas à moda antiga, sem sexo, “como manda a lei de Deus”. A máxima liberdade que se permitiram foi ir ao cinema e trocar afagos discretos, enquanto assistiam à comédia Casa da Mãe Joana. Mas não é fácil para quem já foi casado ficar se guardando por muito tempo, acentua. Resolveram então, conforme o ensinamento de S. Paulo (Coríntios 7:9) que era melhor casar do que abrasar. Cauteloso, o pastor da Assembleia de Deus que deveria purificá-los deu para trás, considerando que Juarez não era solteiro

Leia mais »