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Fiscal da natureza – Mais de 30 mil canditados para emprego na Ilha Hamilton/Austrália

[ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Mais de 30 mil pessoas de 200 países se candidataram para a vaga de zelador da ilha tropical de Hamilton, uma área paradisíaca na grande barreira de corais no Estado de Queensland, na Austrália. Somente no último final de semana, 7.500 candidatos enviaram os currículos para a vaga. “A reação foi fenomenal e muito superior ao esperado”, afirmou o secretário de Turismo de Queensland, Anthony Hayes. Os americanos foram os mais interessados no emprego, com 11.565 candidaturas, seguidos pelos canadenses (2.791) e australianos (2.064). A vaga é para um contrato de seis meses e o salário é de US$ 150 mil (R$ 235 mil) pelo semestre –o que representa pouco menos de R$ 40 mil mensais. O escolhido, que deve ter no mínimo 18 anos, terá por missão tomar sol, vagar pelas praias de areia branca, explorar o fundo do mar, realizar pequenos trabalhos e alimentar a cada semana um blog com fotos e vídeos. O zelador, que se hospedará em uma residência luxuosa com piscina e campo de golfe, deve ser um bom nadador, com facilidade de comunicação e capacidade para ler e escrever em inglês. da Folha

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Briga de Christian Bale (Batman) no set de filme ‘Terminator’

Dias de Oscar, dias de babar diante de celebridades e dias de descer o pau na frivolidade de Hollywood. A internet ferve hoje tentando entender a indústria do cinema americana. Um vídeo no YouTube, cheio de palavrões, é esclarecedor. Christian Bale, o Batman em sua última encarnação, teve um piti com um diretor de fotografia que atrapalhou a filmagem de uma cena de um filme (a mais nova sequência de Terminator) tentando acertar a luz.  Por cerca de dois minutos, esbravejou e deu um curso completo sobre a pronúncia e todas as entonações possíveis e imagináveis da palavra fucking. O áudio foi parar no You Tube e foi visto por mais de 1,5 milhão de pessoas até agora.  É uma síntese completa do que são Hollywood e a alma do Oscar: o ápice do perfeccionismo e do estrelismo, com um show completo de exercício de poder, humilhação de profissionais com menor Ibope e vamos deixar  por isso mesmo, se não atrapalha a bilheteria.  Aliás,  você já notou que nenhuma palavra em língua portuguesa tem a origem mais fácil de entender do que estrelismo? Sabe-se lá se o colapso nervoso e a incontinência verbal de Christian Bale vão ter algum impacto no futuro.  Provavelmente não.  Devem ser esquecidos como mais um chilique de prima donna.    No presente, já complicaram  a vida da BBC News, a TV estatal inglesa, que levou ao ar os palavrões, sem submetê-los  à costumeira censura. Veja os apresentadores da BBC se desculpando e bom Oscar! da Info

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Video game Nintendo vira PC educacional de US$ 12

Alunos da Universidade de San Diego, na Califórnia, trabalham no desenvolvimento de um computador educacional com preço de 12 dólares. O modelo usa como base o microprocessador do videogame Nintendo de 8 bits, que fez muito sucesso na década de 80. O chip desse console,  lançado há 25 anos, tem a patente expirada. Além do mais, ainda encontra-se em produção e é muito barato. Fora o chip, o computador educacional tem  teclado, mouse e controle de videogame. A tela é um aparelho de televisão qualquer, mesmo em preto e branco, e o software roda a partir de um cartucho.  Quando desenharam o produto, os alunos pensaram na classe média de países emergentes como a Índia, onde a maioria dos lares tem uma TV, mas não um PC. Agora, os estudantes testam o computador – querem descobrir detalhes como resistência do equipamentos e possíveis problemas. Quando terminarem essa etapa, vão disseminá-lo para a educação de milhões de crianças na Índia, África e até mesmo Brasil, entre outros países em desenvolvimento. Segundo os estudantes, o uso de computador no aprendizado é importante, porque, entre outras vantagens, desenvolve a habilidade de digitar e procurar informações, o que pode valorizar a pessoa do ponto de vista profissional. O estudante Derek Lomas é o criador do projeto, que surgiu quando ele foi a Índia estagiar na fabricante de componentes Qualcomm. Recentemente, Derek fundou a Playpower.org, uma organização não-governamental composta por colegas da UC San Diego, do MIT, da Stanford, da USP e outras instituições. Os membros do Playpower.org trabalham de maneira virtual, e se mantêm conectados via wikis, videos e e-mail. da Info

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Internet e celular, tecnologias que vieram para ficar e mudar a forma de pensar

Evoluções que vieram para mudar completamente o cotidiano de cada um. Um quarto da população mundial é usuária de internet e as 3,5 bilhões de pessoas que utilizam todos os dias são números de uma realidade que, advertem os especialistas, mudou o mundo e a maneira de pensar de tal forma que obriga a uma nova cultura digital. “Nenhuma tecnologia penetrou tão rapidamente em nossa sociedade como a tecnologia da informação e da comunicação”, segundo Francis Pisani, autor, junto a Dominique Piotet, do livro “L’alchimie des multitudes” (“A alquimia das multidões”, em tradução livre). Pisani contou à agência Efe que a maior revolução aconteceu no surgimento de novas formas de organização, como as redes, que não existiam há 15 anos e que são uma das maneiras “mais eficientes” de organização humana. “Não só as pessoas conectadas fazem coisas de maneira diferente às do mundo anterior, como relacionar-se com outras pessoas através das redes sociais ou confiar nos comentários de desconhecidos para comprar um produto, mas as não conectadas têm relação com a web através das conectadas”, explicou Pisani. Para o blogueiro, esta mudança de mentalidade deve ser acompanhada do conhecimento e da apropriação das ferramentas digitais, pois adverte de que, “em breve, a maior multidão será aquela que está conectada, mas que não conhece bem as lógicas da rede“. “Temos que ensinar nossos filhos a passar de tribos localizadas e fechadas a translocais e abertas”, especifica. “É certo que o percentual de conectados na África é muito pequeno, mas não podemos ignorar que foi ali mesmo onde se inventou o último sistema bancário da história da humanidade, ao estabelecer um mecanismo pelo qual se paga com segundos ou minutos de conexão via celular“, assinalou. da Folha

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Oscar 2009

Melhor filme: “Quem quer ser um milionário?” (vencedor) “Frost/Nixon” “O curioso caso de Benjamin Button” “Milk – A voz da liberdade” “O leitor” Melhor ator: Mickey Rourke – “O lutador” Sean Penn – “Milk – A voz da liberdade” (vencedor) Frank Langella – “Frost/Nixon” Brad Pitt – “O curioso caso de Benjamin Button” Richard Jenkins – “The visitor” Melhor atriz: Meryl Streep – “Dúvida” Kate Winslet – “O leitor” (vencedora) Anne Hathaway – “O casamento de Rachel” Angelina Jolie – “A troca” Melissa Leo – “Rio congelado” Melhor diretor: Danny Boyle – “Quem quer ser um milionário?” (vencedor) Ron Howard – “Frost/Nixon” David Fincher – “O curioso caso de Benjamin Button” Gus Van Sant – “Milk – A voz da liberdade” Stephen Daldry – “O leitor” (filme, atriz, roteiro adaptado, fotografia) Melhor filme em língua estrangeira: “Revanche”, de Gotz Spielmann (Áustria) “The class”, de Laurent Cantet (França) “The Baader Meinhof Complex”, de Uli Edel (Alemanha) “Waltz with Bashir”, de Ari Folman (Israel) “Departures”, de Yojiro Takita (Japão) (vencedor) Melhor canção original: “Down to Earth”, de Peter Gabriel and Thomas Newman – “Wall.E” “Jai Ho” de A.R. Rahman – “Quem quer ser um milionário?” (vencedor) “O Saya”, de A.R. Rahman e Maya Arulpragasam – “Quem quer ser um milionário?” Melhor trilha sonora original: Alexandre Desplat – “O curioso caso de Benjamin Button” James Newton Howard – “Defiance” Danny Elfman – “Milk – A voz da liberdade” Thomas Newman – “Wall.E” A.R. Rahman – “Quem quer ser um milionário?” (vencedor) Melhor edição: “O curioso caso de Benjamin Button” “Batman – O cavaleiro das trevas” “Frost/Nixon” “Milk – A voz da liberdade” “Quem quer ser um milionário?” (vencedor) Melhor mixagem de som: “O curioso caso de Benjamin Button” “Batman – O cavaleiro das trevas” “Quem quer ser um milionário?” (vencedor) “Wall.E” “Procurado” Melhor edição de som: “Batman – O cavaleiro das trevas” (vencedor) “Homem de Ferro” “Wall.E” “Procurado” “Quem quer ser um milionário?” Melhores efeitos especiais: “Batman – O cavaleiro das trevas” “Homem de Ferro” “O curioso caso de Benjamin Button” (vencedor) Melhor documentário de curta-metragem: “The conscience of Nhem En” “The final inch” “Smile Pinki” (vencedor) “The witness – From the balcony of room 306” Melhor documentário de longa-metragem: “The betrayal” “Encounters at the end of the world” “The garden” “Man on wire” (vencedor) “Trouble the water” Melhor ator coadjuvante: Heath Ledger – “Batman – O cavaleiro das trevas” (vencedor) Josh Brolin – “Milk – A voz da liberdade” Robert Downey Jr. – “Trovão tropical” Philip Seymour Hoffman – “Dúvida” Michael Shannon – “Foi apenas um sonho” Melhor curta-metragem: “Auf der strecke (On the Line)” “Manon on the asphalt” “New Boy” “The Pig” “Spielzeugland (Toyland)” (vencedor) Melhor fotografia: “A troca” “O curioso caso de Benjamin Button” “O leitor” “Batman – O cavaleiro das trevas” “Quem quer ser um milionário?” (vencedor) Melhor maquiagem: “O curioso caso de Benjamin Button” (vencedor) “Batman – O cavaleiro das trevas” “Hellboy II – O exército dourado” Melhor figurino: “Austrália” “O curioso caso de Benjamin Button” “A duquesa” (vencedor) “Milk – A voz da liberdade” “Foi apenas um sonho” Melhor direção de arte: “A troca” “O curioso caso de Benjamin Button” (vencedor) “Batman – O cavaleiro das trevas” “A duquesa” “Foi apenas um sonho” Melhor animação de curta-metragem: “La maison en petits cubes” (vencedor) “Lavatory – Lovestory” “Oktapodi” “Presto” “This Way Up” Melhor longa de animação: “Wall.E” (vencedor) “Kung Fu Panda” “Bolt – Supercão” Melhor roteiro adaptado: “O caso curioso de Benjamin Button” “Dúvida” “Frost/Nixon” “O leitor” “Quem quer ser um milionário?” (vencedor) Melhor roteiro original: “Rio congelado” “Na mira do chefe” “Wall.E” (longa de animação, mixagem de som, edição de som, trilha sonora original, canção original) “Milk – A voz da liberdade” (vencedor) “Happy-go-lucky” Melhor atriz coadjuvante: Amy Adams – “Dúvida” Penélope Cruz – “Vicky Cristina Barcelona” (vencedora) Viola Davis – “Dúvida” Taraji P. Henson – “O curioso caso de Benjamin Button” Marisa Tomei – “O lutador”   do G1

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Base de internautas ativos no Brasil cresce 16% em janeiro

Índice foi de 24,5 milhões de usuários residenciais, diz Ibope/Net Ratings. Brasileiro navegou em janeiro 24 horas e 49 minutos, em média. Brasil tem total de 43,1 milhões de usuários com acesso à web, segundo pesquisa. O número de usuários residenciais da internet ativos no Brasil em janeiro avançou 16% sobre o mesmo período do ano passado, para 24,5 milhões, informou nesta quinta-feira (19) a empresa de pesquisa Ibope//NetRatings. Além disso, o brasileiro navegou mais no mês passado em relação a dezembro e também na comparação com janeiro de 2008. Segundo a pesquisa, o usuário residencial de internet no país navegou em janeiro 24 horas e 49 minutos em média, tempo 6,9% maior que o mesmo mês de 2008 e 8,7% acima do registrado em dezembro. Em dezembro, o tempo médio de navegação havia sido de 22 horas e 50 minutos. A empresa afirma que o número total de brasileiros que vivem em residências com acesso à web é de 38,2 milhões – se for incluído o acesso fora de casa, o volume cresce para 43,1 milhões. do G1

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