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Iphone – O pum que valeu R$ 500 mil

Explode o mercado de programinhas para o celular da Apple. Há até um que reproduz “aquele” som. O empresário americano Joel Comm teve uma ideia que deu o maior gás em sua conta corrente: lançar um programa que reproduz o som de um pum no iPhone. Em menos de um mês, ele ganhou o equivalente a R$ 500 mil. Isso mesmo: meio milhão de reais por um programa que simula puns. O aplicativo fez barulho: dez dias depois de lançado, o programa, vendido a US$ 0,99, chegou ao primeiro lugar entre os mais vendidos. Ficou na primeira posição durante três semanas, um recorde na App Store, a loja de softwares da Apple. Somente na véspera do Natal, Joel faturou R$ 50 mil. “Nunca pensei em ganhar dinheiro com pum, mas a vida é engraçada mesmo”, disse Joel, por e-mail. Como todo lançador de traques que se preza, Joel diz que não foi ele. O empresário culpa sua equipe na empresa de sites e softwares que ele administra, a InfoMedia. Assim que a Apple, fabricante do iPhone, anunciou que iria permitir o lançamento de programas de terceiros para o dispositivo, a equipe de criação que trabalha para Joel se reuniu para decidir que tipo de aplicativo poderia desenvolver. “Quando pensamos no programa de puns, todo mundo na sala riu muito. Se nós achamos engraçado, imaginamos que os outros iriam achar também”, diz. Assim nasceu o iFart (“iPum”, numa tradução livre). A criação de gosto bastante duvidoso tem recursos avançados. Permite soltar puns de vários estilos – longos, curtos, mais altos, mais baixos – sempre que o usuário toca um botão na tela do programa. Cada som atende por um nome que o define: o “Jack, o estripador” parece uma serra elétrica; o “machado” soa a pancadas e o “mosquito marrom” lembra o zumbido de um inseto. Quem gosta de armar pegadinhas para os colegas de escritório pode programar o telefone para soltar um pum dali a cinco minutos, por exemplo. O engraçadinho, então, deixa o aparelho perto de um amigo, o som do pum é ouvido nos arredores – e a “vítima” é acusada de não conseguir conter a flatulência. Segundo Joel, os sons não foram produzidos em sua empresa: “Compramos de um estúdio que vende efeitos sonoros”, diz. O usuário que quiser dar um toque mais pessoal, porém, pode gravar o som dos próprios flatos e usar na brincadeira. O sucesso do iFart animou a concorrência: desde o seu lançamento já foram colocados na App Store nada menos que 22 programinhas de puns, dos mais variados. Alguns deles substituem o toque da campainha do iPhone por um sonoro flato. Por mais que dê dinheiro e provoque gargalhadas, o iFart é apenas um dos 15 mil programas para o iPhone disponíveis na App Store – a loja virtual que tem feito os executivos da Apple rir à toa. Desde que foi lançada, em julho do ano passado, seu faturamento tem alcançado US$ 1 milhão por dia. Em sua quarta semana à venda, o iFart caiu para a quarta colocação no ranking dos mais vendidos: em primeiro, agora, está um joguinho de guerra com canhões; em segundo, um “medidor de estado de espírito”, que mostra como o usuário está se sentindo baseado na pressão do dedo sobre a tela; em terceiro, outro jogo de guerra. Baixar esses programas custa de US$ 0,99 a US$ 50. Eles são desenvolvidos por programadores solitários, empresas médias ou gigantes como a Electronic Arts, que lançou uma versão do clássico game Sin city para o telefone. A Apple leva 30% do faturamento e dá 70% ao desenvolvedor. Todos precisam ser aprovados pela empresa antes de ser vendidos. E a Apple já mostrou que sente, de longe, o cheiro do lucro. No rastro do iFart, outros 22 programas que oferecem sons de flatulência já estão à venda na App Store da Época

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Barack Obama – Empresário negro aluga hotel para levar pobres, marginalizados e doentes à posse

Um empresário norte-americano pagou um milhão de dólares para alugar 300 quartos num hotel central de Washington com o objectivo de convidar pessoas pobres a acompanharem a cerimônia de tomada de posse de Barack Obama, refere a Lusa. Earl Stafford, 60 anos, director de uma empresa que faz programas de simulação para o Exército dos Estados Unidos (EUA) disse que se inspirou na fé cristã e na mensagem de esperança e mudança, deixada pelo presidente eleito dos Estados Unidos da América (EUA), Barack Obama, para tomar a sua decisão. O empresário negro explicou que a ideia surgiu quando leu num jornal que o hotel em causa, localizado entre a Casa Branca e o Capitólio, oferecia um preço fixo de um milhão de dólares (cerca de 782 mil euros) para acompanhar a tomada de posse de Obama, marcada para 20 de Janeiro. Por este preço, Stafford poderá convidar mil pessoas, entre as quais pelo menos um terço serão cidadãos marginalizados, pobres ou doentes, que são um exemplo para a sociedade, adiantou o empresário. do IOL Diário

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Sorvetes, sabores exóticos – Cobra, caviar, língua de boi, coca-cola, frango, cerveja, vinho e mais 500 sabores

Eu sou do tempo que o sorvete era de chocolate, morango e baunilha. Eu prefiro continuar, sem relutar, com esses sabores. E vocês leitores o que acham? Alguém já viajou para o Japão e experimentou? A Cidade dos Sorvetes é um complexo de sete lojas e fica em um parque de diversões. No ano passado, o local atraiu cerca de 2 milhões de pessoas. Mesmo no inverno, o movimento é intenso. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Com uma certa desconfiança, o casal japonês Manami Akiba, 23, e Himaki Kurimura, 27, lê atentamente o rótulo de um pequeno pote de sorvete. O rapaz abre a tampa e serve-se de uma generosa porção. Mal a coloca na boca, faz cara de quem não gostou e oferece à namorada, que reluta em experimentar. “Esse sorvete de cobra é muito ruim”, diz a jovem, logo depois de fazer um grande esforço para engolir a sobremesa gelada. O sorvete, feito a partir de uma cobra típica da Ásia, chamada mamushi, é uma das novidades exóticas da Cidade dos Sorvetes. “Tem um gosto muito forte de alho”, acrescenta o rapaz. Localizada dentro de um complexo de diversão chamado Sunshine NamjaTown, a Cidade dos Sorvetes reúne sete lojas, que vendem mais de 500 variedades de todo o Japão e de várias partes do mundo. Mas o que chama a atenção mesmo é a seção de sorvetes com sabores inusitados, vendidos em copinhos. Até o fim de março, a Cidade dos Sorvetes abriga o Ice Cream Frontier, que traz novidades como o sorvete de chá servido com waffle ou o de Coca-Cola com balinhas que “estouram” na boca. Para todos os gostos Outra novidade do local é o sorvete de caviar, que mistura um creme de baunilha com ovas. Para quem gosta de carnes, há também o de língua de boi, de asa de frango assado, de lula, de polvo, de barbatana de tubarão e o de camarão. Para quem quiser tentar a sorte, há um sorvete que traz uma pérola de verdade dentro. Mas não são todos os potes que trazem a preciosidade. De cada 30 fabricados, apenas um contém a pérola. Já os vegetarianos têm a opção dos sorvetes de alho, berinjela, inhame, abóbora, wasabi (raiz forte), tofu (queijo de soja), soja fermentada, molho de soja, arroz e salada (com pedaços de pepino e alface). Na ala das bebidas alcoólicas, estão disponíveis os sabores de cerveja e de vinho. Segundo funcionários da loja, os campeões de venda são os de caranguejo, macarrão instantâneo com sopa de pasta de soja (miso) e o popular chocolate. Produzidos em várias partes do Japão, estes sorvetes com sabores diferentes passam, segundo os fabricantes, por testes rigorosos antes de serem colocados à venda. O parque, inaugurado em 2003, tem feito muito sucesso em Tóquio, e fica cheio nos finais de semana, mesmo durante o rigoroso inverno japonês. No último ano, por exemplo, cerca de 2 milhões de pessoas passaram por lá. da BBCBrasil

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Barack Obama e Google. Atração fatal?

O Big Brother — não o do chatíssimo Bial mas o do genial George Orwel —, deixa de ser uma ficção restrita ao romance 1984. O ameaçador romance entre o Google e Barack ObamaUm espectro ronda o mundo: o relacionamento cada vez mais próximo do Google com o futuro presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Isso só pode acabar mal. Quando uma empresa começa a se envolver diretamente na política, quem paga o pato somos nós. Sempre. As corporações (pequenas, médias e grandes) têm como único objetivo ganhar dinheiro – e o Google não foge disso. Cá entre nós, o sistema legal e as instituições dos países muitas vezes aparecem para os empresários como um entrave aos seus negócios. Aí, só restam duas opções. A primeira é aceitar as coisas como elas são e ganhar menos grana do que o esperado. Por que você acha que o pessoal de Mountain View aceitou se submeter às regras do regime ditatorial da China? Não dava para ignorar um mercado de mais de 1 bilhão de pessoas com crescimento econômico recorde… A segunda alternativa é dar um jeito de alterar essas estruturas e estourar a banca. Que modo melhor de fazer isso do que tornar-se amigaço do Obama? Para quem tem memória curta, no ano passado o Google quase tomou uma pancada do Departamento de Justiça dos EUA quando tentou firmar um acordo de publicidade com o Yahoo!. A empresa estava prestes a ser classificada como um monopólio quando resolveu voltar atrás, com medo de ver a sua fama de “superlegal” ser destruída (a Microsoft, que já passou por isso, que o diga). Mas tudo poderia ter corrido bem em Washington se houvesse um maior número de compadres. As provas de que o Google tenta estreitar laços com Obama são muitas. Seu CEO, Eric Schmidt, declarou apoio ao democrata e ajudou na campanha pela sua vitória (ele fez a ressalva de que a empresa continuava neutra, mas você acreditou? Tsc… tsc… tsc…). Tem mais. O Google vai fazer uma festa no dia da posse de Obama (disseram que será um evento também voltado para os republicanos… Hum… Sei…). Por falar nisso, seis dos seus executivos – Eric Schmidt, Larry Page, Marissa Mayer, Chad Hurley, Richard Costolo e David Drummond – doaram um belo dinheiro (US$ 25 mil cada um) para a cerimônia de posse do futuro presidente americano. Bem, e o que nós temos com isso? Tudo. Nenhum político é bobo. Aqueles que se deixam influenciar sempre pedem algo em troca. E é aí que mora o perigo. Obama pode mudar uma regrinha aqui e ali para alegrar o Google. Depois, vai cobrar o que achar que deve, como, por exemplo, o acesso aos dados de milhões de usuários que estão nos servidores da empresa. Aí você pode dizer: “Imagina, o Obama é joia”. Dá no mesmo. Porque os republicanos um dia vão assumir a presidência e podem querer se vingar desse namoro declarado. Como? Obrigando o Google a abrir a caixa preta de seus servidores. da Info Online

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O ponto de vista do governo de Israel

O conflito do Hamas em cores Giora Becher, Embaixador de Israel no Brasil “O mundo livre ficou chocado quando terroristas explodiram trens e um ônibus em Londres e Madri, e transformaram os dois prédios mais altos do mundo em uma pilha de detritos, em Nova York. Todos concordaram que deveria existir uma cooperação internacional conjunta dirigida a ataques terroristas perpetrados por fanáticos islâmicos. A operação de Israel na Faixa de Gaza faz parte da luta mundial contra o terror. Os israelenses têm o mesmo direito básico dos cidadãos de São Paulo, Rio de Janeiro ou Brasília de viverem em segurança em suas cidades e lares, sem estarem expostos aos perigos de foguetes que possam “cair sobre eles” a qualquer momento. Onde quer que os israelenses estejam, têm meros 15 segundos para correr com suas familias até o abrigo mais próximo e salvar suas vidas. Por oito longos anos, a cidade de Sderot, localizada a apenas 4 km de Gaza, tem vivido assim. Um quarto da população da cidade já saiu. Vocês estariam dispostos a viver sob estas condições, dia e noite, por oito anos, alvos de projéteis lançados pelo Hamas? O povo palestino não é nosso inimigo. Eles são nossos vizinhos. Queremos realmente “construir pontes” de diálogo e esperança de um futuro melhor com os palestinos. O Hamas é nosso inimigo. Esta é uma organização terrorista islâmica violenta, membro do eixo radical Teerã-Hezbolá. Com sua linha dura de aderência a uma doutrina religiosa extremista, eles não querem fazer nenhum compromisso e não respeitam nenhum acordo. Seu objetivo declarado é o de eliminar o Estado de Israel e assassinar todos os seus cidadãos. O Hamas já explodiu ônibus lotados de passageiros em Tel Aviv, Haifa e Jerusalém. O Hamas enviou terroristas suicidas para assassinar centenas de israelenses em muitos locais. Como vocês agiriam se uma organização terrorista brutal fosse enviada para matar civis e crianças em seus restaurantes e ônibus? Além do mais, o Hamas não é apenas inimigo de Israel, mas inimigo de todos os árabes moderados. Pouco tempo atrás, quando o Hamas tomou Gaza à força, seus homens não se importaram quando jogaram seus opositores políticos, que apoiavam a Autoridade Palestina, do alto de prédios. Muitos foram mortos pelo fogo do Hamas, enquanto o poder era tirado das mãos do presidente Abbas. Os palestinos moderados conhecem a amarga verdade sobre o Hamas. Eu gostaria que vocês soubessem a verdade também.

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Será possível? No Ceará tem disso sim!

[ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Brasil: da série “só dói quando eu rio”! Ainda bem que sua (dele) ex-celência não fez turismo com a sogra, né? Pelo menos por enquanto! “Ceará” possível? Trocadilho infame para situação idem: prefeito de Icó, Marcos Nunes (PMDB-CE), nomeou secretários os dois irmãos, a noiva, um primo e a sogra do irmão. A mulher do vice é sub-secretária. coluna Claudio Humberto

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