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A Gaza Tupiniquin

Faixa de Gaza – 11 dias de guerra: 555 mortos em bombardeios israelenses. Estradas brasileiras – uma semana do Natal ao Ano Novo: 435 mortos em acidentes automobilísticos.

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Design – Iate do futuro

A belezura aí abaixo é o Oculus. É o primeiro projeto da Schöpfer Yachts, uma empresa americana de construção naval de alta tecnologia fundada em 2008. O designer Kevin Schöpfer, fundador e proprietário da empresa, projetou o luxuoso iate de 75 metros capaz de transportar 12 pessoas em cruzeiros de longa distância a uma velocidade superior a 25 nós. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo] As linhas do iate foram inspiradas em animais marinhos e incorporá o máximo de alta tecnologia, conforto e sofisticação. O estaleiro de Nova Iorque, Sparkman and Stephens, está encarregado da construção do Oculus. Clique na imagem para ampliar Clique na imagem para ampliar Clique na imagem para ampliar Clique na imagem para ampliar Clique na imagem para ampliar Clique na imagem para ampliar

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Reforma ortográfica. Com e sem chapeuzinho

A simplicidade da reforma ortográfica explicada pelo professor Pasquale Cipro Neto, em sua (dele) coluna na Folha de São Paulo. O acento circunflexo também foi “golpeado” pelo Acordo. Um dos casos em que será preciso eliminá-lo é o das formas verbais “creem”, “leem”, “veem”, “deem” e correlatas (“descreem”, “releem”, “reveem”, “preveem” etc.), que se escreviam “crêem”, “lêem” etc. Convém lembrar que as flexões verbais citadas pertencem aos verbos “crer”, “ler”, “ver”, “dar” e derivados (“descrer”, “reler”, “rever”, “prever” etc.), ou seja, não têm relação com os verbos “vir”, “ter” e derivados (“intervir”, “convir”, “sobrevir”, “provir”, “manter”, “deter”, “obter”, “entreter” etc.). Isso significa que as formas “têm” e “vêm” (da terceira do plural do presente de “ter” e “vir”, respectivamente) não sofrem alteração, isto é, continuam com o chapeuzinho. Na flexão de verbos derivados de “ter” e “vir”, mantém-se a distinção entre a terceira do singular (“ele mantém”, “intervém”) e a terceira do plural (“eles mantêm”, “intervêm”). Também não haverá mais circunflexo em “voo”, “enjoo”, “magoo”, “perdoo”, “abençoo”, “abotoo” e similares. É isso.

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Preconceito não traz segurança aos Israelenses

De Garry Young, colunista do jornal britânico The Guardian: No dia de ano-novo, Atif Irfan e sete membros de sua família embarcaram em um voo da AirTran, em Washington. Caminhando pelo corredor, Irfan questionou se a parte traseira do avião não seria o melhor lugar para se sentar. Sua cunhada disse que a considerava a parte mais segura da aeronave, “caso algo aconteça”. A conversa foi ouvida por duas adolescentes que repararam nas barbas dos homens e nos lenços das mulheres e viram uma família de terroristas suicidas – com três criancinhas de 2 a 7 anos. As mocinhas contaram a seus pais; seus pais, ao comissário de bordo; o comissário de bordo, a agentes federais a bordo; os agentes ligaram para o FBI. A família foi detida para averiguações e depois liberada. Mas o avião decolou sem eles. O suplício da família Irfan seguiu uma lógica própria e humilhante. E , no entanto, sete anos após o 11 de Setembro, esse não foi um incidente isolado. Preventivo, desproporcional e discriminatório, ele diz muito sobre os valores da sociedade em que essas adolescentes americanas viveram durante boa parte de suas vidas. Um mundo que iguala muçulmano a terrorista, e confunde o civil e o combatente pegando o medo e o preconceito e os entregando ao Estado. A única coisa que não fez desse particular incidente uma metáfora perfeita da guerra ao terror é que ninguém foi morto ou desapareceu. Mas não há nada de exclusivamente americano nisso. Como a Nike e o McDonald?s, a guerra ao terror pode ter começado aqui, mas rapidamente tornou-se global. Logo após os ataques de 2001, o presidente George W. Bush viu-se em companhia de gente como o presidente do Zimbábue, Robert Mugabe, e o ex-primeiro-ministro da Índia Atal Bihari Vajpayee. No entanto, poucos países o acompanharam como Israel. “Vocês, nos EUA, estão numa guerra contra o terror”, disse Ariel Sharon após sair da Casa Branca depois dos atentados suicidas em Haifa e Jerusalém, em dezembro de 2001. “Nós, em Israel, estamos numa guerra contra o terror. É a mesma guerra.” O problema é que nos últimos sete anos, essa guerra foi completamente desacreditada – não só moralmente, mas militar e estrategicamente. Ninguém dá ouvidos a moderados, e menos ainda à razão, quando bombas estão caindo e pessoas morrendo. Isso vale tanto para os foguetes que mataram um punhado de israelenses como para a barragem de bombas e agora tanques que mataram centenas de palestinos. Ao eliminar qualquer perspectiva de negociação, a violência fortaleceu os extremistas. A intenção de Israel pode ter sido alçar a facção moderada Fatah que hoje governa a Cisjordânia. Mas a vitória do Hamas nas urnas foi uma consequência direta do desprezo que os israelenses mostraram por eles. do O Estado de São Paulo

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YouTube: Israel coloca vídeos dos bombardeios em Gaza

Israel mostra ataques a Gaza na internet. O exército israelense criou um canal no YouTube semana passada para mostrar os ataques à Cidade de Gaza e está usando o Twitter para espalhar sua mensagem. Os vídeos colocados no site de compartilhamento mostram a ofensiva militar aérea contra alvos do Hamas, que começou dia 27 de dezembro. Os ataques são uma resposta à quebra de trégua por parte do Hamas, que lançou foguetes em Israel, ignorando um acordo assinado seis meses antes. Em entrevista à CNN, David Saranga, um porta-voz do consulado israelense nos Estados Unidos, disse que se fazer presente na web é uma forma espalhar a mensagem aos jovens não alcançados pela mídia tradicional. Além disso, segundo ele, os vídeos mostram um ponto de vista que as pessoas não estão acostumadas a ver na televisão. É difícil identificar quais vídeos no YouTube são oficiais, mas há muitos deles mostrando os conflitos com detalhes. Vários filmes do exército foram tirados do ar após usuários considerarem que eles eram inapropriados. A FoxNews.com noticiou que Israel planeja lançar um blog independente para não passar por esse tipo de restrição. O consulado também criou um perfil no Twitter para compartilhar suas ideias com os jovens e já conseguiu recrutar 2 900 seguidores desde segunda-feira, quando o microblog foi aberto. Marco Aurélio Zanni – INFO Online

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