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Internet – Usa – Romeno invade computador.

Romeno é acusado de invadir máquinas do governo dos EUA. Ações de Victor Faur causaram prejuízos que chegam a US$ 1,5 milhões.Agência AP Um hacker romeno foi acusado nos Estados Unidos de invadir mais de 150 computadores do governo, causando prejuízos para a Nasa, ao departamento de energia e à marinha que chegam a US$ 1,5 milhão. O FBI (polícia federal norte-americana) indiciou Victor Faur, de 26 anos, morador de Arad, na Romênia, por invasões a computadores e por conspiração. Caso seja considerado culpado, poderá pegar 54 anos de prisão. Faur já era processado por autoridades romenas devido a acusações de invasões de computadores em seu país. Mesmo assim ele será levado a Los Angeles para ser julgado. Não se sabe se Faur contratou um advogado para representá-lo nos EUA. Segundo o governo norte-americano, Faur é o líder de um grupo de hackers intitulado “WhiteHat Team”, cujo principal objetivo é invadir computadores do governo dos EUA, pois eles são, teoricamente, as máquinas mais seguras de todo o mundo. Após invadir e tomar o controle dos computadores, Faur programou as máquinas para operarem como salas de bate-papo, para que, assim, ele pudesse se comunicar com outros membros da “WhiteHat”, afirmou o advogado assistente do governo dos Estados Unidos Brian Hoffstadt. Os computadores invadidos eram usados para coletar, juntar e analisar dados científicos – incluindo os enviados por sondas espaciais – e avaliar novas tecnologias. As máquinas estão localizadas no Laboratório de Propulsão a Jato, em Pasadena, na Califórnia; Centro de Vôos Espaciais Goddard, em Greenbelt, Maryland; e no Observatório Naval dos EUA, em Washington. Após a invasão, cientistas e engenheiros tiveram de se comunicar manualmente com as sondas e os sistemas dos computadores tiveram de ser reconstruídos.

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Ambiente – Sol Africano e Europa.

Objetivo é produzir energia não poluente a preços competitivos. BBC LONDRES – Cientistas alemães estão propondo a instalação de um gigantesco campo de espelhos em uma área desértica no norte da África para gerar energia solar para a Europa. O plano foi detalhado em um relatório sobre fontes alternativas de energia apresentado ao governo da Alemanha no início desta semana. Usinas desse tipo já são usadas na Espanha, Austrália e em Nevada, nos Estados Unidos. A proposta dos cientistas alemães é expandir esse conceito para produzir, em grande escala, energia que não polua o ambiente e a preços competitivos. Os painéis seriam instalados no norte da África e a energia gerada seria destinada ao consumo por países europeus. O plano recebeu o nome de Energia Solar Concentrada. Um dos cientistas, Gerhard Knies, explicou à BBC como a usina solar funcionaria. “Quando você concentra luz, seja com uma lente, ou com um espelho, você gera calor”, disse Knies. “Então você pode gerar, a partir da luz do sol, temperaturas altíssimas, de 200, 300 e até 400 graus centígrados”. “Isso é suficiente para ferver a água. Quando você ferve a água, cria vapor. Com o vapor, você move uma turbina que é conectada a um gerador elétrico – então você obtém eletricidade.” Segundo estimativas, a luz do sol produz anualmente energia equivalente a 1,5 milhão de barris de petróleo para cada quilômetro quadrado de superfície. EspelhosA usina de energia solar tem a aparência de um campo coberto de espelhos, cada um com uma largura aproximada de 10 metros. A luz que chega ao espelho é concentrada e refletida sobre um cano. A luz do sol é absorvida e a água começa a ferver. Os pesquisadores dizem que uma área relativamente pequena dos desertos quentes do mundo – cerca de 0,5% – teria de ser coberta com os coletores solares para atender às necessidades de energia elétrica do planeta. “Para abastecer toda a Alemanha, por exemplo, seria necessária uma área equivalente às cidades de Berlim e Hamburgo juntas”, disse Knies. Os cientistas planejam instalar os espelhos no norte da África. De lá, a energia terá de ser transportada para a Europa. Knies explicou que o norte da África já está conectado com a Europa a partir de cabos de energia elétrica. “Os cabos passam pelo Mar Mediterrâneo e pelo Estreito de Gibraltar”, disse. “Essa rede teria de ser expandida”. Segundo ele, o esquema é comercialmente viável. “Quando você quer transmitir energia através do mar ou entre distâncias acima de 500 a mil kilômetros, esses cabos são a melhor opção do ponto de vista econômico”.

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Brasil – Surrealismo, é pouco.

Um Ministro de Estado vem a Fortaleza, inaugurar, pasmem!!!, uma Farmácia Popular no Terminal Rodoviário do Siqueira. Você não está enganado não. É isso mesmo. Quanto custa o deslocamento de um Ministro à Fortaleza? Jatinho, segurança, estadia, aspones,… O meu, o seu, o nosso dinheiro descendo pelo ralo. Só dói quando eu rio!

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Tecnologia – Celulares e YouTube.

YouTube fecha acordo com empresa de celular dos EUA.Os usuários do YouTube podem assistir a vídeos gratuitamente.Fonte – BBC Londonhttp://news.bbc.co.uk/1/hi/technology/6190984.stm Um acordo entre o site de vídeos YouTube e a companhia de celulares americana Verizon Wireless vai levar o conteúdo do famoso site de vídeos a telefones celulares. Usuários que assinarem o serviço Vcast da Verizon poderão ver o conteúdo do YouTube em seus telefones.Um período de testes começa em dezembro e também vai permitir que os usuários enviem seus próprios vídeos de seus telefones com mais facilidade.Cerca de 100 milhões de clipes são vistos pela página do YouTube a cada dia – fazendo com que o site seja um dos mais populares do mundo. Conteúdo do usuárioO novo acordo vai significar que os usuários do Vcast, que pagam US$ 15 (cerca de R$ 32) para assistir e baixar vídeos em seus telefones, terão acesso a um número limitado de vídeos aprovados do YouTube. Na versão normal, na internet, os usuários do YouTube têm acesso a quase todos os vídeos disponíveis, de graça.O acordo com a Verizon também significa que os usuários poderão colocar na internet clipes curtos gravados com seus telefones.Antes, para disponibilizar conteúdo gravado com celulares no YouTube era necessária uma caixa de email. Mas os usuários do serviço Vcast de mídia wireless da Verizon agora poderão disponibilizar seus vídeos usando um código de cinco dígitos. O YouTube, que recentemente foi comprado pela Google, afirmou que espera expandir seu serviço além de computadores.O acordo com a Verizon é parte de um período limitado de testes para o YouTube na telinha do celular. A popularidade de páginas sociais e de compartilhamento de arquivos como o YouTube e MySpace está aumentando, atraindo o interesso de operadoras de telefones celular, que tentam aumentar seus lucros devido à queda dos preços das ligações telefônicas por celular. “O espaço dos sites de conteúdo gerado por usuário é um setor muito importante na mídia”, afirmou Robin Chan, diretor de marketing da Verizon Wireless.

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