Teste de arrasto da cauda na decolagem.
Vídeo online muda hábito de ver TV na Grã-Bretanha.BBC – London http://www.bbc.co.uk/blogs/newsnight/2006/06/whos_showing_the_next_match_youtube.html O YouTube estaria mudando os hábitos do telespectador britânicoA popularização de sites que oferecem vídeos pela internet ou por aparelhos celulares está começando a interferir no hábito de ver TV na Grã-Bretanha, de acordo com uma pesquisa encomendada pela BBC. Cerca de 43% dos britânicos ouvidos, entre os que declararam assistir a vídeos na rede ou em seus celulares ao menos uma vez por semana, disseram que vêem menos televisão como resultado. E o hábito está crescendo: 75% dos usuários disseram que hoje acessam esse tipo de serviço mais do que acessavam há um ano.Esse usuário, no entanto, ainda é minoria. Apenas 9% dos entrevistados usam os sites regularmente. Outros 13% disseram que o fazem ocasionalmente, enquanto 10% esperam começar a usar serviços de vídeo online ou por celulares no próximo ano. Por outro lado, dois terços dos entrevistados responderam que não assistem a vídeo online e não têm planos de começar a fazê-lo nos próximos 12 meses. YouTubeO sucesso de sites como YouTube nesse ano abriu caminho para os que querem buscar, ver e compartilhar vídeos pela internet.O uso desse tipo de site na Grã-Bretanha ainda não é tão grande como nos Estados Unidos, onde programas de televisão ficam disponíveis rotineiramente nos sites das redes de TV e no iTunes. Mas a BBC e outras emissoras britânicas, como Channel 4 e ITV, planejam oferecer a maior parte dos seus programas na internet por volta do início de 2007. A pesquisa, feita pelo instituto ICM Research, revelou que serviços desse tipo são mais populares entre os jovens, com 28% dos entrevistados com idade entre 16 e 24 anos dizendo que acessam os sites mais de uma vez por semana. No início do ano, o órgão que controla a mídia na Grã-Bretanha, Ofcom, disse que o número de jovens com idades entre 16 e 24 anos assistindo à TV diariamente havia caído 2,9% entre 2003 e 2005.O comediante britânico Ricky Gervais, cujos podcasts em áudio e vídeo fazem grande sucesso na internet, disse que o vídeo amador nunca vai substituir a TV – mas as redes de TV vão passar a explorar o potencial que o meio oferece. A primeira cerimônia para premiar vídeos produzidos exclusivamente para exibição online, o prêmio Vloggies, aconteceu em São Francisco, nos Estados Unidos, no início de novembro. Alive in Baghdad, um site que oferece vídeos de iraquianos contando suas próprias histórias, ganhou o prêmio principal.
Ouço, e vejo, na Tv, ex-Presidente Fernando Henrique Cardozo:“Antes de abrir conversa com Lula é preciso esclarecer escândalos e corrupção”. A pergunta que a repórter não fez:A partir do seu primeiro mandado em 1995, não é, senhor?
Toca o celular…– Alô– Alô, Senhor X?– Sim– Sr. X, aqui é da TIM, estamos ligando para oferecer a promoção TIM 1.382 minutos, onde o Sr. tem direito…– Desculpe – interrompo, mas quem está falando?– Aqui é Rosicleide Judite, da TIM, e estamos ligando…– Rosicleide, me desculpe, mas para nossa segurança, gostaria de conferir alguns dados antes de continuar a conversa, pode ser?– … bem, pode.– Vc trabalha em que área, na TIM?– Telemarketing Pró Ativo.– VC tem número de matrícula na TIM?– Senhor, desculpe, mas não creio que essa informação seja necessária.– Então terei que desligar, pois não posso ter segurança que falo com uma funcionária da TIM.– Mas posso garantir…– Além do mais, sempre sou obrigado a fornecer meus dados a uma legião de atendentes sempre que tento falar com a TIM. – Minha matrícula é 6696969.– Só um momento enquanto verifico.– …(Dois minutos)– Só mais um momento.– …(Cinco minutos)– Senhor?– Só mais um momento, por favor, nossos sistemas estão lentos hoje.– Mas senhor…– Pronto, Rosicleide, obrigado por haver aguardado. Qual o assunto? – Aqui é da TIM, estamos ligando para oferecer a promoção TIM 1382 minutos, onde o Sr. tem direito a falar 1.300 minutos e ganha 82 minutos de graça,além de poder enviar 372 TIM Torpedos totalmente grátis. O senhor está interessado, Sr. X? – Rosicleide, vou ter que transferir você para a minha esposa, por que é ela que decide sobre alteração de planos de telefones celulares. Por favor,não desligue, pois essa ligação é muito importante para mim. Coloco o celular em frente ao aparelho de som, deixo a música tocando ópera, no repetir e vou pra sala. Esse cara parece com alguém que vcs conhecem? :
A arte de montar quebra-cabeças em sete passos. 1. Veja bem para onde vai – examine cuidadosamente a imagem da tampa da caixa e retorne sempre em caso de dúvida;2. Deixe tudo visível – coloque todas as peças na mesa voltadas para cima;3. Delimite o trabalho – comece pela moldura;4. Agrupe – separe por cor, textura para facilitar o encaixe;5. Comece com o mais fácil – opte pelas que têm identificação mais rápida;6. Divida o trabalho – monte por blocos, que serão gradualmente reunidos dentro da moldura;7. Finalize com o mais difícil – encaixe, por fim, as restantes. Agora use a metodologia acima, tanto para brincar com filhos, como para solucionar problemas na vida pessoal e profissional.
No livro “A medicina da imortalidade”, o visionário da alta tecnologia Ray Kurzweil alia-se ao médico especialista em prolongamento da vida Terry Grossman para analisar os surpreendentes benefícios anunciados pela ciência médica para a longevidade e a saúde humanas – e o que se pode fazer hoje para tirar vantagem desses avanços extraordinários. Considerando os mais avançados estudos nas áreas de bio e nanotecnologia, e combinando o que há de melhor tanto na medicina convencional como na alternativa, Kurzweil e Grossman apresentam um programa de longevidade válido para indivíduos de todas as idades. Criteriosamente planejado para retardar o envelhecimento e prevenir inúmeras doenças, inclusive o câncer, este guia do bem-estar não propõe mudanças pontuais, radicais ou impraticáveis, mas um plano integrado e abrangente que reúne hábitos alimentares, modificações no estilo de vida e terapêutica médica de última geração. Um programa que visa uma melhora imediata e de longo prazo na qualidade de vida, de tal forma que as pessoas possam estar gozando de boa saúde e energia quando as tecnologias mais extremas de prolongamento da existência – agora em desenvolvimento – estiverem disponíveis. http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=1795224&sid=1681011198111738121204381&k5=3A9CAD79&uid
Eles enlouqueceram! BRASÍLIA.http://www.tribunadaimprensa.com.br/coluna.asp?coluna=nery Conta Jon Meacham, no imperdível “Franklin e Winston”, que logo depois de reeleito pela segunda vez, no final de 1940, certa noite na Casa Branca o presidente americano cuidava de redigir sua mensagem de fim de ano. Mostrava para Harry Hopkins notas tomadas durante o dia, quando, de um só fôlego, ditou: “Precisamos buscar um mundo baseado nas quatro liberdades essenciais do ser humano. A primeira é a liberdade de expressão – no mundo inteiro.A segunda é a liberdade de adorar a Deus, cada um à sua maneira – no mundo inteiro.A terceira é a liberdade de não passar necessidade, que, traduzida em termos mundiais, significa a compreensão econômica que assegurará a todos os países uma vida sadia em tempo de paz para todos os seus habitantes.A quarta é a liberdade de não ter medo, que traduzida em termos internacionais significa uma redução mundial de armamentos a tal ponto e de modo tão completo que nenhum país possa cometer um ato de agressão física contra qualquer vizinho.” Ideal de Roosevelt foi invertido Hopkins, tão amigo quanto assessor principal, questionou Franklin Roosevelt pela repetição da expressão “no mundo inteiro”, acentuando: “É muito território, senhor presidente. Não sei até que ponto o povo americano terá interesse no povo de Java…” Resposta: “Acho que terá de fazê-lo um dia, Harry, porque o mundo está ficando tão pequeno que até o povo de Java será nosso vizinho.” Por que se conta essa história? Porque o mundo imaginado por Roosevelt parece ter virado de cabeça para baixo. Tomem-se as quatro liberdades fundamentais. Nos Estados Unidos, por pressão do governo ou por adesão da mídia, a opinião pública está impedida de assistir às imagens do desembarque permanente de seus soldados trazidos para casa, do Iraque ou do Afeganistão, em esquifes cobertos pela bandeira americana. Também são negadas à sociedade informações a respeito dos mutilados, desertores e até dos que perdem o juízo em meio ao horror dessa invasão fracassada. Pelo menos, era diferente nos tempos da guerra do Vietnã. A liberdade de religião torna-se cada vez mais estreita e vigiada, tendo em vista os atos de loucura praticados por pequena minoria de muçulmanos, mas punindo a totalidade dos que seguem as lições de Maomé. A religião islâmica, hoje, é criticada e posta sob suspeição até pelo papa. Quanto à liberdade de não passar necessidade, a tal compreensão econômica, basta verificar a extensão da fome e da miséria alastradas não apenas em continentes distantes, mas nos becos de Nova York, Chicago, São Francisco. Dois bilhões de seres humanos acordam hoje sem saber se vão almoçar. Americano é conivente com Bush da liberdade de não ter medo, que seria estimulada pela redução mundial de armamentos, nem é preciso falar. Buscam impedir, e com toda razão, que a Coréia do Norte, o Irã e outras nações construam bombas atômicas, mas não deixam de aperfeiçoar a cada dia seu arsenal nuclear pleno de mísseis inteligentes e aviões invisíveis para destruir mais em menor tempo. Os americanos enlouqueceram?Porque não engana ninguém o argumento de que o povo está inocente e vem sendo enganado por seus governantes. Já disseram isso de Hitler, na Alemanha, como andam dizendo de Bush, mas sem a mesma intensidade. Ele não seria presidente, mesmo tendo perdido agora as eleições parlamentares, caso não contasse com a conivência de seu povo. E nós, nos trópicos, como estamos diante das quatro liberdades essenciais ao ser humano? Claro que, sob certo aspecto, um pouco melhor do que os irmãos lá de cima. O governo de quando em quando ensaia investidas contra a imprensa, mas, ao menos até agora, sem sucesso. Da mesma forma em matéria de religião, pois as nossas convivem pacificamente. Como no caso de armas, porque felizmente carecemos de recursos para aplicar até no mínimo necessário. Mas a respeito das necessidades básicas do cidadão, valha-nos Deus. O Bolsa Família, mais do que louvável, cresce em proporção aritmética, ao tempo em que a fome, a miséria, a doença e o desemprego crescem em proporção geométrica. Enlouquecemos por aqui também?