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Opinião – Ministério salada de frutas

Vejo e ouço, na Tv, o Presidente Lula afirmando que o ministério para o próximo governo “não será” uma salada de frutas. Não é? É? Então vejamos a relação de algumas “frutas”, cotadas para o novo acepipe governamental:Delfim Neto, Nelson Jobim, PTB de Roberto Jefferson, Gerdau Johanpetter, Marta Suplicy, Tarso Genro… Ah!, não esquecer o jiló Jader “ranário” Barbalho, influente “gourmet” na elaboração da receita.

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Internet – Google e medicina.

Estudo sugere uso do Google para diagnóstico médico. Fonte:British Medical Journal.http://www.bmj.com/cgi/content/abstract/bmj.39003.640567.AEv1?hrss=1 Pesquisadores dizem que Google é ferramenta útil para diagnósticosO uso de ferramentas de busca na internet pode ajudar os médicos no diagnóstico de casos difíceis, segundo descobriu uma pesquisa de médicos australianos. A equipe de pesquisadores utilizou o Google para buscar informações sobre os sintomas de 26 casos. Em 15 deles o buscador online mostrou o diagnóstico correto.Os autores do estudo dizem que o Google pode ser “uma ajuda útil”, mas os especialistas britânicos dizem que a internet não deve substituir os médicos. O Google é a ferramenta de buscas mais popular da internet, com acesso a mais de 3 bilhões de artigos médicos, e a busca por informações médicas é um de seus usos mais comuns. Diagnósticos comparadosEm cada um dos 26 casos estudados, os pesquisadores do Hospital Princess Alexandra, em Brisbane, selecionaram entre três e cinco termos para pesquisa e fizeram uma busca com o Google sem saber do diagnóstico correto. Eles então registraram os três primeiros diagnósticos que apareciam após a busca e selecionaram aquele que parecia mais relevante para os sinais apresentados.Os médicos então compararam os resultados com os diagnósticos corretos publicados em revistas científicas.As buscas no Google encontraram os diagnósticos corretos em mais da metade dos casos. Ferramenta útilOs pesquisadores, liderados pelo médico Hangwi Tang, disseram que o Google pode ser “uma ferramenta útil” para diagnosticar condições com sintomas e sinais particulares e que podem ser facilmente usados como palavras para busca. Porém eles dizem que uma busca bem-sucedida depende de um usuário “humano especialista” e que portanto os pacientes teriam menos chances de sucesso em se auto-diagnosticar pela internet. “Os computadores conectados à internet estão em todos os lugares nas clínicas médicas e nos hospitais. Informações úteis sobre as síndromes médicas mais raras podem ser encontradas e analisadas em uma questão de minutos”, diz o artigo. “Nosso estudo sugere que em casos de diagnóstico difícil, é comumente útil usar o Google para o diagnóstico”, afirmam os autores. “Os serviços de busca na internet como o Google estão se tornando a mais nova ferramenta em medicina clínica, e os médicos precisam se tornar proficientes em seu uso.” CríticasA conclusão do estudo, porém, foi criticada por Mayur Lakhani, presidente da Faculdade Real de Clínicos Gerais. “A internet não é de nenhuma forma um substituto para os médicos – sua avaliação clínica e sua experiência serão sempre necessárias para dar sentido à informação”, diz. “Em vez disso, a rede deveria ser vista como uma forma de apoio para os médicos e seus pacientes.”Uma porta-voz da Associação de Pacientes disse: “Os médicos têm um conhecimento bem amplo no que se refere ao diagnóstico de problemas de saúde, mas deveríamos nos preocupar se eles estiverem usando sites da internet para fazer diagnósticos”. “O que aconteceria se eles dessem informações erradas aos pacientes? Além disso, muitos desses sites não têm credibilidade. Há muitos sites bons por aí, mas nós também sabemos que há muitos deles que não têm credibilidade.”

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Tecnologia – Os Wearables.

A moda avança e se adapta à tecnologia, apostando no futuro. No mercado de vestuário começam a surgir roupas que utilizam componentes digitais e computação eletrônica. Peças de vestuário e acessórios, chamados de “Wearables”, são cada vez mais “vestíveis”.Pulseiras, sapatos, camisas, bolsas, etc., utilizam desde telas flexíveis, até fios de fibra ótica, luzes programáveis costuradas nas roupas. No aspecto sociológico, parece ser esse futuro – quando a tecnologia integrará o vestuário do dia a dia no nosso modo de vestir – e o ser humano passará a utilizar essa tecnologia da informação para o contato social.No começo, apenas era curiosidade. As crianças que usavam tenis que acendiam enquanto caminhavam. Agora, parece “estar logo alí” encontrarmos pessoas com roupas com telas digitais, roupas de fibras inteligentes que memorizam posturas do usuário, mudam de cor de acordo com o ambiente, temperatura e horário, ou com telas digitais informado o perfil do usuário. Essa roupas, alimentadas por energia solar, serão interfaces de comunicação gráfica, portadores de imagens que poderão ser enviadas pela internet. Outro uso serão roupas que limitarão movimentos, programadas para que o usuário com algum tipo de deficiência ou de limitação temporária de postura, evite provocar danos as lesões. Não está longe o surgimento do vestido mecânico de auto-defesa, pulseira com album de fotos digitais, saia que ascende no rítimo da música em uma discoteca, bolsa e sacolas com luzes… Sua personalidade passará a ser refletida pelos “wearables” e se transformarão em poderosa ferramenta de exibição de personalidade. Serão requintadas as formas de expressão visual e colocarão a “body art” em um novo patamar.

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Só dói quando eu rio – A "Vale" que foi doada.

Leio nos jornais o balanço da Companhia Vale do Rio Doce. Lucro em 2006: R$ 10 BILHÕES.É bom lembrar que a companhia, que era estatal, foi doada, ops, “privatizada” com dinheiro do BNDES, isto é o meu e o seu, durante o mandarinato de FHC pela quantia de R$ 3 BILHÕES.Isso mesmo, pequeninho assim! Ínfimos R$ 3 bilhões.

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Pro dia nascer melhor – 13/11/2006

Carta aos amigos. Se por um instante Deus se esquecesse de que sou uma marionete de trapo e me presenteasse um fragmento de vida, possivelmente não diria tudo o que pensomas em definitivo pensaria tudo o que digo. Daria valor as coisas, não pelo que valem, senão pelo que significam. Dormiria pouco, sonharia mais, entendo que por cada minuto que fechamos osolhos, perdemos sessenta segundos de luz.Andaria quando os demais se detêm, despertaria quando os demais dormem.Escutaria quando os demais falam, e como desfrutaria um bom sorvete de chocolate! Se Deus me obsequiasse um fragmento de vida, vestiria simples, me atiraria de bruços ao sol, deixando descoberto, não somente meu corpo senão minha alma. Deus meu, se eu tivesse um coração, escreveria meu ódio sobre o gelo, esperaria que saísse o sol. Pintaria com um sonho de Van Gogh sobre as estrelas um poema de Benedetti, e uma canção de Serrat seria a serenata que lhes ofereceia à lua. Regaria com minhas lágrimas as rosas, para sentir a dor de seus espinhos, e o encarnado beijo de suas pétalas… Deus meu, se eu tivesse um fragmento de vida…Não deixaria passar um só dia sem dizer as pessoas que quero, que as quero. Convenceria a cada mulher ou homem de que são meus favoritos e viveria enamorado do amor. Aos homens lhes provaria quão equivocados estão ao pensar que deixam de enamorar-se quando envelhecem, sem saber que envelhecem quando deixam de enamorar-se! A criança lhe daria asas, porém lhe deixaria que sozinho aprendesse a voar. Aos velhos lhes ensinaria que a morte não chega com a velhice senão com o esquecimento. Tantas coisas tenho aprendido de vocês, os homens…Tenho aprendido que todo o mundo quer viver no topo da montanha, sem saber que a verdadeira felicidade está na forma de subir a escarpa.Tenho aprendido que quando um recém nascido aperta com seu pequeno punho, pela primeira vez, o dedo do pai, o tem apanhado para sempre.Tenho aprendido que um homem só tem o direito de olhar a outro com o olhar baixo quando há de ajudar-lhe a levantar-se. São tantas coisas as que tenho podido aprender de vocês, porém realmente de muito não haverão de servir, porque quando me guardarem dentro dessa mala, infelizmente estarei morrendo. Gabriel José Garcia Marques* Aracataca, Colômbia – 06 Março 1928 d.C

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