Humor, ajuda.
Modelo de “Note Book” a estrear, em breve,no plenário da Câmara Federal, em Brasília.
Modelo de “Note Book” a estrear, em breve,no plenário da Câmara Federal, em Brasília.
CHIFRE EM CABEÇA DE CAVALO? Lendo alguns artigos dos dois primeiros anos – e já se vão seis – que escrevo no Grupo Guararapes, percebi que minha luta é contra o MESMO inimigo. Mudaram alguns nomes, alguns assuntos ou acontecimentos, mas a IDEOLOGIA é a MESMA. Os estrategistas são todos “pupilos” de Gramsci; mudam a maneira de agir, mas o OBJETIVO é o MESMO. Na eleição de 2002, o povo foi levado a crer que estava a procura de algo novo. Porém, de NOVO só os personagens. Já com FHC, a propaganda contra os EUA era explorada. Mas, como o ex presidente é “diplomata”, a maneira era mais sutil, quase amistosa. Também contava muito, o fato de seus auxiliares do Executivo terem mais preparo para as funções, que os “kamaradas” do ABC. A formação de todo o ex governo era diferente. Mais acostumados com “melado”, não precisaram ir com tanta ânsia ao POTE. A estratégia da campanha eleitoral de 2002, embora com manobras diferentes era a mesma da atual. A “gentileza” dos três meses de transição, quando as gavetas do Palácio do Planalto e, mais as das Torres Gêmeas do Congresso, foram entregues sem chaves ao presidente eleito, foi uma prova de confiança. E confiança, só se tem com os iguais. Mesmo antes desse gesto generoso, já me chamava a atenção a QUEIMA SISTEMÁTICA de todos os candidatos, que ameaçavam a vitória do atual presidente. O governador – eleito – de São Paulo, embora do mesmo partido de FHC, foi “cristianizado” em favor de Lula. Será que era “fantasia” minha, ou era já a manifestação de “maldade”? O atual governador eleito, José Serra foi usado em 2002 como “boi de piranha”, para a manada de Lula atravessar a salvo, o Aqueronte. Hoje, o candidato Alckmin, acredito que imbuído de sadios anseios, é que está sendo usado pela HIDRA VERMALHA – já no outro lado do rio Aqueronte – para consolidar a vitória de Lula no segundo turno. Onde estão os estrategistas discípulos de Gramsci, para planejar a eleição de Alckmin? Os que fazem a campanha de Lula, estão trabalhando a todo vapor. Para não ficar tão evidente a atuação do Partidão contra a candidatura de Alckmin, deram ao candidato a esperança de um segundo turno, até parecendo que ameaçava a vitória de Lula. Como houve uma resposta favorável do povo a essa ameaça, assistimos agora, uma FRANCA e INTRIGANTE virada pró Lula. Por que os estrategistas da campanha de Alckmin, não preparam “ataques” mais contundentes contra os escândalos da quadrilha que Lula trouxe a reboque? Por que os “ataques“ de Alckmin são mais amenos, repetitivos e menos incisivos que os de Lula? Os hábeis estrategistas do PSDB não estavam no Brasil, nesses quatro desastrosos anos de governo petista? Há dois anos, o Brasil assiste o pipocar de escândalos no Legislativo e Executivo. A oposição (?) e mesmo parte do Congresso, chegaram a ensaiar um pedido de impeachment contra Lula. A cúpula do PSDB não achou oportuna a medida. Já era parte da estratégia? É simples “maldade” da minha parte? ESTOU VENDO CHIFRE EM CABEÇA DE CAVALO?Glacy Cassou Domingues.
Muito bem. O dossiê existe. Quem fez a burrice de pagar, com dinheiro ilegal, por um punhado de fotos de domínio público, e mais um monte de papéis, tem que arcar com a incompetência. Agora, o que mais tem no conteúdo desse dossiê? Ninguém quer saber? Porque mostram o dinheiro e não mostram os documentos do dossiê? Hein? Hein? Hein? Goebbels, cadê você?
http://claudiohumberto.com.br/ Improvável. Na Polícia Federal, ninguém acredita na versão de Abel Pereira que envolve Aloizio Mercadante. O mais provável é que Luiz Vedoin queria vender seu silêncio em relação aos negócios feitos com os tucanos.
No debate da Record, Lula, o idiota da objetividade – “apud” Nelson Rodrigues – disse que “os ricos podem estudar em Paris”. Olha a Lurian aí, geeeeeeeeeeeeeeeeeente! Filha de Lula, a prendada senhorinha, estudou em Paris nos anos 90 patrocinada por senhora, benemérita filha de banqueiros.
No site do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).http://www.ibpt.com.br/ Nos últimos 18 anos, o Brasil editou 3.510.804 normas que hoje regem a vida dos cidadãos.Isto representa, em média, 534 normas editadas todos os dias ou; 783 normas editadas por dia útil. 26.104 normas tributárias federais;69.488 normas tributárias estaduais;134.024 normas tributárias municipais.
Tribuna da Imprensa – Hélio Fernandeshttp://www.tribunadaimprensa.com.br/coluna.asp?coluna=helio Agora surge outro aspecto calamitoso do governo FHC: o APAGÃO, fonte de mais escândalos e irregularidadss, mais prejuízos para empresas brasileiras. Esse assunto foi ligeiramente sugerido na época, mas FHC no Poder era absoluto. Agora, quem faz a revelação pública é Pinguelli Rosa, que foi presidente da Eletrobrás. (Foi um péssimo presidente, mas conhece os fatos. Pior do que ele só o atual presidente da Eletrobrás. Só que Pinguelli é honesto). Denúncia comprovada. Em 2001 houve o APAGÃO, FHC teve o cinismo de dizer que não sabia de nada. (A mesma coisa que seus acólitos e apaniguados dizem de Lula). Depois de “informado”, FHC impôs um racionamento de 20%. Todos, comércio, indústria, serviços e a população inteira, tiveram que cumprir. O que fez FHC, “generosamente”? Aumentou as tarifas de energia TAMBÉM EM 20%.Mas esse aumento foi apenas para as DISTRIBUIDORAS, multinacionais e particulares, que GANHARAM 8 BILHÕES A MAIS. As geradoras, que são estatais (com exceção da Tractebel, no Sul) não tiveram aumento algum, tiveram que ficar com o prejuízo. Essa discriminação atingiu Furnas, Chesf, Eletronorte. PS – Aceitemos que FHC NÃO SABIA DO APAGÃO. Mas é impossível confessar que não sabia do aumento de 20% para as MULTINACIONAIS e de ZERO para as estatais. Que farsante. PS 2 – Esses 8 BILHÕES DOADOS às multinacionais de energia, nada a ver com o tamanho do Estado. Tem a ver, e muito, com o tamanho das contas bancárias.