Hélio Fernandes – Tribuna da Imprensa http://www.tribunadaimprensa.com.br/coluna.asp?coluna=helio FHC é sem dúvida alguma o pior e o mais caro presidente que o Brasil já teve. Incluindo os 4 marechais eleitos: Deodoro, Floriano, Hermes da Fonseca e Dutra. Não incluindo os ditadores civis garantidos por militares e os ditadores militares apoiados por civis. FHC foi muito pior até do que Sarney. Mas FHC entrará na história de forma inesquecível, por 3 portas dos fundos ou 3 subterrâneos.1 – “Dívida” interna2 – Juros3 – Doações Detalhando rapidamente.FHC assumiu com uma “dívida” de 61 BILHÕES, já traduzidos para real, mas na verdade favorecendo multinacionais em dólares. 8 anos depois, essa “dívida” estava em quase 800 BILHÕES, que deixou para Lula. Chegou a pagar de juros dessa “dívida” até 44 por cento, CRIME HEDIONDO em qualquer parte do mundo. Jogou fora todo o poderio do País. É impossível calcular quanto PAGOU às multinacionais durante os 8 anos em que ocupou o Poder. Depois da “dívida” e dos “juros” criminosos, vieram as “doações” e as mentiras. A cada vez que DOAVA uma grande empresa estatal, FHC mobilizava os amestrados e declarava: “Para HONRAR os juros temos que privatizar empresas”. Acontece que os juros foram alucinantes, a “dívida” crescia cada vez mais, o patrimônio desaparecia. Perguntinha inócua, inútil, ingênua: com FHC a “dívida” aumentou 739 BILHÕES, fora os JUROS quilométricos que foram pagos. O que fizeram com tanto dinheiro?Agora, o ex-presidente, tentando explicação mais criminosa do que a sua atuação no governo, diz tranqüilamente: “PRECISÁVAMOS DIMINUIR O TAMANHO DO ESTADO”. Corrupção, traição, entrega, doação, nada a ver com o TAMANHO DO ESTADO. Além de entregar todo o patrimônio nacional, FHC abriu a porteira para os governos estaduais fazerem o mesmo. Não sobrou nada em nenhum estado. FHC só não DOOU a Petrobras por falta de coragem. Encontrou resistência, mas fez a Lei 9478, que obriga a nossa maior empresa a exportar petróleo através das multinacionais do setor. Como se o Brasil fosse o Kuwait, Irã, Iraque, Arábia Saudita. Não DOOU Furnas por causa da luta intrépida de Luiz Carlos Santos, que não admitiu de modo algum. Nomeado presidente de Furnas por FHC, foi a ele e disse limpamente: “Se Furnas for privatizada, terei que mostrar à opinião pública o que está acontecendo”. Todo o sistema financeiro foi DOADO, coisa que nenhum país admite. Encontrou resistências para DOAR a Caixa e o Banco do Brasil, recuou. Recuar é o verbo predileto de FHC. E o HORROR da desadministração FHC não acaba aí. Mas é o ponto fundamental. (Junto com a compra da reeeleição). O papel TAMBÉM CRIMINOSO de Lula pode ser relatado em pouquíssimas palavras: ACEITOU TUDO O QUE FHC FEZ, NÃO DESPRIVATIZOU NADA. Como se entregou às mesmas forças multinacionais que dominaram o período FHC, estava obrigado a não fazer nada, não fez. Ninguém aceita um homem como Meirelles como presidente do Banco Central por acaso ou imprudência. TEM QUE SER FORÇADO, LULA FOI. E não fará nada nos PRÓXIMOS 4 ANOS. Que República. Alckmin merece ainda menos espaço. Ambíguo, elitista, sem projeto e sem programa, afirmou: “Não vou PRIVATIZAR nada, mas apóio tudo o que foi feito no governo Fernando Henrique”. Como votar em Alckmin?PS – Toda corrupção será (ou deveria ser) castigada.
Adesivo com mão de quatro dedos irrita senadora.Por Maurício Cardoso – http://blog.estadao.com.br/blog/eleicoes2006/ Símbolo da origem proletária de Lula da Silva, o dedo mínimo de sua mão esquerda amputado nos tempos em que trabalhava como torneiro-mecânico virou motivo de briga jurídico-eleitoral. A senadora petista Ideli Salvati entrou com ação no TSE pedindo o recolhimento de adesivos que mostram uma mão espalmada sem o dedo mindinho sobre uma placa de proibido estacionar. Pode ter sobrado mau gosto para os autores da peça, mas faltou um mínimo de senso de humor para a senadora. Para ela, a propaganda, que sugere ser obra dos tucanos, ofende princípios constitucionais como o da dignidade humana e o da não discriminação, além de constituir crime de injúria. Se acolher o pedido da senadora, o TSE criará um problema de difícil solução: como recolher os adesivos proibidos, que como reconhece a autora da ação, já “podem ser encontrados em diversas cidades brasileiras”. Símbolo da origem proletária de Lula da Silva, o dedo mínimo de sua mão esquerda amputado nos tempos em que trabalhava como torneiro-mecânico virou motivo de briga jurídico-eleitoral. A senadora petista Ideli Salvati entrou com ação no TSE pedindo o recolhimento de adesivos que mostram uma mão espalmada sem o dedo mindinho sobre uma placa de proibido estacionar. Pode ter sobrado mau gosto para os autores da peça, mas faltou um mínimo de senso de humor para a senadora. Para ela, a propaganda, que sugere ser obra dos tucanos, ofende princípios constitucionais como o da dignidade humana e o da não discriminação, além de constituir crime de injúria. Se acolher o pedido da senadora, o TSE criará um problema de difícil solução: como recolher os adesivos proibidos, que como reconhece a autora da ação, já “podem ser encontrados em diversas cidades brasileiras”.
Um capacete, que promete intensificar as sençações da realidade virtual, foi desenvolvido pela empresa japonesa Toshiba.Embora incorpore significativos avanços, no que se refere a visão de 360º em um visor parecido com os capacetes dos astronautas, o inacreditável monstrengo, certamente, exigirá dos usuários, pescoço de piloto de fórmula 1.Quem gosta de jogar ou assistir tv, tomando uma cerjeva ou comendo pipoca, vai faze-lo como?As clínicas de fisioterapia vão aumentar a clientela com lesões de coluna.
A mulher anti-Sarney.Por Cláudio Humberto – http://claudiohumberto.com.br/ Vítima de mais de vinte ações judiciais do senador José Sarney, a jornalista do Amapá Alcinéa Cavalcanti, 50, não se intimida com as multas de R$ 500 mil e a censura, em seu blog, pela divulgação de uma caricatura com a frase “Xô, Sarney” e denúncias contra o senador, a política e a Justiça no Amapá. Leia entrevista reveladora de Alcinéa em: www.amazonia.org.br
Por Demétrio MagnoliSociólogo e doutor em Geografia Humana pela USP. Lula corteja José Sarney e, no Maranhão, faz dobradinha com Roseana. Lula beija a mão de Jader Barbalho. Lula projeta um mandato “excepcional” para Fernando Collor e recebe, do presidente caído, apoio à sua reeleição. Lula acusa a “elite que governa este país há 500 anos” e, ato contínuo, se apresenta como a reencarnação combinada de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. Na barafunda pós-moderna da política lulista, aparentemente não há nada de singular na confraternização do presidente com o deputado Delfim Netto, o czar econômico da ditadura militar entre 1967 e 1974. Mas não é tudo igual. Sob a ótica de Lula, as figuras políticas valem pela serventia que podem ter para o seu projeto político pessoal. Sarney é uma peça crucial no arranjo parlamentar lulista. Barbalho controla uma máquina política significativa. Collor tem votos, apesar de tudo. Vargas e JK são monumentos de uma certa memória cujo culto interessa ao salvacionismo lulista. Delfim, por outro lado, nem sequer conseguiu um novo mandato. Ele não mais possui valor tangível. Por que Lula o ressuscitou politicamente e o converteu em estrela de sua campanha? “Quero dizer da minha alegria de estar aqui com Delfim, uma das pessoas de quem a gente mais divergia na década de 70. Eu, como dirigente sindical, fazia todas as críticas numa época em que a gente tinha no Brasil uma contradição muito forte. Ao mesmo tempo tinha o auge do autoritarismo militar, tinha o auge do crescimento econômico.” São palavras menos convencionais do que parecem: Lula, no fim das contas, tem uma ideologia. Na consciência política de uma parte da esquerda agrupada no PT, o vazio deixado pela dissolução do socialismo foi preenchido por um nacionalismo tosco que é também amargura e desejo de restauração. Esses órfãos do Muro de Berlim interpretam quase todo o período aberto pelo fim do regime militar como uma queda contínua, um ciclo desastroso que sintetizam por meio do termo “neoliberalismo”. Eles nunca admiraram as virtudes da democracia, essa “invenção burguesa”, e sua combinação com as privatizações e a liberalização comercial pareceu-lhes demonstrar a natureza monstruosa daquilo que veio depois dos generais-presidentes. Ofuscados pelo brilho falso dessa narrativa da nossa história recente, nem sequer enxergam o fato estatístico de que um recuo sustentado da pobreza começou em 1992 e seguiu adiante, governo após governo. Lula não é de esquerda, mas compartilha essa narrativa da queda. O lulismo, como ideologia política, é um salvacionismo conservador: “O Lula não é o Lula; o Lula é uma parte do povo desse país que adquiriu consciência política. É por isso que eu não caio. Porque eu não sou sozinho. A hora que eles tirarem as minhas pernas, eu vou andar pelas pernas de vocês; a hora que eles tirarem os meus braços, eu vou gesticular pelos braços de vocês; a hora que eles tirarem o meu coração, eu vou amar pelo coração de vocês. E a hora que eles tirarem a minha cabeça, eu vou pensar pela cabeça de vocês.” Esse trecho de um comício eleitoral recente sintetiza o salvacionismo lulista. No diapasão do discurso do salvador da pátria não há lugar para a trama de mediações institucionais da democracia. Lula e o povo, tornados uma entidade única, preenchem todo o palco e fazem a história inteira. Mas para salvar a pátria o líder que é o povo precisa de um Estado forte, capaz de dar e tirar, proteger e ameaçar, patrocinar e subornar, incorporar e subordinar. A vontade de restaurar um Estado assim é o traço de união entre Lula e a esquerda stalinista. Na campanha eleitoral de 2001, antes da aliança que acabou por estabelecer com Delfim, Lula fez o elogio da “capacidade de planejamento estratégico” da ditadura militar. A frase passou batida, como tantas outras na babel conceitual lulista. Mas ela se desdobrou no campo plástico da política externa, na qual o discurso é quase tudo, sob a forma de uma restauração da estratégia do Brasil-potência. As proclamações arrogantes da “liderança natural” brasileira na América do Sul e a perseguição obtusa da cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU evidenciaram a força dessas perigosas nostalgias. Felizmente, poucos notaram, mas emergiu das sombras até mesmo uma proposta irresponsável, assinada pelo secretário-geral do Itamaraty, de engajamento do País num programa nuclear com fins militares. Na saudação a Delfim Netto, Lula elaborou uma interpretação dicotômica da ditadura militar, assentada nos pólos complementares do autoritarismo político e do crescimento econômico. É um recorte histórico arbitrário, que oculta a estagnação da fase derradeira do regime, justamente o momento em que emergiu o sindicalismo do ABC e nasceu o PT. Mas o recorte tem um sentido político, pois se destina a contrastar virtudes econômicas imaginárias do autoritarismo com uma suposta incapacidade da democracia “neoliberal” de promover crescimento e bem-estar. A vitória eleitoral de Lula, quatro anos atrás, foi saudada como um sinal inequívoco da vitalidade da democracia brasileira. Isso era verdade, mas não toda a verdade. O desenvolvimento do lulismo como um salvacionismo, isto é, como um sistema de poder em atrito com as instituições democráticas, assinala o encerramento de um ciclo histórico na vida nacional. No ciclo que agora se inicia, as regras do jogo são outras. Lula e Delfim, que simbolizaram vontades e desejos opostos, já podem caminhar lado a lado, como aliados ideológicos genuínos. Lula já pode, como o fez, atribuir o fracasso eleitoral de Delfim à “vingança de um conjunto de elitistas”. As pessoas, acostumadas com as regras antigas, se confundirão por algum tempo. Mas a novidade veio para ficar.
Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro entrou. Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou. Novamente ele tentou espantá-lo, foi quando viu que o animal trazia um bilhete na boca. Ele pegou o bilhete e leu:– “Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor. Assinado: dono do cachorro. Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de 50 Reais. Então ele pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro, colocou numa embalagem plástica, junto com o troco, e pôs na boca do cachorro. O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu seguir o animal. O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua. O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada. Então, voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta. Tornou a fazer isso. Ninguém respondeu na casa. Então, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo, foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes. Depois disso, caminhou de volta para a porta, e foi quando alguém abriu a porta e começou a bater no cachorro. O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo:– “Por Deus do céu, o que você está fazendo? O seu cão é um gênio!” A pessoa respondeu:– “Um gênio? Esta já é a segunda vez esta semana que este estúpido esquece a chave!!!”. Moral da História:“Você pode continuar excedendo às expectativas, mas para os olhos de alguns idiotas, você estará sempre abaixo do esperado.” Enviado por Ricardo Rizzato – Fortaleza,Ce.