Eleições 2006 – 2º turno.
Enquanto vcs discutem quem é pior, se o Lulalelé ou o Picolé de Chuchu, já escolhi em quem votar. Enviado por Sérgio Franco, Salvador, BA.
Enquanto vcs discutem quem é pior, se o Lulalelé ou o Picolé de Chuchu, já escolhi em quem votar. Enviado por Sérgio Franco, Salvador, BA.
http://blog.estadao.com.br/blog/piza/ Vertigem da tragédia. Acidentes de avião entraram para o imaginário moderno como uma situação terrível. O meio de transporte, dizem as estatísticas, é mais seguro que muitos outros. Mesmo assim, muita gente (eu não, felizmente) morre de medo. Irracional? Não. É que, ao contrário de um acidente de carro, entre o problema e seu desfecho a possibilidade de salvação percebida pelos passageiros é quase nenhuma. Enquanto voamos, tudo parece quase sem atrito, quase sem velocidade; desse engano sensorial vem a vertigem que sentimos na mente quando, ao nos informar sobre fatos como a queda do avião da Gol com 155 pessoas no Mato Grosso, tentamos nos colocar no lugar de quem se viu despencando dentro daquela grande lata em direção ao solo, a um impacto de escassas chances de sobrevivência. Morte é morte, mas é da nossa natureza não querer que ela seja de um tipo tão violento, tão trágico.
O paulistério, sempre historicamente, de nariz empinado e, topete arrogante, típico das elites medíocres e decadentes, vem – com exceções, com exceções – ao longo da República, adjetivando os nordestinos de forma sempre pejorativa.Ainda no domingo, durante as reportagens da cobertura das eleições, repórteres, analistas, sociólogos, etc., reforçavam esse preconceito chamando atenção para o fato de Lula obter maior números de votos entre as massas “menas” esclarecidas do nordeste.Ah é, é? Pois então, tomem lá!Paulo Maluf, Celso Russomano, Clodovil e Enéas são os mais votados de São Paulo para a Câmara Federal.Que orgulho! Quanta modernidade! Quanta instrução e cultura dos Paulistas! Que “naipe” de representantes dos paulistas à Câmara Federal!
Teles querem conteúdo.por Renato Cruz – Estadão on line. Enquanto a telefonia fixa encontra-se estagnada há alguns anos e a expansão do celular parece estar próxima de seu limite, os olhos das operadoras se voltam para a distribuição de conteúdo, como vídeo e música. “O conteúdo parece a estrela de Hollywood que chega atrasada à festa, mas faz uma entrada triunfal”, diz Petronio Nogueira, sócio da Accenture. A consultoria ouviu 130 executivos de áreas como filme, televisão, música e videogame e perguntou de onde virá o crescimento. Desse total, 61% responderam que de novos canais de distribuição. A pesquisa é mundial e incluiu o Brasil. Outros 21% apontaram que a expansão virá de novos conteúdos e 18%, de novas geografias. Mais informações >>> Futurecom, evento de telecomunicações que acontece até a quinta-feira em Florianópolis.
A On Demand Books criou uma máquina que produz livros na hora, a um preço acessível. A primeira foi instalada em junho na livraria do Banco Mundial, em Washington. O cliente seleciona o arquivo digital, paga com o cartão de crédito e o livro é impresso e encadernado em poucos minutos. A máquina, que se parece um caixa automático de banco, é citada em ensaio sobre o Google e os livros, em The New York Review of Books. O autor, Jason Epstein, afirma que obras como a Ilíada, Moby Dick, A Origem das Espécies e as peças de Shakespeare não foram feitas para serem consultadas na tela, mas lidas integralmente.