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Opinião – Cuba, Fidel e Petróleo.

Somente quem acredita em Papai Noel ou desconhece o poder do “software” Adobe Photoshop ─ criação e edição digital de imagens ─ acredita na foto do didator cubano Fidel Castro, saudável e segurando um exemplar do jornal (sic) único e oficial de Cuba.Até o Tonho, crédulo habitante da Lardanha, sabe que “el comandante”, ídolo da esquerda “chic”, tem câncer no intestino em adiantada fase de metástase. As 7 irmãs, se alvoroçam com a notícia, pois se comenta a descoberta de uma enorme jazida de petróleo, bem próximo da capital da ilha.

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Saiu na midia – Cláudio Humberto

Um absurdo em julgamento.“O Superior Tribunal de Justiça julga amanhã um processo de Emerson Fittipaldi, bi-campeão mundial de Fórmula 1, contra a prefeitura de Araraquara (SP), que fez de sua fazenda produtora de laranjas (modelo no Brasil) um depósito, a céu aberto, do esgoto daquela cidade de 250 mil habitantes.A área corresponde a quatro estádios do Maracanã.” O cidadão mora nos Usa, desde sempre, e não pratica aqui, o que elogia lá.

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Eleições 2006

Vejo alguns adesivos em automóveis:Abra o olho e vote nulo.Tampe o nariz e vote. Melhor é abrir bem o olho, e escolher o melhor para não reeleger o ruim.Veja quem é o candidato, o que ele já fez na política e/ou na vida privada, quais os compromissos dele com o Brasil e com a população.

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Internet – Sites que mudaram o mundo.

Veja a lista publicada pelo jornal inglês The Observer, com os 15 sites que mudaram o mundo, na data em que a Intenet faz 15 anos.1. eBay – Leilões2. Wikipedia – Enciclopédia3. Napster – Música4. YouTube – Vídeos5. Blogger – Blogs6. Friends Reunited – Encontrar amigos7. Drudge Report – Notícias8. MySpace – Rede social9. Amazon – E Commerce10. Slashdot – Notícias11. Salon – Notícias12. Craiglist – Anúncios classificados13. Google – Busca14. Yahoo – Busca15. Easyjet – Passagens aéreas Há controvérsias

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Saiu na midia – Clovis Rossi

CLÓVIS ROSSI – crossi@uol.com.brDelinqüente é o EstadoSÃO PAULO – André Moysés Gaio, mestre em ciência política e doutor em história social, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora, manda instigante trabalho cujo título resume tudo: “O Estado delinqüente”.A intenção de Gaio, para resumir mais do que deveria, em razão do espaço, é “apresentar a noção de Estado delinqüente para explicar uma modalidade de crime que conta com a iniciativa e a liderança de agentes públicos”. Ou, posto de outra forma, não é que os agentes públicos se corrompam facilmente no Brasil.É pior: eles tomam a iniciativa, lideram o saque aos bens públicos. Acrescentaria, por minha conta e risco, outro detalhe: cada vez mais aparecem implicados agentes públicos graduados.Para ficar só nos escândalos mais recentes:1 – Não é mais o recrutazinho que vende um fuzil para o narcotráfico. É um coronel envolvido em desvio de verbas.2 – Não é mais um juiz de segunda instância implicado em falcatruas. É o chefe do Poder Judiciário (caso de Rondônia).3 – Não é mais um vereador do fim do mundo.É a cúpula do Poder Legislativo (em Rondônia, mas também no Parlamento federal, com os casos João Paulo Cunha e Severino Cavalcanti). Para não falar nas centenas de parlamentares federais apanhados como “mensaleiros” e “sanguessugas”.4 – Não é mais o policial da esquina subornado para evitar uma multa. É um delegado que fica rico e seus colegas nem percebem ou fingem que não percebem.5 – Não é mais o policial federal comum que entra para o crime. São dois ex-superintendentes da PF.O corolário inevitável do teorema traçado por Gaio é simples: qualquer solução para o pântano brasileiro passa, inexoravelmente, por resgatar o Estado das mão dos delinqüentes.Fácil de falar, quase impossível de fazer.

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