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Para aguentar o "tranco".

Quem Morre. Morre lentamentequem destrói o seu amor-próprio,quem não se deixa ajudar. Morre lentamente,quem passa os dias queixando-se da sua má sorteou da chuva incessante. Morre lentamente,quem abandona um projeto antes de iniciá-lo,não pergunta sobre um assunto que desconheceou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe. Evitemos a morte em doses suaves,recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maiorque o simples fato de respirar.Somente a perseverança fará com que conquistemosum estágio esplêndido de felicidade. Neftalí Ricardo Reyes – Pablo NerudaPrêmio Nobel de Literatura em 1971.* Parral, Chile – 1904+ Santiago, Chile – 1973

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Correspondências – Antonio Ermírio de Moraes.

   Pense e vote.    A China já é a quarta potência economica mundial…acabando de passar a inglaterra…Está depois de E.U., Japão e Alemanha nesta ordem…    Nestes tempos de eleições, o Brasil é pintado de rosa pela situação e de preto pela oposição. Isso é próprio de qualquer campanha eleitoral. No meio do tiroteio, o povo fica perdido, recebendo informações manipuladas, todas aparentando verdades.    Nesse ambiente, há pouco espaço para análises objetivas. Por isso, antes que comece o massacre das mensagens no rádio e na televisão, alinho alguns dados objetivos que, no meu entender, registram os principais problemas do Brasil de hoje. 1 – No período de 1996 a 2005, a economia mundial cresceu 3,8% ao ano; o Brasil cresceu 2,2%.2 – Nesse ritmo, o mundo dobrará a renda per capita em 30 anos; o Brasil levará cem anos.3 – Entre 1995 e 2004, os países emergentes investiram cerca de 30% do PIB em atividades produtivas; o Brasil investiu 19%.4 – O investimento público, que estava em 4% do PIB em 1970, já irrisório!, caiu para 0,5% em 2005.5 – Nesse período, a carga tributária quase dobrou, chegando perto de 40% do PIB.6 – Para crescer 3,5% ao ano, os investimentos em energia elétrica, petróleo, gás, telecomunicações e transporte teriam de ser de, no mínimo, US$ 27 bilhões por ano, enquanto, na realidade, não passam de US$ 14 bilhões.7 – Dentre os 127 países estudados pelo “Program for International Student Assessement” (Pisa), o desempenho dos alunos brasileiros está em último lugar em matemática e penúltimo em ciências.8 – Em pleno século 21, temos 16 milhões de analfabetos e, entre os que sabem ler, mais de 50% não entendem o que lêem.    Vários desses dados fazem parte de um artigo publicado na “Revista Indústria Brasileira” em abril de 2006, cujo título já diz tudo: “Sem crescer, não há saída”.    O mínimo que se espera é que os candidatos ataquem essas questões de frente, dizendo claramente o que farão para inverter o quadro atual.Isso faz parte da educação dos cidadãos e da construção da democracia.    Há tempos, Roger Douglas, ex-ministro da Fazenda da Nova Zelândia, contou-me que, no seu país, toda vez que um candidato diz na televisão o que vai fazer sem dizer o “como”, o seu adversário, no dia seguinte, ocupa o seu espaço na mesma televisão, para desmascarar as promessas vazias.    Desde que esse sistema foi implantado, narrou Douglas, a demagogia diminuiu bastante e o povo votou mais consciente.Os problemas estão aí. Cabe aos candidatos dizer “como” resolvê-los.Não seria uma boa idéia para praticar no Brasil?

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Trocou um clipe por uma casa.

Tudo pode acontecer na grande rede. Olhem só essa estória. O canadense Kyle MacDonald, de 26 anos, em 12 de julho do ano passado, publicou na internet que queria trocar um clipe de papel vermelho por algo mais interessante.Jogou a proposta na rede e aguardou. Parece coisa de quem não tem nada pra fazer, né?Acontece que deu certo. Aliás, deu certíssimo! O tal do MacDonald, que não é “fast food” mas é rápido de idéias, recebeu de outro internauta a proposta de trocar o clipe de papel por uma caneta. MacDonald topou. Em seguida a caneta foi trocada por uma peça de cerâmica, que foi trocada por outra coisa e etc., e por aí afora. O escambo – sistema de comércio baseado em trocas de mercadorias – prosseguiu e, entre outras “catrevagens” e “marmotas” ─ apareceu até uma proposta curiosa tipo um jantar com Alice Cooper ─ o danado do canadense conseguiu um ano de aluguel de uma casa em Phoenix, Arizona – Usa. Ele foi fazendo trocas mas queria ainda mais. Resumo da ópera: de troca em troca, terminou por conseguir uma casa de três quartos na pequena cidade de Kipling, North Caroline, Usa. Ele e a namorada vão se mudar para lá em setembro.Receberão até mesmo as chaves da cidade… Transformado em celebridade antes até mesmo antes de receber a nova casa, MacDonald tem dado entrevistas, e cobrado por elas naturalmente, para todos os cantos do planeta. Sua fama fez com que os habitantes de Kipling oferecessem a casa. O conselho municipal de Kipling foi quem fez a doação da casa, como uma forma de atrair publicidade para a cidade, necessitada de turistas e bons negócios. Mas, e tem sempre um mas, o sortudo e criativo MacDonald, no entanto, deverá pagar impostos, taxas e “otras cositas mas” do tipo.Ele não tem emprego certo, mas tem certeza de que vai conseguir algo. Tá duvidando dessa estória? Então confira. http://oneredpaperclip.blogspot.com/

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Ambiente – Lixo eletrônico

A União Européia está seriamente preocupada e, começa a tomar providências, com a poluição provocada pelo lixo oriundo de equipamentos eletrônicos. Os danos do lixo tecnólogico sobre o ambiente ─ meio ambiente é redundância ─ é uma preocupação crescente nos países desenvolvidos. O caos se aproxima! Em 2002, os 15 países da União Européia consumiram 158 toneladas de baterias portáteis — essas usadas em celulares e laptops, entre outros, e que costumamos jogar fora sem maiores cuidados. Para minimizar os danos futuros a Comissão Européia aprovou uma lei que vai tentar proteger o ambiente das agressões provocadas pelas baterias.

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Pro dia nascer melhor – 12/07/06

O nosso amor é tão bonitoEla finge que me amaE eu finjo que acredito O nosso falso amor é tão sinceroIsso me faz bem felizEla faz tudo que eu queroEu faço tudo o que ela diz Aqueles que se amam de verdadeInvejam a nossa felicidade. Nelson Sargento, “Falso Amor Sincero”

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