“Cansei de bandeiras, ufanismos, essas coisas que acabam dando em Iraque. Assumo uma pose olímpica e, como um César em sua tribuna de honra, desejo e sentencio: Que empatem de zero a zero os piores!” Ivan Lessa Jornalista e Escritor. Auto-exilado em Londres desde os anos 70. Um do fundadores do Pasquim.
Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos mostrou que os homens usam em média 1.500 palavras por dia, enquanto as mulheres usam no mínimo 3000. O dobro! No congresso onde este estudo foi apresentado, uma mulher levantou-se e disse:– Lógico que as mulheres falam o dobro dos homens. Nós temos que repetir tudo o que dizemos para que os homens entendam.E o orador perguntou: – Como assim?
Já havia publicado e, agora, a proporção que a campanha política avança vou complementando a lista. Aviso aos navegantes – Políticos e candidatos. Pelo amor de Deus! Não beijem criancinhas. Não comam buchada. Não tomem cafezinho em botequim. Não pronuciem “canidato” nem “númuro”. Não vistam gibão de vaqueiro. Não comam churrasquinho de bode. Não tirar fotos montado no “outro”.
A empresa alemão, ESG apresentou uma “personal wing”. O equipamento, com um para-quedas acoplado, permitirá ao paraquedista planar cerca de 200 km desde o local do salto. Já foi testada uma asa motorizada, equipada com dois mini jatos, pesando 14 kg, e com “flaps” e “profundores” semelhantes ao dos aviões. Segundo a empresa, essa versão permitiu ao piloto planar por 40 km desde o local do salto. Como esperado, diversas forças aéreas demonstraram interesse no equipamento.
Mexicanos alfinetam “vodus” de candidatos. Agência Reuters. Cansados dos políticos que não cumprem suas promessas, os mexicanos estão espetando agulhas em bonecos dos candidatos à Presidência como nos de vodu, na tentativa de torná-los melhores servidores públicos. Uma empresa mexicana está vendendo os bonecos dos principais candidatos na eleição em julho junto com agulhas e um guia sobre onde furá-los. Segundo a empresa, para melhorar a transparência no governo, você pode furar o boneco no olho esquerdo, no coração para honestidade, na mão direita para bom senso ou até na virilha para coragem.“É como acupuntura à distância”, disse Alberto Nava, um publicitário e criador dos bonecos, batizados de “Vuducratas”, uma mistura entre as palavras vodu e burocrata. Os bonecos, vendidos a US$ 13 na internet e em algumas lojas de novidades, eram “ferramentas de ensino político” e não objetos religiosos de vodu, disse Nava.