Boa noite Calle principe José Tolentino de Mendonça Perdemos repentinamente a profundidade dos campos os enigmas singulares a claridade que juramos conservar mas levamos anos
Amores vãos Saramar Mendes Bebo o meu vinho entre sombras brindando à cidade e seus argênteos fantasmas. Não renego a agonia das noites dentro dos
Até mesmo, aquele prazer que um dia alguém apelidou de amor
Como é possível perder-te sem nunca te ter achado
São as tristezas entrando E as alegrias saindo
Deixei tudo lá, para me servir de choro e castigo