WhatsApp e Ciência
Da série: “Sem humor não dá prá aguentantar o tranco nesse hospício.”
Da série: “Sem humor não dá prá aguentantar o tranco nesse hospício.”
Vírus desvia Pix e limpa a conta sem usuário perceber. A empresa de cibersegurança Kaspersky descobriu uma nova ameaça que permite criminosos roubarem valores de Pix de um celular sem que a pessoa perceba de imediato. O programa malicioso foi detectado em dezembro e já é a segunda fraude mais registrada na América Latina, diz a Folha. Para infectar os celulares, os hackers usam notificações e aplicativos falsos. Um dos golpes redirecionava para um simulacro do WhatsApp. Nesse caso, o app foi retirado do ar da Google Play após aviso da Kaspersky.
Vírus desvia Pix e limpa a conta sem usuário perceber. A empresa de cibersegurança Kaspersky descobriu uma nova ameaça que permite criminosos roubarem valores de Pix de um celular sem que a pessoa perceba de imediato. O programa malicioso foi detectado em dezembro e já é a segunda fraude mais registrada na América Latina, diz a Folha. Para infectar os celulares, os hackers usam notificações e aplicativos falsos. Um dos golpes redirecionava para um simulacro do WhatsApp. Nesse caso, o app foi retirado do ar da Google Play após aviso da Kaspersky.
A empresa de Mark Zuckerberg tenta conectar dois vértices
Rússia e China começaram a falar publicamente sobre uma ‘internet soberana’ por volta de 2011
A empresa coletará informações sobre o uso de ‘apps’ com a intenção de melhorar seus produtos
A tática de jovens ativistas para combater a onda fake news bolsonaristas
WhatsApp finalmente deixa arrependidos apagarem mensagens Após envio, usuários têm sete minutos para eliminar textos errôneos ou indesejados. O anúncio feito há um ano finalmente se torna realidade. O aplicativo de mensagens WhatsApp introduziu uma nova função que permite eliminar de forma permanente as mensagens enviadas, desde que isso seja feito até sete minutos após o envio. Para ter acesso ao recurso, é preciso baixar a última versão do app, que está sendo implementada aos poucos entre os usuários de Android, iOS e Windows Phone. Os destinatários das mensagens também precisam ter a última versão. A funcionalidade permite que os usuários apaguem mensagens enviadas para uma conversa individual ou em grupo, impedindo que os demais membros leiam seu conteúdo. As instruções para aplicar o novo recurso são detalhadas na seção de perguntas frequentes da página do WhatsApp (FAQ). Ela é especialmente útil quando a pessoa envia uma mensagem para o grupo incorreto ou se a mensagem enviada contém erros. Estes são os passos 1. Abra o WhatsApp e vá até a conversa com a mensagem que você quer apagar. 2. Toque e segure a mensagem. Opcionalmente, toque em mais mensagens para apagar várias mensagens de uma vez. 3. Toque em Apagar na parte superior da tela > Apagar para todos Os usuários só poderão apagar as mensagens até sete minutos após o envio. Os textos eliminados desaparecerão, mas o destinatário verá o seguinte aviso: “Esta mensagem foi apagada”. Um último recado importante para os impacientes: você não será notificado se a sua mensagem não for eliminada com sucesso. Deverá confiar em sua própria perícia, esperar que tenha feito tudo certo e cruzar os dedos.
MBL – Uma produtora de Fake News Um levantamento feito pela Associação dos Especialistas em Políticas Públicas de São Paulo (AEPPSP), com base em critérios de um grupo de estudo da Universidade de São Paulo (USP), identificou os maiores sites de notícias do Brasil que disseminam informações falsas, não-checadas ou boatos pela internet, as chamadas notícias de “pós-verdades”.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] O estudou da AEPPSP utilizou os critérios do “Monitor do Debate Político no Meio Digital” – criado por pesquisadores da USP -, uma ferramenta que contabiliza compartilhamentos de notícias no Facebook e dá uma dimensão do alcance de notícias publicadas por sites que se prestam ao serviço de construir conteúdo político “pós-verdadeiro” para o público brasileiro. Não são sites de empresas da grande mídia comercial, tampouco veículos de mídia alternativa com corpo editorial transparente, jornalistas que se responsabilizam pela integridade das reportagens que assinam, ou articulistas que assinam artigos de opinião. Tratam-se de sites cujas “notícias” não têm autoria, são anônimos e estão bombando nas bolhas sociais criadas pelo Facebook e proliferam boatos, calúnias, difamações e até correntes de WhatsApp. Características em comum Todos os principais sites que se encaixam no conceito de “pós-verdade” no Brasil possuem algumas características em comum: 1. Foram registrados com domínio .com ou .org (sem o .br no final), o que dificulta a identificação de seus responsáveis com a mesma transparência que os domínios registados no Brasil. 2. Não possuem qualquer página identificando seus administradores, corpo editorial ou jornalistas. Quando existe, a página ‘Quem Somos’ não diz nada que permita identificar as pessoas responsáveis pelo site e seu conteúdo. 3. As “notícias” não são assinadas. 4. As “notícias” são cheias de opiniões — cujos autores também não são identificados — e discursos de ódio (haters). 5. Intensiva publicação de novas “notícias” a cada poucos minutos ou horas. 6. Possuem nomes parecidos com os de outros sites jornalísticos ou blogs autorais já bastante difundidos. 7. Seus layouts deliberadamente poluídos e confusos fazem-lhes parecer grandes sites de notícias, o que lhes confere credibilidade para usuários mais leigos. 8. São repletas de propagandas (ads do Google), o que significa que a cada nova visualização o dono do site recebe alguns centavos (estamos falando de páginas cujos conteúdos são compartilhados dezenas ou centenas de milhares de vezes por dia no Facebook). Produtores Os produtores de “pós-verdades” mais compartilhados nas timelines dos brasileiros são os seguintes: * Ceticismo Político: http://www.ceticismopolitico.com/ * Correio do Poder: http://www.correiodopoder.com/ * Crítica Política: http://www.criticapolitica.org/ * Diário do Brasil: http://www.diariodobrasil.org/ * Folha do Povo: http://www.folhadopovo.com/ * Folha Política: http://www.folhapolitica.org/ * Gazeta Social: http://www.gazetasocial.com/ * Implicante: http://www.implicante.org/ * JornaLivre: https://jornalivre.com/ * Pensa Brasil: https://pensabrasil.com/ Uma pesquisa mais profunda poderá confirmar a hipótese de que algumas destas páginas foram criadas pelas mesmas pessoas, seja por repercutirem “notícias” umas das outras, seja por utilizarem exatamente o mesmo template e formato. Distribuição Todos esses sites possuem páginas próprias no Facebook mas, de longe, os sites com mais “notícias” compartilhadas são o JornaLivre e Ceticismo Político, que contam com a página MBL – Movimento Brasil Livre como seu provável principal canal de distribuição, e o site Folha Política, que conta com a página Folha Política para distribuir suas próprias “notícias”. Ambas as páginas possuem mais de um milhão de curtidas e de repercussões (compartilhamentos, curtidas, etc.) por semana realizadas por usuários do Facebook. O que é “Pós-verdade”? O jornal eletrônico Nexo fez uma reportagem explicando o conceito de pós-verdade (https://goo.gl/iYgOSp). Seguem alguns destaques: “Anualmente a Oxford Dictionaries”, departamento da University of Oxford responsável pela elaboração de dicionários, elege uma palavra para a língua inglesa. A de 2016 foi “pós-verdade” (“post-truth”). Para diversos veículos de imprensa, a proliferação de boatos no Facebook e a forma como o feed de notícias funciona foram decisivos para que informações falsas tivessem alcance e legitimidade. Este e outros motivos têm sido apontados para explicar ascensão da pós-verdade. Plataformas como Facebook, Twitter e Whatsapp favorecem a replicação de boatos e mentiras. Grande parte dos factóides são compartilhados por conhecidos nos quais os usuários têm confiança, o que aumenta a aparência de legitimidade das histórias. Os algoritmos utilizados pelo Facebook fazem com que usuários tendam a receber informações que corroboram seu ponto de vista, formando bolhas que isolam as narrativas às quais aderem de questionamentos à esquerda ou à direita.” (Com informações da AEPPSP) Nota Metodológica A AEPPSP publicou, após o post, uma nota metodológica explicando os critérios para a aferição dos sites. Confira: O mapeamento de sites que têm perfil de produção de notícias falsas e que contam com ampla distribuição em páginas do Facebook aqui realizado baseou-se nos oito critérios abaixo elencados e na lista de fontes utilizadas pelo Monitor (que não tem qualquer responsabilidade por estudos derivados dos dados que eles publicam, vale reforçar). O principal critério utilizado foi o anonimato, mas não o único. Pareceu-nos um bom critério: “Constituição Federal, Art. 5º, IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo VEDADO O ANONIMATO;”. Catalogamos todos os sites listados pelo Monitor nas categorias imprensa e comentário alternativo de esquerda e de direita e então, dentre aqueles cuja responsabilidade pelos conteúdos publicados não é possível de ser identificada (os sites e/ou as matérias são anônimos), aplicamos os demais critérios. Isto não quer dizer que sites autorais estejam livres de produzir notícias falsas, tampouco que sites cujos autores preferem não se identificar não possam produzir material honesto e de qualidade jornalística. Para evitar distorções e qualquer viés neste estudo ainda inicial, preliminar, ampliaremos a listagem inicial com TODOS os sites mapeados seguindo unicamente o critério de ANONIMATO, e nenhum outro. Deste modo, entendemos que pesquisas mais refinadas possam ter neste nosso mapeamento uma fonte de inspiração. Compartilhamos aqui uma planilha online para dar a máxima transparência deste levantamento que, reforçamos, ainda é bastante preliminar e pode ser aprimorado por qualquer pesquisador interessado no assunto. Finalmente, lamentamos por quaisquer incompreensões e distorções derivadas deste mapeamento e estamos abertos para aprimorá-lo. Nosso objetivo é contribuir com todos aqueles que estão empenhados na luta para que
Saiba como recuperar uma mensagem apagada do WhatsApp Você já apagou sem querer uma mensagem importante que recebeu pelo WhatsApp? Não precisa se preocupar, porque tem como recuperar todas as suas conversas! [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] O WhatsApp tem um sistema de backup que copia tudo e você consegue recuperar ele sempre que precisar! Muito legal, não é mesmo? E olha só como é fácil fazer isso! Se o seu smartphone for um iOS, entre no WhatsApp, vá em “Ajustes” e depois, em “Conversas”. Toque em “Backup de conversas” e, em “Auto backup”, selecione a opção. “Diariamente”, assim você consegue recuperar mensagens apagadas nas últimas 24 horas. Se você escolher a opção “Semanalmente” ou “Mensalmente”, talvez não encontre a mensagem que você apagou, tá? Gente, só um detalhe: é só depois dessa etapa que as suas mensagens começam a ficar salvas no backup, viu? Se você apagou a mensagem e não estava com o backup ativado, não tem como recuperar. Pra recuperar as mensagens apagadas, é só desinstalar o aplicativo e instalar de novo. Quando você estiver configurando o app, ele vai perguntar se é pra recuperar as conversas mais recentes. Aí, é só responder que sim e pronto! Todas as suas mensagens, imagens e vídeos vão estar lá! E tem mais! Se você tiver um celular Android, vá nas “Configurações” do aplicativo, depois em “Conversas” e “Backup de conversas”. Agora, selecione a opção “Diário” e veja se a conta do Google Drive está selecionada. Já pra iOS, é só desinstalar, reinstalar e quando ele perguntar se é pra restaurar as conversas antigas, você responde que sim.