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Walmir Ayala – Versos na tarde – 07/04/2016

Os Reinos e as Vestes Walmir Ayala¹ Deixei o sal do amor naquela concha que as águas guardam num cioso enleio; águas hoje salgadas deste excesso de amor que é meio e fim, que é retaguarda estando sempre à frente, amor que é lama onde a concha se espoja semovente como em leito ultrajado onde amor ronda no rastro da paixão dissimulada. A nitidez do amor é estar a concha translúcida no jogo poluente que o sal no labirinto impregna e filtra. E o gosto deste sal no meu instinto contemplativo, é o gozo da distância que faz do amor o enigma cativo. ¹Walmir Ayala * Porto Alegre, RS. – 4 de Janeiro de 1933 d.C + Rio de Janeiro, RJ. – 28 de Agosto de 1991 d.C

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Walmir Ayala – Versos na tarde – 30/01/2015

Os Reinos e as Vestes Walmir Ayala ¹ O poema está sendo, como a vida. No espelho, embaçado, a imagem paira projetada. O olhar é que cimenta o mapa da beleza. Antes, o sonho de Deus e a volúpia do homem: desejos que ardentes se completam. ¹ Walmir Ayala * Porto Alegre, RS. – 4 de Janeiro de 1933 d.C + Rio de Janeiro, RJ. – 28 de Agosto de 1991 d.C [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Walmir Ayala – Versos na tarde – 31/08/2014

Poema Walmir Ayala ¹ O poema está sendo, como a vida. No espelho, embaçado, a imagem paira projetada. O olhar é que cimenta o mapa da beleza. Antes, o sonho de Deus e a volúpia do homem: desejos que ardentes se completam. ¹ Walmir Ayala * Porto Alegre, RS. – 4 de Janeiro de 1933 d.C + Rio de Janeiro, RJ. – 28 de Agosto de 1991 d.C [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Walmir Ayala – Versos na tarde – 29/05/2013

Os Reinos e as Vestes Walmir Ayala ¹ Deixei o sal do amor naquela concha que as águas guardam num cioso enleio; águas hoje salgadas deste excesso de amor que é meio e fim, que é retaguarda estando sempre à frente, amor que é lama onde a concha se espoja semovente como em leito ultrajado onde amor ronda no rastro da paixão dissimulada. A nitidez do amor é estar a concha translúcida no jogo poluente que o sal no labirinto impregna e filtra. E o gosto deste sal no meu instinto contemplativo, é o gozo da distância que faz do amor o enigma cativo. ¹ Walmir Ayala * Porto Alegre, RS. – 4 de Janeiro de 1933 d.C + Rio de Janeiro, RJ. – 28 de Agosto de 1991 d.C [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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