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Economia – Maconha medicinal fatura mais que Viagra

Maconha legal já é mercado maior que viagra e tequila nos EUA Maconha: Ministro da Justiça quer erradicar uso e comércio no Brasil (OpenRangeStock/Thinkstock) O mercado legal de maconha (medicinal e recreativa) nos Estados Unidos cresceu 30% em 2016 e ficou entre US$ 4 bilhões e US$ 4,5 bilhões.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] É mais do que movimentado por bebidas como tequila (US$ 2,3 bilhões), serviços pagos de streaming de música (US$ 2,5 bilhões) e medicamentos como o Viagra e Cialis (US$ 2,7 bilhões, incluindo o Canadá). A maconha legalizada também se aproxima do tamanho do mercado de pizza congelada (US$ 4,4 bilhões) e de sorvete no varejo (US$ 5,1 bilhões). Os números são da última edição do Marijuana Business Factbook, lançado anualmente pela publicação Marijuana Business Daily. O mercado recreativo no país foi liderado pelos estados de Washington e Colorado, que legalizaram esse tipo de uso em 2012, e impulsionado definitivamente em 2016 por outros sete estados. A Califórnia, onde as vendas devem começar no ano que vem, é o estado mais populoso dos Estados Unidos e se fosse um país, teria a sexta maior economia do planeta. A estimativa é que o mercado nacional triplique até 2021, quando chegaria a US$ 17 bilhões, menos da metade de uma demanda total hoje estimada em US$ 40 bilhões. Também ajuda que 6 em cada 10 americanos já apoiam a legalização, a mais alta proporção já registrada. Mas há algumas preocupações. Em alguns locais a produção cresceu mais rápido do que a demanda, o que derrubou demais o preço, e o governo de Donald Trump dá sinais contraditórios sobre o tema  no nível federal, o que faz aumentar o medo de intervenção nos produtores. Na América Latina, o pioneiro na legalização é o Uruguai, que está registrando os cidadãos interessados no produto para começar as vendas em julho. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária decidiu na última terça-feira classificar oficialmente a a Cannabis sativa como uma planta medicinal. Legalizar o uso recreativo poderia render entre R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões por ano para os cofres públicos, de acordo com um estudo divulgado pela Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados. Por João Pedro Caleiro

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Perguntas e respostas sobre o “Viagra feminino”

Recém-liberado nos Estados Unidos, o flibanserin funciona de maneira diferente da pílula azul. Por atuar no sistema nervoso central das mulheres, medicamento só deve ser prescrito após diagnóstico abrangente. Nesta semana, a droga flibanserin teve sua comercialização autorizada nos Estados Unidos. Apelidado de “Viagra feminino”, o medicamento promete aumentar a satisfação sexual de mulheres que sofrem com a falta de libido. Ainda sem previsão para a comercialização no Brasil, o medicamento levanta muitas dúvidas. Fomos atrás de algumas respostas: Qual é a diferença entre o flibanserin e o Viagra? Viagra é para homens que têm desejo sexual, mas não conseguem fazer sexo. Já o flibanserin é indicado para mulheres que conseguem ter relações sexuais, mas simplesmente não têm vontade. O princípio ativo do Viagra, o sildenafil, dilata os vasos sanguíneos. A droga foi desenvolvida originalmente para o tratamento de hipertensão e angina, um distúrbio de circulação de sangue no coração. Assim, o Viagra ajuda na ereção ao facilitar a irrigação dos vasos sanguíneos no pênis. O flibanserin, por sua vez, atua no sistema nervoso central. O “Viagra feminino” age sobre diferentes receptores nos neurônios e altera o funcionamento dos neurotransmissores responsáveis por controlar as funções sexuais. Por um lado, a nova droga inibe a produção de serotonina, hormônio responsável por reduzir a libido. Por outro lado, estimula a produção de dois outros hormônios: a dopamina (chamado de “hormônio da felicidade”) e a noradrenalina, que estimula a circulação. Já posso comprar o medicamento? Não. A agência responsável por regulamentar alimentos e remédios nos Estados Unidos (FDA)liberou as vendas do flibanserin nos Estados Unidos na última terça-feira (18/08), mas médicos só têm autorização de receitar o medicamento a pacientes que estejam sofrendo de transtorno do desejo sexual hipoativo, conhecido como frigidez. Além disso, o remédio só pode ser prescrito para pessoas que não estejam passando por outros problemas físicos ou psicológicos, como depressão. Por fim, o flibanserin só pode ser prescrito para mulheres que ainda não tenham chegado à menopausa. A droga ainda não foi aprovada na maioria dos países. Existem riscos? A possibilidade de haver efeitos colaterais é a razão pela qual o remédio só pode ser vendido com receita médica. O flibanserin reduz a pressão arterial e pode até causar desmaios. O risco é ainda maior se a paciente consumir álcool durante o tratamento. Além disso, o princípio ativo interage com outros remédios do grupo de inibidores da enzima CYP3A4, incluindo medicamentos para infecções causadas por fungos na pele, alguns anticoncepcionais e antirretrovirais utilizados no tratamento do HIV. Qual é a demanda para o “Viagra feminino”? É difícil dizer, pois existem vários fatores externos em jogo. Quando uma mulher passa por um período de baixo interesse sexual, isso é uma condição médica ou uma fase normal da vida dela? A resposta depende, em parte, do meio social em que a pessoa vive, das expectativas do parceiro sexual e da influência de amigos, parentes e da mídia. O problema sexual das pacientes também está relacionado às seguintes questões: a libido é afetada por sentimentos de culpa, inferioridade ou agressão? E, seja num nível subconsciente ou mesmo consciente, ela quer se separar ou se divorciar do parceiro e isso está afetando a vontade de se relacionar sexualmente com ele? Em outros casos, é fácil encontrar as razões para a falta de libido. Os motivos podem incluir mudanças hormonais causadas por medicamentos, estresse pós-traumático, como no caso de estupro, ou depressão – condição que exclui o uso de flibanserin. Também costuma haver falta de libido após a gestação e o parto, devido a alterações naturais nos hormônios. Nessas circunstâncias, o tratamento médico costuma não ser recomendável, pois é normal que esses sintomas eventualmente desapareçam. Logo, é provável que o medicamento só seja prescrito após um diagnóstico abrangente. E em muitas situações, psicoterapia ou terapia de casal pode ser a melhor solução. Fonte DW

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Homem morre depois de 12 horas de sexo

Eis aí um morto FELIZ!!!!!! Homem de 28 anos tomou Viagra e participou de orgia com duas mulheres. Ele havia apostado US$ 6 mil de que conseguiria dar conta do recado. Um mecânico russo de 28 anos morreu após tomar pílulas de Viagra e participar de uma orgia sexual com duas mulheres por 12 horas. As mulheres haviam apostado US$ 6 mil (cerca de R$ 14 mil) com Sergey Tuganov e disseram que ele não seria capaz de participar de uma ‘maratona sexual’ de meio dia com elas. Tuganov, porém, deu conta do recado, mas um minuto após terminar a sessão, ele teria morrido de ataque cardíaco, segundo informações da imprensa russa. “Chamamos o serviço de emergência, mas era tarde. Não havia mais nada que pudesse ser feito”, afirmou uma das mulheres, que teve apenas o primeiro nome revelado, Alina. do G1

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O quê “ovo podre” e “viagra” tem em comum?

Cientistas da Universidade de Nápoles, na Itália, afirmaram que sulfeto de hidrogênio pode ser a chave para um novo medicamento contra a impotência, segundo cientistas. Os pesquisadores injetaram o gás, que é responsável pelo mau cheiro de um ovo podre, no tecido erétil retirado intacto de oito homens que haviam passado por uma cirurgia de mudança de sexo. Eles também aplicaram a substância em ratos. Giuseppe Cirino, chefe da equipe de pesquisadores, disse ter certeza de que o gás é parcialmente responsável pelo processo de ereção, e que isso poderia levar ao desenvolvimento de um novo remédio. “A descoberta pode ajudar a desvendar os complexos mecanismos por trás da fisiologia da ereção humana, e pode levar ao desenvolvimento de técnicas terapêuticas para a disfunção erétil e outros problemas semelhantes”, afirmou. Segundo os cientistas na Itália, o sulfeto de hidrogênio ajuda a relaxar células nervosas do pênis, estimulando o fluxo sanguíneo. Em um artigo publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, os pesquisadores dizem que a descoberta pode levar à criação de uma droga alternativa ao Viagra. O Viagra é o medicamento mais popular usado contra a impotência, mas muitos homens com o problema não respondem ao remédio. Pesquisas anteriores mostraram que outra substância, o óxido nítrico, agia de maneira semelhante, mas em outra área do pênis. Esta descoberta acabou levando ao desenvolvimento do Viagra. Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, cerca de metade dos homens com mais de 40 anos apresentam alguma queixa em relação a suas ereções. da BBCBrasil

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