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Moro não é analfabeto

Moro não é analfabeto. Para chegar ao patamar de analfabeto ainda precisaria estudar uns 20 anos. Ele disse “EXARCEBADA”. Deveria colar a boca de underline. Só assim pararia de falar errado. Como se formou em Direito? Como passou num concurso para juiz? A propósito; quem será o próximo político a ser beneficiado no acordão que livrou Moro da cassação de seu mandato?

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Fraudar eleições no Brasil é bom negócio

Cláudio Castro, Moro e Bolsonaro provam que fraude nas eleições vale a pena. Últimas decisões dos Tribunais Eleitorais frustram eleitores e aumentam na população o sentimento de que vale a pena usar de artifícios ilegais nas eleições.

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Mandato de Moro em julgamento hojeno TSE

Moro está depondo nesta quinta-feira e está perto de ter o mandato cassado Ex-juiz suspeito, ainda senador, é acusado de abuso de poder econômico. O ex-juiz da Operação Lava Jato comparecerá à Corte para prestar esclarecimentos em um processo que investiga possíveis irregularidades eleitorais, podendo levar à cassação de seu mandato. Fontes próximas ao senador indicam que sua presença no tribunal ainda está sendo avaliada, segundo reportagem do Globo.

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TSE torna general Braga Netto e Bolsonaro inelegíveis

TSE torna o general Braga Netto inelegível por abuso de poder nas cerimônias do 7 de Setembro de 2022. No mesmo julgamento, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu uma nova condenação o tornando mais uma vez inelegível. Ambos estavam em um palanque fazendo campanha eleitoral fora do prazo legal, na praia de Copacabana.

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Hacker Delgatti e o CNJ

Hacker escondia dados copiados do CNJ atrás de quadro na parede. Hacker Walter Delgatti Neto copiou códigos-fonte, senhas de bancos de dados e chaves de acesso durante meses de invasão ao sistema do CNJ. O hacker Walter Delgatti Neto escondia atrás de um quadro em sua casa o pendrive com os dados que copiou do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). É justamente esse dispositivo que, agora, Delgatti oferece à Polícia Federal como forma de colaborar com as investigações. Delgatti foi preso pela terceira vez nesta quarta-feira (2/8), pela PF, por inserir mandados e alvarás de soltura falsos no Banco Nacional de Mandados de Prisão do CNJ. Em um período de três meses, Delgatti copiou todos os códigos-fonte, senhas de bancos de dados e chaves de acesso do sistema do CNJ. Os dados foram guardados em um pendrive que ficava escondido atrás de um quadro que pendurava na parede de casa. Em junho deste ano, Delgatti havia sido preso por descumprir medidas judiciais. Ao receber a PF em sua residência, Delgatti perguntou se o motivo da presença dos agentes seria “a investigação do CNJ”. O hacker informou que pretendia colaborar com a investigação e, segundo a PF, indicou espontaneamente a localização do pendrive com todos os dados do CNJ. As informações armazenadas no pendrive incluem o sistema que interliga a Justiça ao Banco Central e às instituições financeiras (Sisbajud), o sistema on-line de restrição judicial de veículos (Renajud), todo o sistema de Processo Judicial Eletrônico (PJE), o sistema interligado com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o sistema corporativo do órgão. A operação desta quarta-feira também cumpriu mandados de busca e apreensão nos endereços da deputada Carla Zambelli. Ela foi apontada por Delgatti como mandante das invasões ao sistema do CNJ.

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Brasil, corrupção e divagações filosóficas

Imaginem que um marciano, desses que visitam a terra com frequência a convite dos teóricos dos antigos astronautas, pousem no Brasil com a incumbência de estudar a realidade política e sociológica do país.  Teriam que se basear em paradigmas preliminares, presentes em todo o universo, como o silogismo elementar segundo o qual se A implica B e B implica C, A implica C! A regra clássica seria: se o PSDB pediu a cassação da chapa Dilma-Temer, e se Temer, do PMDB, pertencia à chapa como aliado do PT, é óbvio que Temer, agora aliado do PSDB, teria efetivamente que ser cassado se a chapa encabeçada pelo PT o fosse.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Haveria, obviamente, um embrulho dos diabos no que se refere à sucessão. Contudo, lei é lei. Não se diz que ela é feita para todo mundo? Em termos práticos, o que o marciano observou foi o seguinte: o PSDB pediu a cassação da chapa Dilma-Temer para atacar o PT, e a então possível cassação de Temer, do PMDB, agora em aliança com o PSDB, acabou batendo nos novos interesses do PSDB. Aliaram-se assim, efetivamente, ao PT, o que acabou numa curiosa situação em que os três grandes partidos inimigos se viram do mesmo lado, entregues ao arbítrio do TSE. Suponhamos agora que Gilmar Mendes dirigisse seu voto de minerva para a cassação. Ele teria batido de frente com o PMDB, o PSDB e o PT, simultaneamente. Atenderia, por outro lado, ao reclame das massas em favor das eleições diretas. Com isso um dos ministros do STM mais odiados pela população em função de sua atuação heterodoxa dentro e fora do Supremo Tribunal Federal assumiria imediatamente a função de grande defensor do povo. Outras coisas surpreenderiam os marcianos. Como o PT, inequivocamente o partido político brasileiro que mais se aproximou do povo e que mais significativos programas sociais realizou em seu tempo de gestão, pode ter nomeado Henrique Meirelles presidente do Banco Central, Antônio Palocci ministro plenipotenciário da Fazenda, e Joaquim Levy para esse posto? Por certo que não foi por maldade. Mas foi uma ingenuidade que nos custou caro demais. Por que o Governo, com a cumplicidade da grande imprensa, insiste em sustentar que a economia retomou o crescimento quando os dados atuais, e as analises prospectivas, revelam inteiramente o contrário? Por que os idiotas da TV Globo insistem em dizer que o projeto de lei de abuso da autoridade é contra a Lava Jato, como se, para existir livremente, promotores e juiz da Lava Jato dependem de poder cometer abusos de autoridade impunemente? Enfim, no meio de tantas contradições, fica evidente que mergulhamos mesmo no caos. Dele só se sai, milagrosamente, pela ação de um Atrator Estranho. Sua função será, no momento devido, devolver ao país alguma racionalidade. E não se diga que, nas circunstâncias mundiais, essa seja característica apenas do Brasil. Donald Truman acabou com o Acordo Transpacífico de Cooperação com 11 países em defesa dos trabalhadores americanos, mas o que fez mesmo foi proteger da devastadora tecnologia americana os mercados dos demais signatários. José Carlos de Assis/Tribuna da Imprensa

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TSE, Gilmar Mendes e o Napoleão do agreste

TSE um tribunal para velórios Gilmar Mendes está para o judiciário assim como está Cunha para a política. O pobre ignorante vota por uma dentadura. Outros votam por cargos. A decência passa ao largo. Um dia fúnebre para a justiça brasileira. O Ministro pensa que profeta é aquele que faz previsões. Não Ministro, profeta é aquele que faz previsão e acerta. Dispa-se de suas vestes religiosas e examine a sua consciência. Não busque refúgio na hipocrisia barata.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Todos ali sabem quem é quem, e o câmbio do dia. Nem há virgens na zona. Frase de efeito não é alvejante de biografias. Toda a tragicômica ópera foi exaustivamente ensaiada. A platéia baba e bate palmas. Quem tirou a Dilma – e aqui não faço análise de mérito, mas tão somente a referencio como marco temporal – e colocou o Temer com o cetro, concomitantemente entregou a virgindade de Têmis à sanha das togas, e as instrumentalizaram, as togas, com “Tarniers Basiotribe” para violarem o útero da justiça brasileira. TSE legaliza o “eu não sabia” do Lula, e de todos os demais políticos, de Brasília à Lardanha do Brejo Sujo. Ministro vota e assenta algo que pode ser entendido pelos alfabetizados, que “…o candidato não é obrigado a investigar a origem do dinheiro das doações que recebe”. Já o senhor de todos os saberes jurídicos e recebedor do martelo de Thor – por parte dos indignados seletivos, oportunisticamente silentes agora – Gilmar Mendes diz que “caixa 2 precisa ser ‘desmistificado’.” O TSE assenta jurisprudência que palavra de delator não tem valia. Instinto de sobrevivência? Espero que de agora em diante – como centenariamente vigora o princípio de que a lei somente retroage para beneficiar – que sejam consideradas nulas todas as delações do Roberto Jefferson E bate o bumbo. PS. Sobre a decisão do TSE cabem dois recursos; Embargo de Declaração ou Recurso Extraordinário. Os autores da ação, PSDB e PGR detêm essa prerrogativa processual. Será que o PSDB o fará?

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TSE oficializou um ladrão na Presidência da República

O Brasil já teve advogados, um marechal (não ditador), um sociólogo e um metalúrgico na Presidência da República. Com a sentença de hoje, o TSE, a instituição do País responsável pela lisura das eleições, oficializou um ladrão como primeiro mandatário. Michel Temer já foi procurador do Estado, advogado militante, fez carreira política, mas as gravações, as delações, suas atitudes e círculo próximo não deixam dúvida de como ele será visto pela história: ladrão.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Michel Temer pode (ou poderia) ser tão honesto quanto Ivo, o santo patrono dos advogados, mas os fatos e as circunstâncias tornados públicos mostram um perfil oposto. Ladrão em plexo exercício da presidência, responsável por um orçamento de 3,7 trilhões de reais. Este é o retrato de Temer. O perfil de Dilma Rousseff é oposto: uma mulher honesta. Mas, se ela não tivesse sido alvo de um golpe parlamentar, a decisão do TSE teria sido outra. De fato, nem Dilma nem Temer deveriam estar sendo julgados por questões eleitorais agora, depois de tanto tempo. Mas por que o processo foi mantido durante quase três anos? Foi uma estratégia para tirar Dilma e o PT do poder, caso falhasse o golpe desferido pelo Congresso Nacional. Era o plano B dos golpistas. As cortes de justiça superiores dão o exemplo de que, no Brasil, não se analisa os erros e os acertos das pessoas, mas as pessoas, e a elas, dependendo da circunstância, se atribuem crimes, com finalidades políticas. Dois pesos e duas medidas, o oposto do ideal de justiça. Temer tem pela frente uma denúncia criminal, provavelmente por corrupção passiva e formação de quadrilha. Mas a chance dessa denúncia se tornar processo é pequena, já que caberá à Câmara dos Deputados decidir se autoriza ou não a ação no Supremo Tribunal Federal. E esta Câmara dos Deputados está enterrada no lamaçal da suspeita e da corrupção. No último balanço realizado pelo Congresso em Foco, com base nos registros do Supremo Tribunal Federal, havia 148 deputados federais suspeitos ou acusados formalmente de crimes.   Os delitos são variados: crimes de responsabilidade, contra a lei de licitações, corrupção, lavagem de dinheiro, sonegação de impostos e crimes eleitorais e ambientais, entre outros. A lista deve ser mais extensa, segundo observou o Congresso em Foco, não apenas porque alguns ministros do Supremo mantêm a existência de alguns inquéritos em sigilo, mas porque, depois desse levantamento, foi divulgada a lista do ministro Édson Fachin com base na delação da Odebrecht. Antes mesmo que o homem da mais estrita confiança de Temer fosse flagrado correndo com uma mala de dinheiro de propina por uma rua de São Paulo, a maioria da população já considerava o presidente da república desonesto: 58%, segundo pesquisa Datafolha de dezembro do ano passado. De lá para cá, o número deve ter subido muito, porque basta conversar com qualquer pessoa, da esquerda à direita, para saber que ninguém discorda do conceito de que Temer é ladrão. O Brasil já teve outros políticos com o mesmo epíteto – ladrão –, mas nenhum esteve no centro de um escândalo de corrupção com tantas evidências. Nenhum presidente foi formalmente investigado por crime de corrupção com autorização de um ministro do Supremo Tribunal Federal. E o que fazem os ex-batedores de panela? Silenciam. No fundo, é um silêncio cúmplice, como o do partido que tem a preferência desses brasileiros, o PSDB. Para estes, bater panela foi a forma de expressar o ódio ao PT, manifestar seu inconformismo com a derrota eleitoral e voltar ao poder. Esse sentimento, como se vê agora, é muito maior do que a vergonha de viver em um País dirigido por um ladrão, agora oficializado pelo TSE, num julgamento que foi presidido por quem se declara um antigo amigo e por dois ministros nomeados por ele. Joaquim Carvalho/Tribuna da Imprensa

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Michel Temer – 82 perguntas explosivas

A chapa está queimando Temer é acusado de corrupção, obstrução de justiça e organização criminosa. As perguntas com cheiro de dinamite. 1. Qual a relação de Vossa Excelência com Rodrigo da Rocha Loures? 2. Desde quando o conhece? Já o teve como componente de sua equipe de trabalho? Quais os cargos ocupados por ele, diretamente vinculados ao de Vossa Excelência? 3. Rodrigo da Rocha Loures é pessoa da estrita confiança de Vossa Excelência? 4. Vossa Excelência confirma ter realizado contribuição financeira à campanha de Rodrigo da Rocha Loures à Câmara dos Deputados, nas eleições de 2014, no valor de R$ 200.650,30? Quais os motivos dessa doação? 5. Vossa Excelência realizou contribuições a outros candidatos nessa mesma eleição? Se a resposta for afirmativa, discriminar beneficiários e valores. 6. Vossa Excelência gravou um vídeo de apoio à candidatura de Rodrigo da Rocha Loures à Câmara dos Deputados, em 2014. Fez algo semelhante em prol de outro candidato? Quais? 7. Rodrigo da Rocha Loures, mesmo após ter assumido vaga na Câmara dos Deputados, manteve relação próxima com Vossa Excelência e com o Gabinete Presidencial? 8. Vossa Excelência confirma ter estado com Joesley Batista, Presidente do Grupo J&F Investimentos S/A, em 7 de março de 2017 no Palácio do Jaburu, em Brasília, conforme referido por ele em depoimento de fls. 42/51 dos autos do Inquérito no 4483? [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] 9. Qual o objeto do encontro e quem o solicitou a Vossa Excelência? 10. Rodrigo da Rocha Loures teve prévio conhecimento da realização desse encontro? 11. Por qual motivo a reunião em questão não estava inserida nos compromissos oficiais de Vossa Excelência? 12. Vossa Excelência tem por hábito receber empresários em horários noturnos e sem prévio registro em agenda oficial? Se sim, cite ao menos três empresários com quem manteve encontros em circunstâncias análogas ao de Joesley Batista, após ter assumido a Presidência da República. 13. Vossa Excelência já havia encontrado Joesley Batista fora da agenda oficial? Quando, onde e qual o propósito do (s) encontro (s)? 14. Em pronunciamento público acerca do ocorrido, Vossa Excelência mencionou que considerava Joesley Batista um ‘conhecido falastrão’. Qual o motivo, então, para tê-lo recebido em sua residência, em horário, prima facie, não usual, em compromisso extraoficial e sem que o empresário tivesse sido devidamente cadastrado quando ingressou às instalações do Palácio do Jaburu (segundo as declarações do próprio Joesley Batista)? 15. Vossa Excelência aventou a possibilidade de realizar viagem a Nova York, no período de 13 a 17 de maio de 2017? Rodrigo da Rocha Loures chegou a comentar com Vossa Excelência sobre o interesse de Joesley Batista de encontrá-lo na sede da JBS, naquela cidade? 16. Vossa Excelência sabe se o ex-ministro Geddel Vieira Lima mantinha encontros ou contatos com o empresário Joesley Batista, segundo referido por este às fls 42/51? Se sim, esclarecer a finalidade desses encontros? 17. Vossa Excelência tem conhecimento se o ministro Eliseu Padilha mantinha encontros ou contatos com o empresário Joesley Batista segundo referido por este às fls 42/51? Se sim, esclarecer a finalidade desses encontros? 18. No mesmo depoimento de fls. 42/51, Joesley Batista disse ter informado Vossa Excelência, no encontro, sobre a cessação de pagamentos de propina a Eduardo Cunha e da manutenção de mensalidades destinadas a Lúcio Bolonha Funaro, ao que Vossa Excelência teria sugerido o prosseguimento dessa prática. Em seguida, o empresário afirmou ‘que sempre recebeu sinais claros de que era importante manter financeiramente ambos e as famílias, inicialmente por Geddel Vieira Lima e depois por Michel Temer para que eles ficassem ‘calmos’ e não falassem em colaboração premiada’. Vossa Excelência confirma ter recebido de Joesley Batista, na conversa havida no Palácio do Jaburu, a informação de que ele estaria prestando suporte financeiro às famílias de Lúcio Funaro e de Eduardo Cunha, como forma de mantê-los em silêncio? Em caso de resposta negativa, esclareceu a Joesley Batista, na ocasião, que não tinha qualquer receio de eventual acordo de colaboração de Lúcio Funaro ou de Eduardo Cunha? 19. Existe algum fato objetivo que envolva a pessoa de Vossa Excelência e seja passível de ser revelado por Lúcio Bolonha Funaro ou Eduardo Cunha, em eventual acordo de colaboração? 20. Vossa Excelência sabe de algum fato objetivo que envolva o ex-ministro Geddel Vieira Lima e que possa ser mencionado em acordo de colaboração premiada que eventualmente venha a ser firmado? 21. Vossa Excelência conhece Lúcio Bolonha Funaro? Que tipo de relação mantém ou manteve com ele? Já realizou algum negócio jurídico com Lúcio Bolonha Funaro ou com empresas controladas por ele? Quais? 22. Lúcio Bolonha Funaro já atuou na arrecadação de fundos a campanhas eleitorais promovidas por Vossa Excelência ou ao PMDB quando Vossa Excelência estava à frente da sigla? Se sim, especificar a (s) campanha (s) 23. Joesley Batista também aduziu no depoimento de fls 4251 que Vossa Excelência se dispôs a ‘ajudar’ Eduardo Cunha no Supremo Tribunal Federal através de dois Ministros que lá atuam? Vossa Excelência confirma isso? Se sim, de que forma prestaria tal ajuda? Quais eram esses dois Ministros? 24. Joesley Batista afirma, no depoimento de fls. 42/51, que Rodrigo da Rocha Loures foi indicado por Vossa Excelência, em substituição a Geddel Vieira Lima, como interlocutor ao Grupo J&F Investimentos S/A. Vossa Excelência confirma tê-lo indicado para tal função? Se sim, quais temas estavam compreendidos nessa interlocução? 25. Vossa Excelência já indicou Rodrigo da Rocha Loures para atuar como interlocutor do Governo Federal em alguma questão? 26. Vossa Excelência sabe se Rodrigo da Rocha Loures reuniu-se com Joesley Batista, após o encontro mantido entre Vossa Excelência e esse empresário, no Palácio do Jaburu? Se sim, qual a finalidade do encontro? 27. Rodrigo da Rocha Loures reportou a Vossa Excelência algum assunto tratado com Joesley Batista? Quais? 28. Vossa Excelência esteve com Rodrigo da Rocha Loures após conversa mantida com Joesley Batista em 7 de março de 2017? Se sim, aponte, com a máxima precisão possível, quando e onde se deram tais encontros. 29. Recorda-se de Joesley Batista, na conversa mantida com

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