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Trump e Musk

O cabaré vai pegar fogo; a fogueira das vaidades. Será mais uma oportunidade para vermos predadores do mal em confronto. Será só questão de tempo. Um tem o porrete e o outro a grana. A pergunta é: quanto tempo vocês acham que esse “Love Affairs” dura Trump confirma Elon Musk no Departamento de Eficiência Governamental dos EUA Bilionário atuará ao lado de Vivek Ramaswamy. Donald Trump, confirmou na noite desta terça-feira (12) que o bilionário Elon Musk, dono da rede social X, SpaceX e Tesla, terá um cargo no novo governo a partir de 2025. Compra descarada de votos. Musk declarou apoio a Donald Trump, e investiu mais de US$ 100 milhões (cerca de R$ 570 milhões) na campanha do republicano, que retribuiu prometendo ao empresário um papel de liderança no governo, caso fosse eleito.

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Imigrantes que Trump irá deportar

Quantidade de pessoas que serão deportados durante o Governo Trump, segundo o Departammeto de Segurança Interna dos EUA: Mexicanos: 4,8 MILHÕES Guatemaltecos: 750 mil Salvadorenhos: 710 mil Hondurenhos: 560 mil Filipinos: 350 mil Venezuleanos: 320 mil Colombianos: 240 mil Brasileiros: 230 mil

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Madonna detona Trump

Madonna chamou para a luta. Olha o textão publicado por ela sobre a eleição do Trump. -Eu acordei esta manhã e o primeiro pensamento que veio à minha cabeça foi: ‘A América odeia mulheres!’ – Não que eu nunca tenha sentido o peso da misoginia respirando no meu pescoço. Desci as escadas até a sala de aula das minhas filhas. Elas estão sendo educadas em casa – estavam fazendo uma prova de ciências. Eu as abracei e comecei a chorar. Elas estão tão chateadas com as eleições, e elas têm apenas 12 anos! Elas foram adotadas do Malawi. Será que também serão consideradas ‘vermes’ pelo governo? Mas não é só as mulheres que a América odeia. Ela simplesmente odeia a liberdade. Querem impostos mais baixos, mas não se importam em viver sob um governo totalitário para conseguir isso. Eu não quero abrir mão da nossa democracia! Agora, todos teremos que lutar ainda mais para mantê-la. Americanos que votaram em Trump ou não votaram de forma alguma mostraram que muitas pessoas estão OK com uma ditadura tomando conta. Eu não quero que meus amigos, que não são americanos nativos, vivam em campos de internação! Quero que minhas filhas e todos os amigos delas tenham autonomia sobre seus corpos! Que se sintam valorizados. Não como cidadãos de segunda classe. Como as mulheres puderam votar em Trump? Lutamos por tanto tempo e por tanto! O que faremos com nossos sentimentos de decepção? O universo está nos dizendo que teremos que passar os próximos quatro anos lutando por nossa liberdade!!! Você está preparado para lutar? Pensamento crítico e engajamento em nossa comunidade são necessários. Esteja preparado para lutar pela sua liberdade. Esteja preparado para lutar pela sua vida! Eu não estou perdendo a esperança. Você está comigo?

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O Adélio do Trump

Atirador do atentado contra Trump deve ter problemas mentais, tal como Adélio! Atirar de uma arquibancada contra o candidato à presidência dos EUA, sem chance de fuga é equivalente a tentar matar com uma faca de cozinha alguém rodeado de seguranças fortemente armados!

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Trump elogia pancada em estudantes nos USA

Excrementíssimo Donald Trump diz que ação da polícia contra estudantes nos EUA é “coisa linda de se ver.” Descomunal Filho da Fruta! Infelizmente só tem em inglês, mas quem domina a língua do bardo Vale ler Max Blumenthal para entender quem instiga a polícia contra os estudantes nos EUA. Os Confederados já eram fa$cista@s antes de Mu55oliny e H1tl€r. Biden é um horror. Trump é pior. Dois lixos.

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Bolsonaro e Trump não são mitos

É bizarro! Eleitores do Partido Republicano – USA – estão cultuando Donald Trump como se o ex-presidente fosse algum tipo de entidade religiosa. Vale lembrar que esse mesmo tipo de radicalismo religioso elevou #%%@¿#/□¤ Jair à condição de “Mito inquestionável” entre muitos evangélicos, por exemplo. Como as pessoas conseguem considerar criminosos como lideranças religiosas?

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Trump inelegível também em Washington

Acaba de ser revelada a informação de que a equipe do ex-presidente Donald Trump enviou cédulas eleitorais falsas para Washington, com o intuito de fraudar o pleito de 2020! Com essa novidade, ganha força o movimento para Trump ficar inelegível – igual a quem – no país todo em 2024. Tanto lá quanto aqui o discurso de fraude foi para criar uma atmosfera golpista para encobrir o que realmente eles queriam: fraudar as eleições. Tanto lá quanto aqui eles fazem aquilo que eles condenam. É o moralismo de goela. Jogo sujo é a lama deles.

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A reserva estratégica de petróleo dos EUA guardada em cavernas – e que Trump quer vender

Trump quer vender parte das reservas estratégicas para reduzir custo de manutenção  Nas últimas semanas, autoridades americanas deram a entender que, como parte das sanções ao governo de Nicolás Maduro, estava sendo cogitada a interrupção de importações de petróleo da Venezuela, o terceiro maior exportador de petróleo para os Estados Unidos.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Seria uma reação à convocação, por Maduro, de uma eleição para compor uma Assembleia Constituinte na Venezuela, processo muito criticado por Washington e outros países. Uma das razões pelas quais os Estados Unidos podem se dar ao luxo de discutir isso sem que haja risco de “suicídio econômico” está enterrada em um sistema de cavernas no Estado da Lousiana, no sul do país. O governo armazena ali cerca de 700 milhões de barris de petróleo in natura, suficiente para suprir as necessidades do país por vários meses, um recurso importante caso haja alguma crise de desabastecimento. No fim das contas, as importações foram mantidas. Na segunda-feira, um dia após Maduro anunciar sua vitória na votação, o governo americano anunciou medidas que se limitam a sanções pessoais contra o presidente venezuelano. “As eleições ilegítimas de ontem confirmam que Maduro é um ditador que despreza a vontade do povo”, afirmou o secretário de Tesouro americano, Steven Mnuchin. Esse episódio deixa clara a importância dessa reserva estratégica, que pode ter um papel ainda mais vital caso os Estados Unidos decidam ampliar as sanções. Mas não faz muito tempo que o presidente Donald Trump propôs vender boa parte dela para aliviar os problemas fiscais de seu governo. Por quê? Embargo árabe O governo dos Estados Unidos armazena quase 700 milhões de barris em cavernas no Estado da Louisiana – Direito de imagemENERGY.GOV VÍA WIKIMEDIA COMMONS A origem dessa reserva remonta a 1973, quando países árabes impuseram um embargo à exportação de petróleo para o Ocidente como retaliação por seu apoio a Israel. Isso foi um grande golpe para a economia global, do qual os Estados Unidos não escaparam. Os preços da gasolina dispararam. Filas enormes se formaram nos postos do país. E boa parte da infraestrutura industrial americana, baseada na premissa do combustível barato, ficou sob ameaça. Em 1975, os Estados Unidos reagiram criando seu estoque em meio a cavernas rodeadas por formações salinas. A manutenção desse sistema custa cerca de US$ 200 milhões (R$ 622,5 milhões). Em troca, o país costuma sair ileso de episódios que envolveram interrupções nas importações de petróleo, como a Guerra do Golfo, em 1991. A reserva também foi acionada em outros momentos, como, por exemplo, após a destruição provocada pelo furacão Katrina, quando a infraestrutura energética americana foi afetada, e o petróleo em estoque foi usado como medida de compensação. A reserva tem o equivalente a 688 milhões de barris 141 dias: É o tempo de importação de petróleo que o estoque é capaz de cobrir 270 milhões de barris:Trump quer vendê-los para reduzir o custo de manter a reserva Risco latente Em meio aos frequentes episódios de risco ao abastecimento de petróleo enfrentados por Washington, um dos casos recentes mais notórios de interrupção do fornecimento teve como protagonista a Venezuela, lembra Jorge Piñon, diretor do Programa de Energia do Caribe e América Latina da Universidade do Texas, nos Estados Unidos. “Às vezes, nos esquecemos que, em 2002 e 2003, o fluxo de petróleo in natura venezuelano para os Estados Unidos foi afetado por uma greve no setor desse país”, diz o especialista. O mercado americano deixou de receber por um tempo cerca de 1,5 milhão de barris que vinham da Venezuela. Hoje, o impacto de uma interrupção seria menor, garante Piñon, pela redução de importações venezuelanas em anos recentes. Estados Unidos não é o único país a manter um estoque de petróleo para situações de emergência Direito de imagemGETTY Os Estados Unidos não são o único país que emprega esse enorme sistema de armazenamento de petróleo. O Japão tem, por exemplo, cerca de 500 milhões de barris em tanques no sudoeste do país. E outras potências, como a China, estão expandindo instalações com o mesmo propósito. Trump quer vender A reserva estratégica americana foi criada na década de 1970 Direito de imagemGETTY IMAGES Ironicamente, em um momento em que a reserva estratégica pode adquirir ainda mais relevância por causa da crise venezuelana, Trump vem considerando vender uma parte substancial dela. Em maio, o governo americano propôs isso para reduzir a dívida pública. Seriam vendidos cerca de 300 milhões de barris, quase metade do estoque, ao longo da próxima década. Isso poderia render ao país US$ 16 bilhões, garante Trump. O que ninguém sabe é quanto custaria para os Estados Unidos uma crise externa que deixasse o país sem petróleo por um período de tempo e na qual não fosse possível recorrer a essa reserva de emergência. Por enquanto, a proposta continua em discussão. Enquanto isso, abaixo das formações salinas da Louisiana, um tesouro segue armazenado e permitindo aos americanos respirarem mais tranquilos em sua interação com o conturbado mundo da indústria de petróleo.

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A conspiração para remover Trump da Presidência dos Estados Unidos

Os serviços de inteligência dos EUA, o Partido Democrata, alguns republicanos, incluindo membros do próprio governo do presidente Trump, e os meios de imprensa dos EUA estão conspirando contra a democracia americana e o presidente dos Estados Unidos.  Nós conhecemos isso de uma carta pública a Trump publicada hoje, 24 de julho de 2017, em consortiumnews.com por Veteran Intelligence Professionals for Sanity. Veja: https://consortiumnews.com/2017/07/24/intel-vets-challenge-russia-hack-evidence/ [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Ao contrário da CIA, NSA e FBI, os profissionais veteranos de inteligência realizaram investigações forenses. Eles descobriram evidências conclusivas de que a suposta “intrusão no servidor DNC Guccifer 2.0 em 5 de julho de 2016 [estes são os e-mails que mostram o DNC trabalhando para Hillary contra Sanders] não foi pirateada, mas vazou. Os documentos vazados foram copiados para um dispositivo de armazenamento externo e apagados com um trabalho de recortar e colar para implicar a Rússia como tendo pirateado os documentos. Em outras palavras, o suposto hack era, em vez disso, uma cópia do interior que posteriormente foi processada para refletir a origem russa. Os profissionais de inteligência veteranos supõem que isso foi feito para concentrar a atenção no conteúdo embaraçoso dos e-mails, colocando a atenção em vez da “interferência russa na eleição presidencial dos EUA”. Como eu vejo, o sucesso desta história falsa e orquestrada de hacking russo, para o qual não existe uma pequena evidência, revelou ao complexo militar / segurança a oportunidade de remover o Trump e assim proteger o orçamento e o poder sobrecarregados das Forças Armadas / Complexo de segurança que está ameaçado pela intenção de Trump de normalizar as relações com a Rússia. Ele revelou às forças de Hillary a oportunidade de reivindicar-se com o argumento de que a Rússia roubou as eleições para Trump. Ele revelou a Israel a oportunidade de pôr fim à retirada de Trump da interferência dos EUA no Oriente Médio, permitindo que Israel continue a usar os militares dos EUA para eliminar os obstáculos à expansão israelense. Forneceu os apostadores, que odeiam Trump e “os deploráveis” que o elegeram, com uma história principal por meses e meses a serem seguidos em suas expectativas com a história da remoção de Trump da presidência. Os profissionais de inteligência aposentados são muito circunspectos para dizer ao presidente Trump que uma conspiração está em andamento para removê-lo do cargo, seja por impeachment ou assassinato por uma “porca solitária” de direita enfurecida contra o presidente traidor, mas isso parece ser a mensagem entre as linhas. Como eu forneci o link para a carta, você pode lê-lo e chegar à sua própria conclusão. Autor: Autor: Paul Craig RobertsTraduzido para publicação em dinamicaglobal.wordpress.com Fonte: Katehon.com

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USA e Oriente Médio – Armas, armas e mais armas

Como os EUA estão ‘inundando’ o Oriente Médio de armas Acordo entre os EUA e a Arábia Saudita prevê um pacote de defesa de US$ 110 bilhões Direito de imagemAFP|GETTY IMAGES Não foi à toa que o presidente americano, Donald Trump, visitou a Arábia Saudita em sua primeira turnê oficial como presidente dos Estados Unidos.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] A viagem consolidou um acordo de venda de armas para Riad avaliado em US$ 110 bilhões. Os sauditas receberão dos EUA, durante os próximos dez anos, tanques, aviões de combate, barcos de guerra e mísseis de precisão guiados. Apesar das várias críticas ao seu histórico de repressão, violação de direitos humanos e das mulheres e por financiar mesquitas e escolas islâmicas que difundem visões fundamentalistas do islamismo mundo afora, a Arábia Saudita é um dos principais parceiros dos EUA no Oriente Médio – e, segundo a instituição americana Council on Foreign Relations, o maior importador de armas do país. Aumento Uma análise do Instituto Internacional de Estudos para a Paz de Estocolmo (Sipri), indica que, nos últimos quatro anos (2012-2016), as importações de armas por nações do Oriente Médio aumentaram 86%. “A Arábia Saudita foi o segundo maior importador de armas do mundo entre 2012 e 2016 (atrás da Índia), com um aumento de 212% desde o período de 2007-2011”, diz o estudo. No mesmo período, segundo o Sipri, os EUA foram o maior exportador de armas do planeta. “Suas exportações aumentaram 21% comparado ao período de 2001-2011. Quase a metade destas exportações foram para o Oriente Médio.” Se é certo que este aumento ocorreu durante a presidência de Barack Obama, seu governo também impôs certas restrições à venda de armas a determinados países por conta de preocupações com direitos humanos. Em 2017, no entanto, o governo Trump começou a revogar estas restrições. O Catar assinou um acordo para a compra de 36 caças F-15 dos Estados Unidos Direito de imagemGETTY IMAGES Em março, o Departamento de Estado suspendeu um bloqueio imposto por Obama à venda de armas para o Bahrein, depois de acusações de abusos contra grupos de oposição ligados à maioria xiita no país. A decisão permitirá, agora, a venda de aviões de combate F-16 e de outras armas ao Bahrein, como parte de um pacote avaliado em cerca de 2,7 bilhões. A base da Quinta Frota da Marinha dos Estados Unidos, que patrulha o estratégico Golfo Pérsico, fica no Bahrein. Preocupações No início do mês de junho, houve tentativas no Senado americano de bloquear um pacote de US$ 500 milhões em mísseis guiados para a Arábia Saudita, por causa de preocupações com a campanha militar saudita na guerra do Iêmen. Todas as facções envolvidas neste conflito – que começou em 2014, já matou mais de 10 mil pessoas e afundou grande parte do país em uma escassez generalizada de alimentos – foram acusadas de cometer abusos de direitos humanos e crimes de guerra. Muitos senadores se opunham à venda de armas à Arábia Saudita pelo seu papel no conflito. O país lança ataques aéreos contra rebeldes houthi – que controlam a maior parte do Iêmen – dizendo estar “defendendo o governo legítimo” do presidente, Abdrabbuh Mansour Hadi. A venda, no entanto, foi aprovada por uma estreita margem no Senado americano. O Catar também é outro grande importador de armamentos. Segundo o Sipri, nos últimos anos, “as importações de armas do Catar aumentaram 245%”. Na semana passada, o secretário americano de Defesa, James Mattis, assinou um acordo de US$ 12 bilhões para a venda de 36 aviões de combate F-15 ao Catar. Situação ‘confusa’ Segundo um estudo do Sipri, as importações de armas do Catar aumentaram 245% nos últimos cinco anos Direito de imagemREUTERS O acordo ocorreu no momento em que Arábia Saudita lidera, junto com outros países da região, um duro bloqueio econômico e diplomático contra o vizinho Catar, por supostamente “apoiar a terroristas”. O presidente Donald Trump elogiou a ação. “Dizem que vão adotar uma linha dura contra o financiamento do extremismo e todas as referências apontam para o Catar. Talvez este seja o começo do fim do horror do terrorismo”, escreveu Trump no Twitter. Já o democrata Ted Lieu disse, em uma audiência no Congresso, que “é muito confuso para os líderes mundiais e os membros do Congresso quando a Casa Branca faz duas coisas exatamente opostas” em relação ao Catar. Cabe lembrar que o Catar abriga a maior base militar americana no Oriente Médio, a base aérea Al-Udeid, que foi essencial para missões militares e de contraterrorismo dos Estados Unidos e de seus aliados no Afeganistão, no Iraque e na Síria. Principal mercado Tudo parece indicar que o Oriente Médio, uma região submersa em numerosos conflitos, continuará sendo um dos principais importadores de armas do mundo. E os Estados Unidos, seu principal fornecedor. “Durante os últimos cinco anos, um dos principais mercados de armas dos Estados Unidos foram as nações do Oriente Médio, especialmente a Arábia Saudita”, disse à BBC Pieter Wezeman, pesquisador do Sipri. “E mesmo que Obama tenha imposto algumas restrições, no total, essas restrições foram quase invisíveis.” “Tudo parece indicar que agora, com Trump, será inclusive mais fácil adquirir armas dos EUA do que era antes – para países como Arábia Saudita, Bahrein e vários outros na região”, conclui. A guerra no Iêmen afundou o país numa escassez de alimentos Direito de imagemAFP Estratégia A pergunta é: será que Donald Trump tem uma estratégia para o Oriente Médio, para além da venda de armas? Segundo a correspondente da BBC no Departamento de Estado, Barbara Plett Usher, em Washington se fala de uma “aparente desconexão entre o desejo de vender mais armas para a região e uma estratégia articulada para pôr fim aos conflitos ali”. Pieter Wezeman afirma que Trump não parece ter uma estratégia mais abrangente do que “vender armas para criar empregos nos Estados Unidos”. “Ele parece ter jogado fora qualquer preocupação com direitos humanos”, diz. “E parece extremamente disposto a fornecer qualquer tipo de armas que os países do Oriente Médio queiram

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