Design – Telefone de 1960
Telefone “portátil” dos anos 60 [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]
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Designer desenvolve celular em Braille para deficientes visuais. Plástico eletroativo permitiu impressão em código no telefone conceito. Aparelho que facilita envio de torpedos ganhou prêmio mundial de design. O Braille Concept Phone é um celular universal conceito capaz de oferecer liberdade aos deficientes visuais na hora de fazer suas próprias ligações. O designer Seonkeun Park criou o produto a partir de um plástico eletroativo que facilitou a gravação das teclas em código Braille, segundo o blog ‘Tuvie’. Assim, é possível até mandar mensagens de texto. O celular Braille é um dos vencedores do Red Dot Awards, uma dos mais conceituados prêmios de design do mundo. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]
A criação do design Richard Clarkson é uma denúncia a incapacidade para o desapego. Não deixa de ser um contraponto à época do efêmero. O Smarthphone Rotary Mechanical, segundo seu criador, é uma reflexão se não necessitamos de “incorporar mais sentimentos e mais vida cotidiana aos objetos digitais”. O design conceitual possue uma tela “touch screen na parte da frente, e um disco rotativo ‘old-fashioned’ disco de discagem na parte posterior. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Estudo quis saber fidelidade de usuário na escolha do próximo celular. 31% dos donos de Android indicaram que mudariam para um iPhone. Uma pesquisa revelou que 89% dos usuários de iPhone pretendem continuar com a Apple no próximo celular. Em segundo lugar no levantamento da “UBS” ficou a fabricante HTC, que alcançou 39% dos usuários. Para completar a lista estão aparelhos equipados com o sistema operacional Android, do Google: a Samsung ficou com 28% e a Motorola, com 25%. A Research in Motion, fabricante do BlackBerry, viu o seu índice de retenção cair de 62% para 33% nos últimos 18 meses. Conforme a pesquisa, o Android se saiu melhor quando os usuários foram perguntados apenas sobre o software, com 55% dizendo que permaneceriam com a plataforma do Google. No entanto, 31% dos donos de Android indicaram que mudariam para um iPhone no próximo celular. A pesquisa da UBS também revelou que, entre os consumidores que planejam trocar de fabricante, mais de 50% pretendem comprar um iPhone. G1 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
GroupMe oferece serviços para iPhones, BlackBerry e Android Skype compra empresa de mensagens para smartphones Valor da transação e os termos do acordo não foram divulgados. O aplicativo do GorupMe permite conversar com amigos em grupo pelo celular (Foto: Divulgação) O Skype, empresa de telefonia pela internet, acertou a compra do GroupMe, uma startup (companhia iniciante) que fornece serviços de mensagem para smartphones. Tanto o valor da transação como os termos do acordo não foram divulgados. Segundo uma fonte do jornal “Wall Street Journal”, a empresa foi adquirida por cerca de US$ 80 milhões. O GroupMe, fundado em Nova York em 2010, oferece seus serviços para iPhones, BlackBerry e aparelhos com sistema operacional Android. Recentemente, a empresa lançou uma versão para o sistema Windows Phone 7. O aplicativo do GroupMe permite que os usuários enviem mensagens e façam chamadas com um grupo de amigos. A compra do GroupMe acontece enquanto a Microsoft ainda busca aprovação de órgãos reguladores para fechar a aquisição de US$ 8,5 bilhões do Skype, anunciada em maio. No seu blog oficial, o GroupMe afirmou que sua equipe vai continuar trabalhando em Nova York com a diferença de que agora eles terão acesso aos 175 milhões de usuários conectados mensalmente no Skype. G1 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Técnica permite capturar dados transmitidos por rede GPRS. Comunicação via tecnologia 3G não é afetada por falha descoberta. Celulares com rede GPRS podem sofrer ‘escuta’ de internet (Foto: Jamila Tavares/G1) Uma empresa de segurança alemã descobriu como quebrar o código de criptografia de alguns celulares usando a Internet, afirmou o jornal “Handelsblatt” nesta quarta-feira, citando o diretor da companhia. A descoberta de uma forma de tirar informações da tecnologia GPRS permite que se leia e-mails e se observe o uso da Internet feito por uma pessoa cujo aparelho foi hackeado, disse Karsten Nohl, diretor da Security Research Labs. ‘Com nossa tecnologia podemos capturar dados de comunicações GPRS num raio de 5 quilômetros’, disse ele ao jornal antes de um encontro do Chaos Computer Club, grupo que descreve a si mesmo como a maior coalizão hacker da Europa. Telefones que usam o novo padrão UMTS são mais seguros, disse Nohl, mas a quebra da criptografia afeta equipamentos industriais e qualquer aparelho que use GPRS – incluindo novos aparelhos como os iPhones e iPads da Apple, que mudam para o modo GPRS em áreas remotas. Reuters [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
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Avanço das mensagens de texto gera verdadeira fobia ao telefone No ano de 1876, quando Graham Bell patenteou o telefone, teve início um hábito que cresceu exponencialmente entre os terráqueos. Durante muitos anos, falar ao telefone se tornou uma mania mundial, além de ser a forma mais prática, útil e rápida de se comunicar. Mas, com a popularização das mensagens de texto via celular (SMS), e-mails convencionais, Direct Messages no Twitter, correio eletrônico pelo Facebook, mensagens instantâneas (via Gtalk, MSN, AIM, ICQ e outros), o comportamento está mudando, o que pode levar à morte das conversas telefônicas, sejam elas por aparelhos fixos ou móveis. De acordo com a consultoria Nielsen Media, mesmo no universo dos celulares, os gastos dos usuários com chamadas por voz têm despencado, ao passo que o dispêndio com mensagens de texto vem subindo. Nos Estados Unidos, por exemplo, espera-se que o valor dessas formas de contato não vocais ultrapasse o das ligações de voz nos próximos três anos. Este comportamento não surpreende, se considerarmos apenas a faixa etária das crianças e, sobretudo, a dos adolescentes. No entanto, segundo artigo de Pamela Paul no “New York Times” (vide <nyti.ms/telefone_morreu>), nos últimos cinco anos, uma amostragem considerável de adultos aparentemente desistiu de falar ao telefone. Muitos chegam a odiar. ‘Tenho problemas até para pedir pizza’ Vários são os casos de pessoas que adoravam telefonar, mas que mudaram para o oposto, chegando até a reações extremas. Fabiana Carvalho, de 30 anos, contadora, residente em Varginha (MG), é um exemplo.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Hoje tenho problemas até para pedir pizza. Faço a ligação e passo o telefone para quem estiver por perto para falar por mim – Fabiana Carvalho – Quando mais jovem, eu exagerava no telefone. Meus pais tinham que me controlar. Mas depois da internet, por algum motivo, peguei quase um pavor de telefone fixo – conta. – Hoje tenho problemas até para pedir pizza. Faço a ligação e passo o telefone para quem estiver por perto para falar por mim. E fico ditando meu pedido. Minha família me diz que estou com “telefonofobia”. Até concordo. Já me escondi ao ouvir o toque do fixo, deixando que outra pessoa atendesse o chamado e me procurasse pela casa. E quando ouvi o “ela não está”, senti o maior prazer e fiquei aliviada. Outros, que também já falaram muito ao telefone, hoje não mais o fazem. – Não converso mais por telefone. Apenas rapidamente para marcar algum encontro presencial com minha equipe de trabalho, a maioria pelo Skype, mesmo que meu interlocutor esteja no mesmo bairro que eu – diz Antônio Kleber Araujo, 59 anos, gestor de conhecimento que vive entre o Rio e seu “tecnoparaíso rural” em Glicério, na serra de Friburgo. – E quando sou obrigado a falar ao celular, utilizo sempre um fone de ouvido. AKA, como é conhecido, não hesita quando recebe chamadas de voz provenientes de números ocultos, aqueles de empresas ou aparelhos que não identificam a chamada: – Atendo e identifico. Se não interessar, desligo no ato. A recíproca de tratamento é sempre verdadeira. Fernanda Costalonga, 37 anos, jornalista carioca, também se sente incomodada, com sua privacidade invadida, por telefonemas em celular. – Nessa coisa de celular, o que mais me incomoda é que virou obrigação estar 24 horas por dia conectada ao mundo. Outro dia, alguém ligou para meu celular insistentemente por cerca de duas horas. Não me encontrou e me mandou um e-mail. Como não obteve resposta imediata, não hesitou em enviar uma segunda mensagem me acusando de estar me recusando a atendê-la, entre outros impropérios. Duas horas! E eu estava no meu trabalho, onde nem sempre o celular tem sinal e, portanto, não posso checar caixa de e-mail ou voz. Essa necessidade imediata de contato me irrita. Tenho saudades do mundo em que a gente mandava carta e deixava recado com o vizinho para as pessoas que não tinham telefone fixo em casa. Quanto à velha regra de etiqueta de jamais ligar para alguém depois das 22h, os avessos a telefonemas têm verdadeiros chiliques quando recebem chamados tarde da noite. – Fico louca da vida. Altas horas, eu deitada vendo meu filme na TV e o telefone toca? Não atendo e ainda xingo a mãe do infeliz que perdeu a noção. Bem, a não ser que seja uma ligação que eu esteja esperando – desabafa Gisele Petry, 39 anos, assessora de condomínios, de Porto Alegre. Notícias dos amigos pelas rede sociais Gustavo Guimarães, gerente de operações morando no Rio, é daqueles que acham ligação via voz bastante inconveniente. – A gente tem que parar para atender quando a pessoa do outro lado acha mais adequado – justifica-se. – Minha conta de telefone indica que eu uso muito mais SMS do que voz. Afinal, mensagem de texto, a gente recebe na hora, lê na hora, mas responde quando dá. Se é urgente eu respondo de imediato. Alguns antitelefônicos estendem sua aversão aos encontros pessoais, mas os motivos de Gustavo para a raridade dessas ocasiões é outro: A verdade é que as redes sociais já trazem para o nosso conhecimento bastante da vida dos amigos – Gustavo Guimarães – Encontro pouco sim, mas não exatamente por aversão. A verdade é que as redes sociais já trazem para o nosso conhecimento bastante da vida dos amigos. Gustavo cita um encontro cara-a-cara com um amigo num barzinho para ele contar uma viagem que fez: – Quando ele começa o relato, eu digo que já vi as fotos. Ele vai contar alguma coisa do filho, e eu completo a história. Comenta que não está mais com aquela namorada, e eu digo que já vi até o perfil da nova com quem ele está saindo. Ou seja, se não fosse o chope e as batatinhas, a gente nem estaria ali. Unanimidade no quesito ódio telefônico são as ligações de telemarketing. Não há quem as aguente. Uns as ignoram, desligando na cara. Outros, porém, elaboram um pouco mais na retaliação. É o caso do fotógrafo Jorge