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A corja de senadores contra o meio ambiente

Nenhuma surpresa. Sempre a serviço dos rentistas e dos porões da ditadura. Adivinhem quem são os senadores que estão contra a criação de um plano de adaptação às mudanças climáticas para minimizar impactos ambientais? Essa gang está tão acostumada a querer e fazer só o que supõem ser vantagem pra eles que não conseguem nem pensar no coletivo. Aliás, pra eles coletivo só vale na hora dos votos. Mas a população tem que lembrar dessas atitudes na hora de votar! Sempre essa corja! E o pior é que se candidatarem novamente, serão reeleitos.

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Senadores que divulgaram manifesta de apoiar golpe do 8 de janeiro de 2024

Guardem bem esses nominhos. Esses são os 30 senadoresinhos e senadorasinhas que assinaram um manifesto contra o ato “Democracia Inabalada” que repudia os atentados golpistas do 8 de janeiro e defende a nossa democracia. No mínimo esses 30 senadores deveriam renunciar o mandato já que foram eleitos num sistema democrático. Houve tentativa de golpe em 8 de janeiro, mas a elite permanece impune. – Rogério Marinho (PL-RN) – Ciro Nogueira (PP-PI) – Flávio Bolsonaro (PL-RJ) – Carlos Portinho (PL-RJ) – Tereza Cristina (PP-MS) – Mecias de Jesus (Republicanos-RR) – Izalci Lucas (PSDB-DF) – Eduardo Girão (Novo-CE) – Alan Rick (União-AC) – Cleitinho (Republicanos-MG) – Damares Alves (Republicanos-DF) – Dr. Hiran (PP-RR) – Eduardo Gomes (PL-TO) – Esperidião Amin (PP-SC) – Hamilton Mourão (Republicanos-RS) – Jaime Bagattoli (PL-RO) – Jayme Campos (União-MT) – Jorge Seif (PL-SC) – Luiz Carlos Heinze (PP-RS) – Magno Malta (PL-ES) – Márcio Bittar (União-AC) – Marcos do Val (Podemos-ES) – Marcos Pontes (PL-SP) – Marcos Rogério (PL-RO) – Nelsinho Trad (PSD-MS) – Plínio Valério (PSDB-AM) – Sérgio Moro (União-PR) – Styvenson Valentim (Podemos-RN) – Wellington Fagundes (PL-MT) – Zequinha Marinho (Podemos-PA) Seres tenebrosos!

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Janot pede a cassação do mandato de Fernando Collor

A Procuradoria-Geral da República encaminhou denúncias no ano passado ao Supremo Tribunal Federal pedindo que os senadores Fernando Collor (PTB-AL) e Benedito de Lira (PP-AL). Ex-presidente e senador do PTB foi denunciado pela PGR por lavagem de dinheiro e corrupção. Também foram denunciados os deputados federais Vander Loubet (PT-MS), Nelson Meurer (PP-PR) e Arthur Lira (PP-AL) percam os cargos para os quais foram eleitos caso sejam condenados na Operação Lava Jato, após o fim de uma eventual ação penal. De acordo com a reportagem, nas peças encaminhadas à Corte, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pede “a decretação da perda de função pública para o condenado detentor de cargo ou emprego público ou mandato eletivo, principalmente por ter agido com violação de seus deveres para com o Poder Público e a sociedade”. O Estadão destaca que o requerimento tem como base o artigo 92 do Código Penal, que prevê a sanção quando penas por crimes como abuso de poder ou contra a administração pública for igual ou superior a um ano e maior que quatro anos nos demais casos.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A denúncia contra Collor – sob acusação de corrupção e lavagem de dinheiro – foi oferecida em agosto do ano passado ao Supremo e é mantida até o momento em segredo de Justiça, mas a informação foi confirmada ao Estado. “As investigações indicam que Collor recebeu R$ 26 milhões em propina entre 2010 e 2014 por um contrato de troca de bandeira de postos de combustível assinado pela BR Distribuidora, subsidiária da Petrobrás, e por outros contratos da estatal com empreiteiras e que são alvo da Lava Jato”, diz o jornal. Procuradoria suspeita que Collor tenha lavado dinheiro com obras de arte A Procuradoria-Geral da República suspeita que o senador Fernando Collor (PTB-AL) tenha feito lavagem de dinheiro por meio de compra de obras de arte milionárias. Os indícios surgiram nas investigações da operação Lava Jato, após busca e apreensão em endereços de um restaurador que teria feito a mediação da venda de quadros ao parlamentar, de acordo com informações da “Folha de S.Paulo” desta quinta-feira (14). Após as denúncias de que Collor teria comprado obras de arte em espécie, os investigadores obtiveram notas fiscais que comprovam vendas de pelo menos R$ 1,5 milhão ao senador. Ao jornal, a assessoria do senador informou que o acervo é constituído em parte por herança familiar e que a denúncia de lavagem de dinheiro é “absolutamente infundada” Em julho do ano passado, durante apreensão de carros de luxo na casa de Collor, a Polícia Federal também encontrou um quadro de Di Cavalcanti. Segundo a denúncia, a obra teria sido adquirida por R$ 2 milhões. Fernando Collor já foi denunciado pelo Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, por lavagem de dinheiro e corrupção. No ano passado, o senador polemizou na tribuna do Senado ao xingar publicamente Janot. As informações são do Estado de S. Paulo.

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Senado vai às compras e os Tupiniquins pagarão a conta

Suas (deles) ex-celências novamente encontram uma maneira de gastar o seu, o meu, o nosso sofrido dinheirinho. Quero ver algum senador da oposição, que costuma bradar contra os gastos do poder executivo, outro “distrupiço”, abrir a boquirrota e nepotista boquinha pra recusar a boquinha do carro novo. O presidente da “casa”, aquele que faz a barba com óleo de Peroba, ainda tem o desplante de alegar que a compra é “para reduzir despesas.” Argh! O Editor PS. Em vez de carros deveriam ser trocados todos os senadores. Sob tempos bicudos, senadores vão trocar de carro Alheios à política de cintos apertados que Dilma Rousseff tenta implementar, o Senado prepara-se para renovar sua frota. Os 86 carros que servem aos gabinetes de 81 senadores, às lideranças partidárias e à presidência do Senado serão substituídos por modelos novos. A decisão foi tomada em reunião da Mesa Diretora do Senado, nesta quinta (7). Coube ao primeiro-secretário Cícero Lucena (PSDB-PB) anunciar a novidade. Disse, veja você, que o Senado vai às compras para reduzir as despesas. Hoje, o setor de transportes da Casa retira da bolsa da Viúva R$ 17 milhões por ano. Lucena atribui o sorvedouro à idade da frota. No caso dos carros usados por senadores a idade chega a oito anos. Segundo Lucena, os veículos “estão consumindo mais combustível, estão gastando mais peças, estão tendo custo elevado de mão de obra para a manutenção”.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Como alternativa à aquisição de carros novos, analisa-se a hipótese de contratar um serviço de locação de veículos. Vai-se realizar “um estudo”. Deseja-se saber, segundo Lucena, “quais sãos as alternativas eficientes, modernas que podem ser adotadas”. Os veículos do Senado são contados em 188. Coisa de fazer inveja a empresas transportadoras de grande porte. Além dos carros dos senadores, há ônibus, microônibus, vans, caminhões, caminhonetes e ambulâncias. A oficina do Senado emprega 55 servidores terceirizados. São mecânicos, frentistas, lavadores, eletricistas, almoxarifes, alinhadores e pintores. Há, de resto, 77 motoristas terceirizados e outros 100 comissionados (81 lotados nos gabinetes dos senadores e 19 nos gabinetes dos líderes e membros da Mesa). Ninguém explica por que diabos um senador que já dispõe de motorista no gabinete precisa de outro quando vira líder ou ganha assento na Mesa. Se quisessem render homenagens ao contribuinte, os senadores converteriam o lero-lero da redução de custos em coisa séria. Como fazer? Livram-se dos carros oficiais, mandam os motoristas ao meio-fio e esvaziam a oficina. Passam a rodar em veículos próprios. Os que preferirem fugir do volante e da azáfama do trânsito podem comprar um CD da Angélica e cantarolar a velha musiquinha: “Vou de táxi…” O salário é bom –acaba de ser reajustado para R$ 26,7 mil. A relação custo-benefício é extraordinariamente favorável. Considerando-se que o grosso dos senadores chega a Brasília na terça e retorna aos Estados na quinta, a conta será uma pechincha. Se imitarem os sem-carro da Câmara, ainda transferem o recibo para a bugrada. Os deputados lançam as despesas de transporte na chamada verba de gabinete. blog Josias de Souza

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Congresso Nacional: após o ócio, mais ócio?

Brasil: da série “me engana que eu gosto”! O Editor Enxugando gelo e ensacando fumaça Por Carlos Chagas Depois de duas semanas de ócio, prepara-se o Congresso para começar a debater a reforma política. Reúnem-se terça-feira as comissões especiais da Câmara e do Senado, claro que em separado. Uma não sabe nem se interessa em saber o que fará a outra. Semanas, talvez meses, vão decorrer antes que deputados, de um lado, e senadores, de outro, cheguem a qualquer conclusão, tendo em vista divergências partidárias internas profundas, lá e cá. Ainda que por milagre venha a haver maioria para a aprovação de determinadas propostas no plenário da Câmara, o mesmo acontecendo no Senado, a etapa seguinte se afiguraria intransponível, tendo em vista que o projeto aprovado numa casa irá para a outra, e vice-versa. Estes modificariam a proposta daqueles, e aqueles, a destes. Resultado: preparam-se os deputados para enxugar gelo e os senadores para ensacar fumaça, numa prática corporativa típica. E pode esperar sentado quem imaginar o Executivo intrometendo-se para alcançar um texto comum. No fim, salvo engano, a grande decisão dos políticos sobre a reforma política será não tomarem decisão alguma. Ou no máximo paliativos, para burlar a opinião pública. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Itamar Franco é só mais um

Sempre desconfio das vestais e dos arautos gasguitos e furibundos da própria pureza. O mais trágico é se aceitar candidamente que político tenha direito a aposentadoria, inclusive tendo exercido algum cargo por poucas horas. Há uma cruel distorção nesse fato, considerando-se o quanto é pago de aposentadoria ao cidadão comum. O Editor Itamar recebia aposentadoria até a posse. Ato publicado na página 50 do Diário Oficial da União de 24 de fevereiro confirma notícia da coluna de Claudio Humberto, deste domingo (27), sobre o valor da aposentadoria abiscoitada pelo ex-presidente Itamar Franco, até assumir o atual mandato de senador. O valor citado no ato oficial é de R$ 13.027,53, correspondentes a 48,75% do subsídio parlamentar. Hoje, o senador usou seu twitter para “desafiar” a comprovação da notícia, numa aparente demonstração de ignorância sobre seus próprios vencimentos. Veja a reprodução do ato oficial clicando aqui. A assessoria do ex-presidente informou que o valor de R$ 13.027,53 seria o valor que ele passaria a receber a partir de fevereiro, caso não tivesse assumido o mandato, e que até janeiro esse valor era de R$ 8.049,64, correspondentes aos mesmo 48,75% dos subsídios vigentes de senador. coluna Claudio Humberto [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Senado aprova contrabando fiscal

Suas ex-celências ‘trabalharam’ para facilitar a vida dos criminosos de ‘colarinho branco’. Fica a impressão de não contentes com o monturo de cargos, verbas e salários estratosféricos, querem também livrar os seus das fauces hiante do Estado tributador. O Editor Junto com mínimo, aprovou-se refresco a sonegador. Aprovado na Câmara e no Senado no tempo recorde de duas semanas, o projeto do salário mínimo carrega um contrabando fiscal. A muamba foi traficada no artigo 6º da proposta, ao qual foram enganchados seis parágrafos. Nesse pedaço, a projeto enviada pelo Congresso à sanção de Dilma Rousseff institui uma espécie de “bolsa-sonagador”. Reza a lei 9.430, de 1996, que pessoas e empresas pilhadas sonegando tributos e contribuições previdenciárias sujeitam-se à cadeia. Uma vez apurados os débitos, a receita Federal é obrigada a informar ao Ministério Público, a quem cabe levar ao Judiciário as ações penais. Pois bem, o projeto do salário mínimo abriu uma janela para os infratores. Livram-se do processo penal aqueles que requererem parcelamentos ao fisco. Uma vez deferido o fatiamento do débito, a Receita fica obrigada a se abster de enviar o processo administrativo à Procuradoria. Mais: se a encrenca já estiver no Ministério Público, fica “suspensa a pretensão punitiva do Estado referente aos crimes” cometidos. Pior: ainda que já esquadrinhados em inquéritos e denunciados à Justiça, os crimes vão ao freezer se o juiz ainda não tiver inaugurado a ação penal. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Hoje, para livrar-se do processo judicial, o sonegador precisa pagar a totalidade do débito, incluindo correção e multas. Nada de parcelamentos. Com a novidade, servida junto com o salário mínimo de R$ 545, o infrator ganha tempo e refresco. Dito de outro modo: pilhado, o sonegador pode levar a limites extremos a contestação administrativa. Se quiser, pode esticar a contenda à fase do Ministério Público. Pedindo o parcelamento antes de ser convertido em réu por um juiz, livra-se do pecado. Supondo-se que a má-fé seja levada às raias do paroxismo, o sujeito pode requerer o parcelamento e interromper os pagamentos dali a algum tempo. Quando o Estado decidir, finalmente, cobrar o débito na esfera judicial, talvez já não encontre patrimônio a ser penhorado. Deve-se a inclusão do refrigério fiscal na proposta do mínimo a uma ideia do vice-presidente Michel Temer (PMDB). Ele aconselhou Dilma a baixar o novo salário mínimo por meio de projeto de lei, não de MP (medida provisória). Há cerca de 15 MPs tramitando no Congresso. Uma nova medida iria ao final da fila. O projeto encurtou caminho. Se tratasse apenas do salário mínimo, a proposta não poderia furar a fila na pauta de votações da Câmara e do Senado. Porém… Porém, ao inserir os crimes tributários no texto, o Planalto deu ao projeto um status legislativo que possibilitou a tramitação em regime de urgência. Na Câmara, o contrabando fiscal passou sem contestações. No Senado, o PSDB apresentou uma emenda que suprimia a esperteza do texto. Foi rejeitada liminarmente pelo relator Romero Jucá (PMDB-RR). Depois, caiu em votação simbólica. Os senadores nem precisaram nem levar as digitais ao painel eletrônico. O tucanato anuncia que tentará derrubar o artigo e seus parágrafos no STF. Vai alegar que o prêmio aos sonegadores é inconstitucional. blog Josias de Souza

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