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Cena bizarra em Israel

Que os livros de história não se esqueçam dessa cena bizarra e repugnante! Porque eu não vou esquecer e irei esfregar isso na cara dos “conservadores moderados” , quando o Netanyahu estiver no banco dos réus, sendo condenado pelo genocídio que está promovendo.

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Ronaldo Caiado e Tarcísio de Freitas lambendo o rabo de Netanyahu

A revista inglesa “The Economist” crava: Israel está sozinho. Alguns aqui no Brasil poderiam julgar um exagero. Afinal, Benyamin Netanyahu ainda tem Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Ronaldo Caiado (União Brasil), governadores, respectivamente, de São Paulo e Goiás. Enquanto os dois se dedicam a mesuras e a rapapés a Netanyahu, este dá curso à carnificina, reprovada por todo o mundo. E, como é sabido, o Excrementíssimo só não está lá também, a sentir o cheiro da carne queimada das mulheres e crianças palestinas, porque seu passaporte está retido. Não é difícil compreender por que os dois hipotecam a solidariedade a um governo em cuja gestão houve o assassinato brutal de 1.200 pessoas. O que não se explica é por que 32 mil mortes não os comovem. Não será já, talvez nem amanhã, mas fiquem certos: essa visita da dupla a Israel entrará para a história das nossas (dos brasileiros) infâmias.

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Ronaldo Caiado e Tarcísio de Freitas

Os EUA estão propondo na ONU um cessar-fogo em Gaza em troca dos reféns. Aos poucos, por interesse eleitoral, Biden vai largando Netanyahu. Enquanto isso, também por interesse eleitoral, os governadores Tarcísio de Freitas e Ronaldo Caiado vão a Israel e abraçam Netanyahu. Discute-se, com toda a razão, que um presidente não deve tirar fotos sorridentes com ditadores, como Nicolás Maduro. Mas governadores também não deveriam tirar fotos sorridentes como um criminoso de guerra, como Benjamin Netanyahu.

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Economia: Polêmica com habeas corpus de Lula derruba Petrobras e Bovespa

A polêmica com um suposto habeas corpus preventivo em favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode ter afetado os papéis da Bovespa nesta quinta-feira (25), que encerrou em queda de 1,24% aos 53.175 pontos. A empresa que mais puxou a queda do mercado financeiro hoje foi a Petrobras, diretamente envolvida na Operação Lava Jato e causa do pedido de habeas corpus, que já foi negado pela justiça e feito sem o conhecimento de Lula. Já o dólar continuou em alta, de 0,86%, cotado a R$ 3,12. O Instituto Lula informou que foi informado da existência do habeas corpus pela imprensa. “Não sabemos no momento se esse ato foi feito por algum provocador para gerar um factoide”, diz a nota, acrescentando que estranha que a notícia tenha sido divulgado pelas contas do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) nas redes sociais. Quem entrou com o pedido foi Maurício Ramos Thomaz da cidade de Campinas (SP), que não é advogado, mas tem fixação por processos jurídicos e se diz consultor.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] No noticiário da Petrobras, há também informações de que a empresa entrou com pedido de rejeição de uma ação movida por investidores estrangeiros contra a companhia na justiça dos Estados Unidos. A ação teria sido movido por conta dos casos de corrupção, mas representantes jurídicos da empresa alegaram que a fraude seria culpa de alguns indivíduos e que a Petrobras não poderia ser culpabilizada pela ação destes. A estatal também tem ações na bolsa americana, chamados de ADR’s, que também tiveram queda, de 4,65% nos correspondentes às ações ordinárias e de 5,18% nos referentes às ações preferenciais. Na Bovespa, os ordinários (PETR3) caíram 4,38% e os preferenciais tiveram desvalorização de 4,55%, com preços de R$ 13,98 e R$ 12,60, respectivamente. Também afetada pelas polêmicas envolvendo Lula, a Vale, também estatal, teve forte queda. Seus papéis ordinários (VALE3) se desvalorizaram 2,42% e os preferenciais (VALE5) caíram 3,23%. O minério de ferro encerrou cotado em queda na China e também influenciou a queda dos papéis da mineradora. Outro destaque entre as baixas ficou com os papéis da Cemig (CMIG4), que tiveram queda de 4,15%, cotados a R$ 11,54. As ações repercutem decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que negou o pedido da companhia para renovar a concessão da hidrelétrica de Jaguara por mais 20 anos. Além de Lula, cenário interno vê alta no desemprego; lá fora, Grécia sem acordo Novamente, a reunião de ministros das Finanças da zona do euro com autoridades gregas terminou sem acordo, realizada nesta quinta. com isso, aumenta a pressão sobre a Grécia. “Terminou por hoje. As instituições (credoras) e a Grécia continuam trabalhando. O Eurogrupo se reunirá mais tarde, mas não hoje”, escreveu no Twitter o ministro das Finanças finlandês, Alexander Stubb. O primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, também se pronunciou através da rede social. Ele escreveu que os credores parecem não querer aceitar propositalmente as reformas propostas pela Grécia. No Brasil, outra notícia que movimentou o mercado foi o aumento do desemprego, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em seis regiões metropolitanas, a taxa de desocupação subiu para 6,7% em maio, contra 4,9% no mesmo período do ano anterior. Jornal do Brasil

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A seletividade no combate a corrupção.

O lado oculto da nova ordem mundial. Revendo as diversas cenas da passeata de domingo, principalmente em SP – ia desde o fora Dilma, o fim da corrupção (sonhar é preciso?) e até ao Caiado (argh!) com camiseta ofendendo aos quem têm deficiências físicas – mas, tem sempre um mas, né? Eu sou um chato né? – pois bem, mas, não vi um só cartaz, faixa ou palavra de ordem contra a corrupção do tremsalão de São Paulo nem ao mensalão mineiro, esse já foi pra baixo do tapete há tempos. Cada vez mais admiro os esgrimistas da indignação seletiva. “A imprensa pode causar mais danos que a bomba atômica” Noam Chomsky [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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