A real face do trabalho infantil no Brasil
Brasil tem 2 milhões de menores exercendo atividades muitas vezes degradantes e que lhes negam direitos garantidos por lei.
Brasil tem 2 milhões de menores exercendo atividades muitas vezes degradantes e que lhes negam direitos garantidos por lei.
Olimpíadas, poluição tortura e misogenia Além de problemas nacionais, como a crise política, o jornal britânico da BBC cita o “cheiro de excremento” da Baía da Guanabara, a morte de trabalhadores nas construções olímpicas, a queda de parte da ciclovia Tim Maia e “declarações a favor da tortura, da misoginia e da ditadura militar feitas pelo político mais votado da cidade, Jair Bolsonaro”. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Questionado sobre a declaração de que preferia ter um filho morto do que gay assumido, Bolsonaro assedia a jornalista Danúbia de Souza para ‘provar’ a masculinidade da família O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) deu mais uma demonstração pública de machismo em recente passagem por Blumenau, Santa Catarina [vídeo abaixo]. Para provar a uma repórter que seu filho, o também deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP) não era gay, o “ofereceu” à jornalista. Danúbia de Souza, da RIC TV, afiliada da Rede Record. “Eu tenho certeza que nenhum filho meu jamais será gay. Você está solteira?”, questionou Bolsonaro ao se referir à repórter. “Vou te apresentar meu filho depois, ok? Você vai conheceu meu filho. É da família Bolsonaro. Esse não nega fogo não”, completou ele, rindo.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A resposta do parlamentar surgiu após Danúbia questioná-lo sobre a declaração de que preferia ter um filho morto do que vê-lo assumir a homossexualidade. Bolsonaro esteve na cidade catarinense acompanhado do filho Eduardo Bolsonaro, que também é deputado federal pelo PSC paulista. Mulheres No ano passado, a repórter Manuela Borges entrou na Justiça após ser agredida por Jair Bolsonaro durante entrevista ao vivo, em Brasília. A jornalista foi chamada de idiota e analfabeta pelo parlamentar, além de ouvir a frase “você está censurada” da boca do deputado. Perseguição Recentemente, após aprovar sua primeira PEC em 25 anos de Casa, Bolsonaro afirmou que “era alvo de discriminação por ser um homem de direita”. “Sou completamente discriminado porque eu sou um homem de direita. Alguns projetos eu dou para outro deputado apresentar porque, se pintar meu nome, não vai para frente”, afirmou o deputado, sem informar quais foram esses projetos. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Acatando o Direito Constitucional da livre manifestação de pensamento, o Conselho de Ética da Câmara Federal absolveu o Deputado Jair Bolsonaro, e decidiu pelo arquivamento da representação apresentada pelo PSOL contra o parlamentar. Bolsonaro havia sido acusado pelo partido de fazer declarações de cunho preconceituoso contra negros e homossexuais. O Deputado Sérgio Brito (PSC-BA), argumentou que a representação deveria ter sido mantida. Já o Deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), defendeu a tese de que Bolsonaro tem o direito de se manifestar e se expressar. “As prerrogativas constitucionais são as garantias para funcionamento do legislativo. A inviolabilidade do mandato assegura a democracia”, disse. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Os adversários ajudam, e Jair Bolsonaro ganha cada vez mais espaço no noticiário. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) é um parlamentar de muita sorte. Suas eleições são tranquilas, não precisa gastar muito dinheiro, o eleitorado militar e da ultra-direita é muito fiel, e assim ele já conseguiu eleger toda a família. De início, a primeira mulher; e, depois, os filhos, vereadores ou deputados estaduais no Rio. Está sempre no noticiário, tem senso de oportunidade, provoca polêmicas propositadamente, faz tudo para se promover, e os adversários ajudam. Ontem, por exemplo, o Conselho de Ética da Câmara decidiu instaurar processo contra ele, por quebra de decoro parlamentar. A representação é de autoria do PSOL. A primeira denúncia é pela entrevista concedida ao programa “CQC”, da TV Band, em março passado. Ao ser questionado pela cantora Preta Gil sobre qual seria a reação dele se seu filho se apaixonasse por uma negra, o parlamentar respondeu: “Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco e meus filhos foram muito bem educados. E não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu”.[ad#Retangulo – Anuncios – Duplo] A segunda denúncia foi a briga entre Bolsonaro e a senadora Marinor Brito (PSOL-PA), na Comissão de Direitos Humanos do Senado. Após a retirada do projeto que criminaliza a homofobia da pauta de votação, enquanto a relatora da proposta, Marta Suplicy (PT-SP), concedia entrevista à imprensa, Bolsonaro exibiu um panfleto contra a ampliação dos direitos dos homossexuais, o que irritou Marinor, que chegou a bater na mão do deputado. Marinor tentou impedir que Bolsonaro exibisse o panfleto e o chamou de homofóbico, o que acabou resultando em discussão. “Não se está querendo impor limites ao direito de livre expressão. Entretanto, exprimir-se livremente carrega um dever: o de não incorrer em prática de crime contra a honra, ou seja, não praticar injúria, calúnia ou difamação”, diz a representação. Sérgio Brito (PSC-BA), relator do caso, já informou que deve apresentar uma relatório preliminar sobre as acusações no próximo dia 29. Ele sinalizou que deve considerar a representação apta. A partir daí, Bolsonaro terá dez dias para apresentar sua defesa. Depois, o relator terá mais 40 dias úteis para preparar seu relatório final e mais dez para apresentá-lo ao conselho. Ou seja, serão cerca de 60 dias úteis até o término do processo, com ampla publicidade da imprensa. É tudo que ele queria. Bolsonaro é casado com uma mulata, cujo pai é negro. Vai ser dificil condenar o deputado por racismo. Carlos Newton/Tribuna da Imprensa
É muito tênue a linha que delimita o que são homofobia e racismo na legislação brasileira. Creio que a norma viola o direito constitucional de livre expressão. Estamos vivendo sob a égide da praga do politicamente correto. Não concordo “nadica de nada” com as opiniões desse cidadão, mas ele está no direito de dizer o que pensa, desde que que não seja calúnia, injúria ou difamação, crimes esses muito claramente definidos no Código Penal Brasileiro. As opiniões do deputado devem ser avaliadas pelos eleitores dele. O Editor Deputado do PP do Rio é investigado por racismo e homofobia. Em documento, deputado afirma que vai combater ‘tsunami cor-de-rosa’. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) protocolou nesta quarta-feira (13) sua defesa à Corregedoria da Câmara em processo em que é investigado por racismo e homofobia. Bolsonaro é alvo de quatro pedidos de investigação na Casa. Em um programa de TV, em resposta à apresentadora e cantora Preta Gil, o deputado do PP classificou como “promiscuidade” a possibilidade de seu filho se relacionar com uma mulher negra. Na mesma entrevista, o deputado fez também ataque a homossexuais e disse que torturaria seu filho se o pegasse fumando maconha. O documento apresentado por Bolsonaro à Corregedoria da Casa tem 13 páginas e foi elaborado pelo próprio deputado do PP. Bolsonaro afirma que a linha de argumentação “não é uma defesa” porque ele não cometeu crime.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] O documento, segundo ele, é uma “explicação”. saiba mais Associação de gays entra com representação contra Bolsonaro OAB pede à Procuradoria da República medidas contra Bolsonaro ‘Ficaria bravo se tivesse brinquinho’, diz Bolsonaro sobre cartaz nazista Entre os argumentos apresentados à Corregedoria para rebater a acusação de racismo, o deputado do PP afirma que “se equivocou” ao interpretar a pergunta que lhe foi feita sobre a possibilidade de seu filho se relacionar com uma mulher negra. Sobre a acusação de homofobia, Bolsonaro se intitula “defensor da família brasileira” e diz que vai continuar lutando contra o “tsunami cor-de-rosa” no país. “A única coisa importante que aconteceu nesse episódio foi a gente conseguir denunciar o tsunami cor-de-rosa proposto pelo governo em escolas públicas do primeiro grau com a distribuição do ‘kit gay’. Vou continuar a minha luta contra esse tsunami cor-de-rosa”, afirmou Bolsonaro. O corregedor da Casa, deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), terá agora 45 dias para analisar os pedidos de investigação contra Bolsonaro e os argumentos apresentados pelo próprio parlamentar. O corregedor deve decidir entre arquivar os pedidos ou enviar o caso ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Casa para que seja aberto processo por quebra de decoro contra Bolsonaro. Robson Bonin/G1
Ao longo dos anos tenho firmado a convicção que o preconceito no Brasil, em média, é primeiro social e depois racial. Por aqui, quem quer que esteja fora do padrão estabelecido pelo sistema é alvo de preconceito. Negros, magros, obesos, nordestinos, mestiços, pobres… Toda forma de racismo na “terra Brasilis” é sinal de ignorância da própria origem. “Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.” Einstein O Editor PS. Não concordo com o que o sujeito diz, mas deixem o Bolsanaro falar. Querer cassá-lo é uma violência. Liberdade de Expressão é clásula pétrea da Constituição. Aliás, ele é até pedagógico para que as novas gerações conheçam que tipo de mentalidade era dominante nos anos de repressão. Época em que o nefasto Armando Falcão proibiu apresentação do Balé Boshoi. “Asinus asinum fricat.” O penhor dessa igualdade Diz a autoimagem brasileira que aqui não há racismo, que existe uma vocação para aceitar a diversidade que viria da mistura étnica que nos formou. Muito antes de Gilberto Freyre já se propagava essa ideia. Mas essa autoimagem não descreve nem o passado nem o presente da nação. A demora em abolir a escravidão e a demora em incorporar os negros e seus descendentes no progresso democrático, até hoje, põem por terra a afirmação de que a ausência da segregação explícita – vista até os anos 50 em países como os EUA – significa uma espécie de superioridade inerente. É fato que a mestiçagem evitou ou ajudou a evitar tais extremos, mas daí a achar que o gosto do colonizador português por mulheres negras e a índole cordial bastaram para criar uma sociedade livre de racismo, vai atlântica diferença. Quando ouço as declarações desse deputado Jair Bolsonaro sobre a “promiscuidade” que seria ter uma mulher negra, para não falar do pastor evangélico que escreveu que a herança africana é “maldição”, estou ciente de que eles não refletem a maioria dos brasileiros. Mas não subestimo quantos não pensam ou dizem às escondidas a mesma coisa, e fico indignado quando vejo o modo como os ricos e as autoridades deste país tratam seus empregados, não raro de pele mais escura que a sua.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Mais importante ainda, não esqueço que algumas instituições brasileiras, sobretudo a polícia, são eivadas desse preconceito. E lembro como são poucos os negros na “elite” brasileira, os Obamas e as Oprahs, e em algumas profissões, como os garçons. Ok, o deputado tem o direito de dizer o que pensa, mas nós temos o dever de criticá-lo. E quando ele diz coisas como a de que não teria um filho gay porque sabe como “educá-lo” está indo muito além de uma mera discordância sobre a união civil para casal homossexual; está dizendo que acha que essas pessoas são mal-educadas e, logo, são aberrações que merecem corretivo, para usar termos a seu estilo. E então sabemos de gays que são agredidos criminosamente na Avenida Paulista e nada ouvimos em sua defesa por parte do deputado, cuja obrigação é zelar pelas leis. Para piorar, ele tenta escapar da acusação de falta de decoro e incitação ao ódio usando o mais velho expediente dos preconceituosos, o de ter amigos ou parentes negros ou gays. Essa história de que os brasileiros são afetuosos e, portanto, não discriminam etnias e sexualidades também está demorando para acabar. Afinal, este país é o campeão mundial de violência doméstica contra as mulheres. Rodo por todos seus pontos cardeais e me canso de ver mães solteiras, muito jovens, que algum malandro engravidou e depois abandonou. Não, a sociedade brasileira está longe de ser um exemplo de harmonia entre as diferenças; sob a capa do sorriso fácil, do tapinha nas costas, muitos vezes há a mais cruel deslealdade, a mais velada arrogância. Só merece afeto quem antes cultiva o respeito. Daniel Piza/O Estado de S.Paulo
Quando você acha que nada de mais baixo que a sarjeta o ser humano é capaz de freqüentar, sempre surge alguém capaz de surpreender. Para pior. E o mais terrível é quando quem chapinha nas proximidades do esgoto do caráter humano é alguém que se diz pastor. Que tipo de ovelhas integra tal rebanho? Quem seguirá tais pregações permeadas, subliminarmente pelo ódio e a discriminação? Ao pastor é recomendável uma leitura na Bíblia, em Ezequiel 18,20: […] “não existe maldição hereditária” […] O Editor Jair Bolsonaro (PP-RJ) não está só. O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) despejou no twitter frases que convertem o inaceitável em inacreditável. Coisas assim: “Africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé. Isso é fato…” Ou assim: “A maldição que Noé lança sobre seu neto, Canaã, respinga sobre continente africano, daí a fome, pestes, doenças, guerras étnicas!” Mais ainda: “A podridão dos sentimentos dos homoafetivos levam ao ódio, ao crime, à rejeição”. Os comentários correram a web. Houve pronta reação. Internautas inconformados trovejaram mensagens no microblog do deputado. Muitos o compararam a Bolsonaro. E ele: “Quanto ao deputado Bossonaro, não sei o que ele falou. Eu falo por mim e respondo por mim e apenas por mim”. Tacharam-no de racista. E Feliciano: “Repudio, e espero retratação dessa banda podre que permeia o twitter! Eu seria contra a minha mãe caso fosse racista!” Qualificaram-no de homofóbico. E o deputado: “Bora cristãos! […] Retuitem isso: Amamos os homossexuais mas abominamos suas práticas promíscuas![ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Como a reação não cessou, Feliciano, que se apresenta como pastor da igreja Assembléia de Deus, produziu um texto maior. Pendurou-o no sítio que mantém na internet. Dividiu-o em três pedaços: “explanação”, “explicação” e “denúncia”. Quem lê a peça, disponível aqui, se dá conta de que o deputado-pastor acredita mesmo no que diz. Pior: ele atribui seu ideário ao Padre Eterno. Escorando-se em trechos pinçados do Livro dos livros, Feliciano reitera: “Bem, citando a Bíblia e a história, a veracidade sobre a postagem [no twitter]: Africanos descendem de Cão, filho de Noé”. Mais adiante, acrescenta: “Como Cristãos, cremos em bençãos e, portanto, não podemos ignorar as maldições”. A alturas tantas, o deputado faz uma concessão à gente negra da África: “Também cremos que toda vez que o homem, a familia, o país, entrega os seus caminhos ao Senhor, toda maldição é quebrada na cruz de Cristo!…” “…Tem ocorrido isso no continente africano. Milhares de africanos têm devotado sua vida a Deus e por isso o peso da maldição tem sido retirado…” Na parte final de seu texto, o pedaço dedicado à “denúncia”, Feliciano se diz perseguido desde a campanha eleitoral de 2010. A coisa começou, conta ele, quando apresentou “ao povo evangélico” as leis que tramitavam na Câmara. Citou o projeto de lei 122, que criminaliza a homofobia. “Comecei a receber ataques, ameaças, xingamentos, e outras coisas mais que não vale a pena citar aqui”. Feliciano apresenta suas credenciais: “Sou o deputado evangélico mais votado do País”. O deputado identifica o rival: “No twitter existe um grupo de homoafetivos que deturpam tudo o que digo, e dessa vez foram longe demais!” Ele faz um chamamento à sua tribo: “Alerta à comunidade evangélica! Estamos sob fogo cruzado!…” “…É preciso uma ação coletiva de repúdio a esses ataques e a essas infames insinuações. Isso pode provocar o ódio, a cólera, a ira, e sabe Deus o que mais…” “…Recebi uma mensagem de ameaça de morte dizendo que estou na lista ao lado de pastores como Silas Malafaia e outros”. Em letras maísculas, o deputado anota: “NÃO SOU HOMOFÓBICO”. Heimmm?!?! “O que as pessoas fazem nos seus quartos não é do meu interesse…” “…Sou contra a promiscuidade que fere os olhos de nossos filhos, quer seja na rua, nos impressos, na net ou na TV”. De novo, em maísculas: “NÃO SOU RACISTA!” Como assim? “Sou Brasileiro com um sangue miscigenado por africanos, índios e europeus. SOU CRISTÃO, sim Senhor”. No final, Feliciano pede “oração a todo o povo cristão brasileiro, os que lutam pela família, os que amam ao Senhor”. Bolsonaro está sob risco. Se não se cuidar, perderá suas bandeiras. O colega Marco Feliciano revela-se um pós-Bolsonaro. Em verdade, um pós-tudo. Espanta que esteja na Câmara. Espanta ainda mais que tenha sido levado a Brasília pelo voto. Deus, obviamente, existe. Mas o deputado Feliciano é a prova de que Ele já não dá expediente integral. Não resta senão mimetizar Sua Sua Excelência: Oremos, irmãos! blog Josias de Souza
O desaparelhamento das Forças Armadas não se faz sentir apenas nos equipamentos obsoletos e na falta de treinamento. A política de cinto apertado imposta às três Forças mantém os soldos muito baixos e os militares, ao contrário dos servidores civis, não conseguem pressionar o governo por melhores vencimentos porque não têm direito a um sindicato ou à figura da greve. Contam, entretanto, com um braço político dentro do Congresso, que trabalha para evitar que até o reajuste salarial, que tem sido regra no governo Lula, seja limado do planejamento financeiro do Executivo para 2009. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) acredita que o reajuste nos soldos esteja garantido. Mas sua principal preocupação é a evasão de profissionais, que deixam as Forças em busca de salários melhores. – Até 2020, a Marinha deve parar por pura e simples falta de recursos para continuar funcionando, e a Aeronáutica está na mesma situação – adverte o deputado. No site Portal Militar, foi publicada a tabela base (sem gratificações) dos soldos dos militares dividida por graduação. A partir do dia 1º de agosto de 2006, o maior posto dos oficiais-generais, incluindo almirante-de-esquadra, general-de-exército e tenente-brigadeiro, ganha R$ 6.156. Com as gratificações, que incluem cursos, tempo de serviço, pode dobrar o soldo. Um general com 45 anos de serviço pode receber R$ 13 mil.