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O tempo na era digital

A evolução da tecnologia proporciona o acesso ilimitado à informação. No entanto, a velocidade e a quantidade com que o conteúdo é disseminado no ambiente digital, causam uma sensação geral de falta de tempo para que possamos assimilar tudo. Com isso, as ferramentas facilitadoras, como sites de busca, entretenimento, institucionais, lojas virtuais que comparam produtos e preços, TV digital com programação definida pelo consumidor, redes sociais, ganham espaço e audiência pelo fato de proporcionarem uma otimização de tempo aos usuários e consumidores. Para empresas, instituições ou entidades utilizar essas ferramentas da tecnologia da informação, para apresentar seus produtos ou serviços, auxilia no ganho de tempo dos seus públicos respectivos. Hoje em dia não precisamos nos ausentar da mesa de trabalho, ou ficarmos pendurados ao telefone para obter determinadas informações do que desejamos. Melhor ainda, podemos realizar cursos online, comprar ingressos para shows pela internet, comprar DVDs e a grande novidade: já é possível comprar ou alugar downloads de filmes.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Daqui a pouco, quem sabe, poderemos até comprar a transmissão de palestras ou espetáculos culturais para assistir de onde estivermos, assim como já podemos fazer com partidas de futebol. Assistir ao show da banda preferida, que está acontecendo em outro estado, no lugar mais vip que podemos encontrar, a nossa casa, será maravilhoso. Temos tudo, a qualquer tempo na internet. O empreendedorismo digital ganha atenção especial e aumenta a concorrência no mercado como um todo. O consumidor quer conhecer tal produto previamente, em todos os âmbitos, sem ter que pagar pra ver. E quanto a isso, as novas ferramentas contribuem e muito. As possibilidades de ampliar negócios, expor idéias, divulgar trabalho, se relacionar no meio digital são inúmeras e muito criativas, e os apostadores não precisam ser técnicos ou especialistas nesse ambiente, para fazer uso. O comportamento dos internautas brasileiros vem mudando e devemos acompanhar atentamente tais modificações, pois os acessos não se limitam mais somente às redes de relacionamento ou entretenimento, inclusive entre os jovens. Segundo pesquisas realizadas por entidades competentes, um jovem no Brasil acessa mais de 2.000 mil páginas de internet por mês, 56% mais que um adulto. Além disso, o número de idosos fazendo uso da internet também vem crescendo. Um cenário que se modifica rapidamente e requer cada vez mais facilitadores para que possam absorver tudo que está sendo oferecido. Se “tempo é dinheiro”, cada segundo é uma cifra, então devemos fazer uso de toda ferramenta que agregue serviço e também agregue valor ao caixa. por Roberto Soares Costa/Especialista em projetos na web

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Dupla de jovens fatura R$ 2 milhões com aluguel de tablets

Guto Ramos (em pé) e Rony Breuel (sentado), sócios da BR Mobile, empresa de aluguel de tablets O que, para muitos, é um objeto de desejo virou o negócio de Guto Ramos e Rony Breuel, ambos de 26 anos, sócios da BR Mobile. Com um investimento inicial de R$ 12 mil, a dupla comprou seis tablets e começou a alugar os equipamentos para turistas, restaurantes e eventos corporativos. Criada em maio de 2011, a empresa vai completar seu segundo ano de atividade com um faturamento anual de R$ 2 milhões. O número de tablets também cresceu e, hoje, já passa dos 400, segundo os sócios. De acordo com Ramos, a locação de um tablet custa, em média, R$ 14,90 a diária. A maioria dos equipamentos permanece alugada todos os dias, segundo Ramos. Para tornar a oferta mais atrativa para os clientes, diz  Ramos, a empresa também desenvolve aplicativos como cardápios digitais para bares e restaurantes. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]No início, segundo o empresário, o foco do negócio era a locação de tablets para turistas. Mas a dupla percebeu que poderia lucrar mais se direcionasse os esforços para o setor de eventos corporativos. Atualmente, a maior parte dos clientes da BR Mobile –entre eles Bradesco, Itaú, Renault e Vale–  aluga o equipamento para utilizar em congressos, seminários e lançamentos de produtos. “Antes, as empresas tinham de comprar um ou mais tablets para usar em eventos que, às vezes, duravam um dia. Com a possibilidade de alugar, o custo para elas é bem menor”, afirma Ramos. Para se prevenir contra danos e furtos, a empresa contrata uma apólice de seguro para os aparelhos. Segundo o sócio Rony Breuel, no contrato com o cliente também é estipulada uma multa de R$ 500, caso o equipamento seja danificado ou roubado durante a locação. O valor é utilizado para pagar a franquia da seguradora, conta Ramos. “Quando dói no bolso, o cliente fica mais cuidadoso. Ele não vai sair e deixar o equipamento jogado em qualquer lugar”, afirma. O negócio, sediado em São Paulo (SP), está em expansão. De acordo com os sócios, até o fim do primeiro semestre a empresa pretende inaugurar duas filiais, uma em Belo Horizonte (MG) e outra em Porto Alegre (RS). Empresa do Paraná fatura R$ 15 mil por mês Já os sócios Victor Coelho, 25, e Fernando Baggetti, 22, investiram R$ 50 mil para comprar os primeiros tablets e montar o escritório da Implement, em junho do ano passado. A empresa curitibana aluga os aparelhos e desenvolve aplicativos para turistas, hotéis, restaurantes e também para eventos corporativos. Por mês, o negócio fatura R$ 15 mil e conta com 30 tablets. A diária de um equipamento custa R$ 17,90. Segundo Coelho, o alto valor dos tablets é uma dificuldade para quem atua no setor. O preço de um iPad (referência de mercado) no site da Apple no Brasil varia de R$ 1.749 a R$ 2.499, dependendo da configuração.   Victor Coelho, sócio da Implement, empresa de aluguel de tablets em Curitiba (PR) O empreendedor que deseja iniciar um negócio no setor precisa de, no mínimo, cinco equipamentos, de acordo com o coordenador do curso de administração com foco em tecnologia da Fiap (Faculdade de Informática e Administração Paulista), Cláudio Carvajal. “Essa quantidade possibilita que o empresário comece o negócio com pouco investimento e com equipamentos suficientes para prestar o serviço até sentir que os pedidos estão aumentando e precisa comprar mais tablets”, diz Carvajal. Para conseguir investir e ter lucro, Coelho diz que é preciso manter a maior parte dos aparelhos nas mãos dos clientes e não na sede da empresa. “Equipamento parado não gera lucro, por isso procuramos manter os tablets alugados todos os dias”, diz. O cálculo da diária, segundo Coelho, também é determinante para o bom andamento do negócio.  “O preço tem de estar adequado à realidade do cliente. Se for caro, ninguém aluga. Se for barato demais, não temos lucro”, afirma. Clientes precisam de softwares personalizados Focar o negócio apenas no aluguel do tablet não torna a operação lucrativa, de acordo com Carvajal. Na opinião dele, a grande sacada dessas empresas foi desenvolver soluções personalizadas para os clientes, como cardápios digitais para restaurantes ou aplicativos para demonstração de produtos em eventos. “O tablet é apenas o equipamento que permite que o cliente utilize o software. Se ele precisar do aparelho sem o programa, ele provavelmente optará por comprar e não por alugar”, diz. Segundo Carvajal, o empreendedor pode contratar uma apólice de seguro para os equipamentos e reduzir as perdas com danos e furtos. O seguro de um tablet, normalmente, tem cobertura de um ano e custa em torno de 20% do valor do aparelho. “Os tablets são caros e muito sensíveis, por isso é interessante para o empresário ter a cobertura de uma seguradora”, declara. Afonso Ferreira Do UOL, em São Paulo

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Investimentos – Mulheres empreendedoras, a vez agora é delas

O Brasil acaba de ser incluído no programa 10.000 Womem, criado pelo banco americano Goldman Sachs. Trata-se de um projeto que tem por objetivo aumentar o grau de empreendedorismo de mulheres que vivem em países em desenvolvimento. Serão investidos, em termos globais, US$ 100 milhões para bancar cursos de gestão de negócios durante cinco anos. As aulas acontecem em universidades de ponta como a Thunderbird School of Management, dos EUA, a Fundação Getúlio Vargas e a Fundação Dom Cabral, ambas do Brasil.  Fonte: Blog Saiu no Jornal

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