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WhatsApp salva os arrependidos

WhatsApp finalmente deixa arrependidos apagarem mensagens Após envio, usuários têm sete minutos para eliminar textos errôneos ou indesejados. O anúncio feito há um ano finalmente se torna realidade. O aplicativo de mensagens WhatsApp introduziu uma nova função que permite eliminar de forma permanente as mensagens enviadas, desde que isso seja feito até sete minutos após o envio. Para ter acesso ao recurso, é preciso baixar a última versão do app, que está sendo implementada aos poucos entre os usuários de Android, iOS e Windows Phone. Os destinatários das mensagens também precisam ter a última versão.  A funcionalidade permite que os usuários apaguem mensagens enviadas para uma conversa individual ou em grupo, impedindo que os demais membros leiam seu conteúdo. As instruções para aplicar o novo recurso são detalhadas na seção de perguntas frequentes da página do WhatsApp (FAQ). Ela é especialmente útil quando a pessoa envia uma mensagem para o grupo incorreto ou se a mensagem enviada contém erros. Estes são os passos 1. Abra o WhatsApp e vá até a conversa com a mensagem que você quer apagar. 2. Toque e segure a mensagem. Opcionalmente, toque em mais mensagens para apagar várias mensagens de uma vez. 3. Toque em Apagar na parte superior da tela > Apagar para todos Os usuários só poderão apagar as mensagens até sete minutos após o envio. Os textos eliminados desaparecerão, mas o destinatário verá o seguinte aviso: “Esta mensagem foi apagada”. Um último recado importante para os impacientes: você não será notificado se a sua mensagem não for eliminada com sucesso. Deverá confiar em sua própria perícia, esperar que tenha feito tudo certo e cruzar os dedos.

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Facebook e páginas pagas

Facebook estuda mostrar só o conteúdo das páginas que pagarem Rede social cogita criar um mural para os contatos e outro para o conteúdo das páginas O Facebook acha isso normal. No Vale do Silício, qualquer experimento é por tentativa e erro. Testar, ver reações e tomar decisões a partir dos dados. Entre os editores dos meios de comunicação, a mais nova ideia da rede social está causando um grande reboliço. Os usuários do Sri Lanka, Bolívia, Eslováquia, Sérvia, Guatemala e Camboja já deixaram de ver em suas capas o conteúdo compartilhado por páginas, a modalidade usada pelos meios de comunicação para difundir seus links noticiosos. Aparecem apenas as postagens dos seus contatos. Desse modo, o conteúdo das páginas só se mistura com o dos perfis pessoais se o interessado pagar. Até agora o Facebook intercalava ambos, embora dê um maior impulso para quem investe em publicidade segmentada, buscando perfis específicos. Adam Mosseri, responsável pelo News Feed, a zona de conteúdo onde aparecem tanto as notícias como os conteúdos dos usuários, enviou uma mensagem acalmando os ânimos: “Sempre escutamos a nossa comunidade com a intenção de melhorar. As pessoas nos dizem que gostariam de ver de maneira mais simples o que seus familiares e amigos compartilham. Assim, estamos testando um espaço dedicado à família e amigos e outro, à parte, chamado Explore, para as mensagens das páginas. A finalidade destes testes é entender se as pessoas preferem um espaço separado. Vamos escutar o que dizem para ver se iremos adiante. Não há um plano para ir além disso nesses países ou para cobrar das páginas para ter mais visibilidade na capa ou no Explore. Infelizmente, muitos, erroneamente, interpretaram mal. Mas não é essa a nossa intenção”. Os editores dos países afetados foram os primeiros a dispararem o alarme. O Facebook, junto com as visitas geradas pelos buscadores, é a principal fonte de tráfego para os meios de comunicação no mundo todo. Uma redução tão drástica nas visitas põe em xeque parte do modelo de negócio dos veículos na Internet. Só na Eslováquia, 60 sites noticiosos viram seu tráfego cair em até um terço. Filip Struhárik, editor do Denník N, um jornal de Bratislava, compartilhou a situação em seu blog: “A maior queda de alcance orgânico que já experimentamos”. A medida, que surpreendeu os editores dos veículos de comunicação, já era cogitada havia mais de um ano por parte da rede social. Por Rosa Jimenez Cano

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Tecnologia – 5G

5G, a tecnologia que mudará nossa rotina e nosso bolso. Os avanços do 5G em um stand do MWC 2017 de Barcelona J. LAGO AFP/GETTY Nova geração da telefonia celular terá um grande impacto sobre o crescimento econômico.Quando as empresas de telecomunicações ainda não completaram a instalação do sistema 4G em todo o seu território, acaba sendo complicado ter uma ideia de que em breve nossos celulares funcionarão de forma mais rápida e eficiente graças ao 5G, a quinta geração da telefonia móvel.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] No mundo todo, teve início uma corrida – por enquanto liderada por países asiáticos e os EUA – pela primazia no uso dessa tecnologia, a qual, pela primeira vez, revolucionará não só as comunicações, mas também o entorno tecnológico como um todo e até os sistemas de produção. É que o 5G não irá mudar apenas o cotidiano de milhões de usuários, e as implicações econômicas para as empresas ainda são difíceis de avaliar. A seguir, algumas explicações sobre o que é o 5G, seu estado de desenvolvimento atual e suas consequências econômicas: O que é o 5G? O 5G, ou quinta geração, é o novo padrão de banda larga sem fio que proporcionará maiores velocidades, cobertura e recursos que o atual LTE-4G. Que velocidade alcançará? As conexões 5G serão 100 vezes mais rápidas (embora em laboratórios sejam obtidas velocidades até 250 vezes superiores), com velocidades médias de 20 Gbps (gigabits por segundo). Isso significa que o download será mais rápido inclusive que as atuais redes fixas de fibra óptica. Um filme de 1GB, por exemplo, poderá ser baixado em menos de 10 segundos. Que é latência, e por que é fundamental? Mais que a velocidade de upload e download, a principal melhora introduzida com o 5G é a redução da latência. Trata-se do tempo de resposta de um aparelho entre receber o sinal e executar uma ordem. Quanto mais baixa, mais rápida será a reação do aparelho que acionemos à distância, seja um carro autoguiado ou uma videoconferência. No 4G, esse delay é de 10 milissegundos; o 5G o reduz a um milissegundo. Por que o 5G é importante para a Internet das coisas? Graças à redução da latência, será possível aprimorar a chamada Internet das Coisas (IoT, pela sigla em inglês), um mundo no qual tudo, e não apenas celulares e computadores, estarão conectados – isso inclui carros, eletrodomésticos e aparelhos vestíveis. Atualmente, há sete bilhões de dispositivos conectados à Internet. A previsão para 2025, com a IoT generalizada, é de 100 bilhões de aparelhos conectados, segundo a Huawei. E os carros autônomos? Se há algo para que o 5G é fundamental é para que os carros autônomos funcionem com segurança, porque cada veículo desses precisará processar vários terabytes de dados por dia. Diversos sensores (câmeras, sistemas Lidar e radares) recebem permanentemente informação sobre o entorno que cerca o veículo e precisam processá-la e reagir em questão de milissegundos, seja para esquivar um pedestre que atravessa a rua no lugar errado ou reconhecer uma placa de “pare” ou semáforo. Que outras vantagens o 5G oferece sobre a rede atual? O 5G permite aproveitar com mais eficiência a banda de frequências e multiplicar por 100 o número de dispositivos conectados. Também reduz em 90% de consumo de energia da rede, permitindo que as baterias de aparelhos como alarmes e sensores durem até 10 anos. Quais são os países mais avançados? Em geral, os países mais avançados da Ásia, como Coreia do Sul, Japão e Cingapura, e os Estados Unidos estão muito à frente dos europeus. A operadora coreana KT Telecom espera lançar a primeira oferta comercial 5G do mundo em 2018, depois de testá-la nos Jogos Olímpicos de Inverno da cidade de Pyeongchang. As norte-americanas AT&T e Verizon farão testes-piloto pré-comerciais no final de 2018, e as japonesas NTT DoCoMo e KDD esperam usar os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020 como plataforma de lançamento. Um relatório da consultora Juniper Research estima que o número de conexões 5G deve chegar a 1 bilhão em 2025, um terço delas nos Estados Unidos, e 55% nos Estados Unidos, China e Japão. 5G no Brasil – De acordo com o ministério da Ciência e Tecnologia, o País firmou um acordo com a União Europeia, os Estados Unidos, a Coreia do Sul, o Japão e a China para participar das tomadas de decisão sobre o funcionamento da tecnologia 5G no mundo, desde a pesquisa até a padronização e a implementação da plataforma. O prazo para que os usuários brasileiros usufruam desta tecnologia, no entanto, é longo. Em entrevista à Reuters, o presidente da Anatel, Juarez Quadros, afirmou que os leilões de licitação para que a tecnologia seja operada acontecerão após 2020. Que setores produtivos terão maiores avanços? O 5G será uma tecnologia fundamental para a digitalização industrial ao gerar e fomentar casos de uso como fabricação robotizada e inteligente, jogos e entretenimento imersivos, direção autônoma, cirurgia remota, vídeo de ultra-alta definição (UHD), automatização de processos industriais, segundo a Ericsson e a Huawei, os principais desenvolvedores de redes 5G. Qual será o impacto sobre a riqueza e o emprego? A Comissão Europeia estima que a instalação do 5G implicará um investimento de 56 bilhões de euros em 2020, que terá um impacto de 141 bilhões de euros sobre a criação de riqueza, além de criar 2,3 milhões de empregos. Nos Estados Unidos, a instalação do 5G nas smart cities poderia criar até 3 milhões de empregos e aumentar o PIB em 500 bilhões de dólares. ElPais

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Smartphones – Aplicativos

Como organizar os ícones do celular para economizar tempo Essas estratégias nos permitem acessar aplicativos de forma mais rápida Ícones de aplicativos organizados da melhor maneira para ganhar tempo Quantas vezes um usuário consulta o celular ao longo do dia? Um estudo revelou esse dado e o número é realmente impactante: se estima que uma pessoa toque a tela de seu smartphone em média 2.716 por dia.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] A cifra pode parecer desmedida, mas nos dá uma ideia da importância do dispositivo em nosso dia a dia, e devido à intensidade do uso, uma mudança de hábitos pode ter muitíssimo impacto com relação ao tempo que dedicamos ao aparelho. Sem dúvidas, a maioria dos usuários perde muito tempo procurando e abrindo aplicativos: ler uma mensagem no Facebook, dar uma olhada em sites, e ligar para alguém… Nesse baile de apps muitos segundos são desperdiçados, a não ser que tenhamos tudo muito bem organizado. Os fabricantes de celulares e de seus sistemas operacionais conhecem bem essa problemática e se esforçam ao máximo para oferecer soluções e interfaces simples para o usuário. Enquanto realizam pesquisas para continuar avançando em outros sistemas de relação com o usuário (como os assistentes de voz, por exemplo), a melhor alternativa parece ser a que Apple propôs em seu iPhone original: uma série de ícones repartidos pela tela que o usuário pode organizar como preferir. No entanto, essa liberdade pode resultar em uma economia ou perda de tempo considerável. Então, como devemos organizar os aplicativos na tela do celular? A organização perfeita da tela inicial A maneira como os ícones dos aplicativos estão distribuídos pode nos fazer perder muito tempo. Quem nunca se viu meio perdido deslizando os dedos sobre a tela para encontrar determinado aplicativo? Quantas vezes recorremos ao botão de pesquisar disponível no menu para achá-lo? Nesse terreno, a liberdade para o usuário é total, e a pior parte é que não existe uma receita que seja útil para todas as pessoas. No entanto, há critérios que cada usuário pode aplicar de acordo com o uso que faça do celular. A tela principal e a dock Independentemente do critério utilizado para organizar os ícones, na tela principal e na dock (barra de ícones inferior) deveriam estar, sempre, aqueles aplicativos utilizados com mais frequência, por uma questão de pura lógica. O acesso à home e à dock é imediato, e cada segundo conta. Organização por categorias Quando lançaram as lojas de aplicativos, o catálogo de apps disponíveis era muito limitado, mas, agora, com a expansão das mesmas, o número parece interminável, o que representa um problema na hora de organizá-los. Para facilitar as coisas, os sistemas operativos passaram a oferecer a possibilidade de criar pastas, que podem agrupar ícones de acordo com determinados temas: esse sistema propõe reunir os aplicativos por conteúdo (música, bancos, jogos, etc.), sempre respeitando a regra anterior de manter os mais usados na tela principal. O maior inconveniente desse sistema é a necessidade de ser muito disciplinado na hora de organizar as pastas e ter boa memória para saber onde buscar cada aplicativo depois. É possível organizar os ícones por temas, agrupando os aplicativos de acordo com o conteúdo (música, bancos, jogos) Organização por frequência de uso Outra possibilidade pela qual optam muitos proprietários é distribuir os apps de acordo com a frequência de uso: os mais próximos à home são os mais utilizados, relegando os demais às telas posteriores. A grande desvantagem desse critério é que, cedo ou tarde, nosso celular acaba se transformando na casa da mãe Joana, e, ao final, nos vemos obrigados a usar o sistema de buscas 90% das vezes. Organização por cores Embora pareça mentira, organizar os aplicativos pela cor de seus ícones pode ser extremamente eficaz se o usuário for minuciosamente disciplinado e tiver memória fotográfica (ou, melhor dizendo, cromática). Para colocar esse sistema em prática basta agrupar os apps de acordo com a cor de seus ícones (Facebook e Twitter, por exemplo, seriam colocados na mesma pasta). Assim, se torna mais fácil acessá-los, se sabemos bem a cor de cada um. Deixar espaços livres e manter uma limpeza a nível visual Embora não se trate exatamente de um método de organização, manter espaços vazios nas sucessivas telas, e não ter medo de acrescentar mais, pode ajudar a acelerar a velocidade de acesso aos aplicativos. Uma interface limpa faz com que seja muito mais fácil encontrá-los.

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WhatsApp anuncia vídeos curtos no perfil e se aproxima do Snapchat

Aplicativo pretende voltar às origens, quando sua aposta era informar o status do usuário. WhatsApp incorpora vídeos aos perfis dos usuários. O aplicativo de mensagens WhatsApppossibilitará a inclusão vídeos curtos nos perfis dos usuários, com os quais cada pessoa pode enriquecer o seu status. Em vez de “No trabalho” ou “No cinema”, o usuário poderá agregar, já a partir desta segunda-feira, um vídeo ou GIF que melhor defina sua situação em cada momento, com o detalhe de que esse vídeo desaparecerá automaticamente em 24 horas. Impossível não pensar no Snapchat, ao qual o Facebook parece não querer dar sossego. Primeiro foi o Instagram com o Stories, depois o próprio Facebook. Agora é a vez do WhatsApp, com o status.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] No entanto, seus criadores negam qualquer semelhança com os competidores. Jan Koum, CEO e cofundador do WhatsApp, explica no blog oficial da empresa as motivações que existem por trás dessa importante mudança. E conclui que, na verdade, trata-se de voltar às origens. Koum recorda que o app, quando nasceu, mostrava somente o status dos usuários aos amigos. Depois evoluiu para o serviço de mensagens que todos conhecemos. Por que é importante a incorporação de vídeos curtos? Por um lado, os usuários contarão com um alicerce adicional para entrar no aplicativo e repassar as novidades dos status de seus contatos (esse uso é a chave do sucesso do Snapchat). Por outro lado, abre um campo para o Facebook monetizar de alguma forma o serviço no futuro. É preciso destacar também que o WhatsApp melhora notavelmente o que o Snapchat oferece, já que esses vídeos serão criptografados de ponta a ponta do serviço, uma carência do popular app de vídeos curtos que tem sido alvo de duras críticas. O lançamento da atualização coincide com o oitavo aniversário do WhatsApp, concebido em 24 de fevereiro de 2009. A nova função estará disponível a partir desta segunda-feira, tanto em dispositivos Android como no iPhone.

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Cuidado com as fotos: o Facebook apagará pastas privadas

A rede social obrigará os usuários a utilizar Moments pelo “perigo” de publicação por engano das fotos particulares que existem em sua nuvem. Assim é Moments A melhor maneira de conseguir que os usuários adiram a um novo serviço é, sem dúvida, não dar opção a outra coisa, e disso o Facebook entende muito. A rede social aprendeu logo a lição do Messenger: primeiro foram recomendações, depois avisos insistentes e, por fim, a obrigatoriedade. O colosso de Mark Zuckerberg quer agora que abracemos um novo aplicativo, batizado como Moments, e desta maneira simplesmente apagará uma pasta de fotos privadas que é sincronizada automaticamente a partir do celular.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] MAIS INFORMAÇÕES Microsoft compra LinkedIn por 26,2 bilhões de dólares É verdade que as redes sociais nos tornam mais infelizes? Facebook muda seu módulo de tendências depois das críticas por censura Um desconhecido pode nos achar no Facebook usando uma foto nossa? Ex-funcionário do Facebook diz que notícias conservadoras eram apagadas Até hoje, e ao baixar o Facebook no celular, o sistema nos instava a sincronizar a postagem automática de fotos na rede social, de forma que as fotos que o usuário ia tirando fossem inseridas de forma automática quando o celular estivesse conectado a uma rede Wi-Fi. Tratava-se de uma maneira simples de ir armazenando lembranças que, além disso, eram guardadas em uma pasta privada de onde poderia ser compartilhada facilmente com amigos ou familiares no Facebook. No entanto, os responsáveis pela rede social encontraram uma forma muito mais eficaz de compartilhar essas fotos e fizeram isso graças ao Moments. Como no sistema anterior, o proprietário do celular não tem de fazer nada, já que todo o processo é automático. Mas esse aplicativo oferece uma série de avanços que, assim que forem conhecidos, não seria necessário forçar o usuário a adotá-lo. Em primeiro lugar, Moments não cria uma pasta a mais no Facebook, pois as fotografias são armazenadas em um servidor ao qual só se pode ter acesso pelo aplicativo. Uma forma simples de evitar possíveis erros ao confundir as fotos privadas e públicas de nosso perfil na rede social, mas também de compartilhar e colecionar momentos em um entorno fechado. Moments emprega para isso dois elementos: localização e data da fotografia e as pessoas que aparecem nelas. Combinando esses dois dados o sistema propõe um momento determinado para compartilhar e múltiplas maneiras de fazer isso, não só dentro do app, mas enviando um hiperlink de qualquer aplicativo de mensagem ou até em outra rede social. Outra vantagem desse aplicativo é que outros usuários podem adicionar fotos a nossos momentos e, possivelmente, a melhor maneira de ver suas vantagens é um casamento: vários amigos utilizando o aplicativo criariam um mesmo álbum de casamento da perspectiva subjetiva de cada um. Para forçar o usuário a utilizar esse novo aplicativo, o Facebook apagará em breve a pasta com as fotos privadas sincronizadas do celular. “As fotos que a pessoa sincronizou de modo privado a partir do telefone com o Facebook serão eliminadas em breve”, é a mensagem que cada usuário pode ler ao tentar acessar suas fotos sincronizadas. Contudo, o Facebook não eliminará por completo essas fotografias, mas as colocará nos servidores do Moments, onde o usuário poderá recuperá-las assim que baixar o aplicativo, disponível para Android e para o iPhone. JOSÉ MENDIOLA ZURIARRAIN

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Solarin: o celular mais seguro do mundo custa até 60.000 reais

Empresa israelense começa a comercializar o ‘smartphone’ com tecnologia militar criptografada para executivos de grandes corporações. Vista frontal do Solarin. Ele se chama Solarin, e é o telefone celular mais seguro do mundo. Pelo menos é o que afirmam os seus criadores, a start up israelense Sirin Labs, que, com o novo smartphone, pretende atingir o segmento do mercado de altos executivos de grandes corporações e instituições para os quais a segurança e a privacidade são elementos essenciais. Mas essa segurança tem seu preço: a partir de 12.400 euros (cerca de 50.000 reais) para o modelo básico, chegando a 15.000 euros (cerca de 60.000 reais) no mais avançado.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O Solarin incorpora a tecnologia militar de privacidade mais avançada que existe hoje em dia, fora das agências de inteligência, de acordo com a Sirin Labs. A empresa fez uma parceria com a KoolSpan, companhia especializada em segurança de comunicação celular, para integrar a criptografia AES (de 256 bits- chip a chip), mesma tecnologia utilizada por vários exércitos para proteger as suas comunicações. Ela é acionada por um interruptor de segurança localizado na parte de trás do telefone, que passa a operar, assim, em um modo protegido, apresentando uma interface exclusiva para as chamadas e mensagens totalmente criptografadas. Além disso, o aparelho vem com uma proteção contra ameaças da Zimperium, empresa especializada em ataques cibernéticos a celulares que trabalha com o Google e já detectou e desativou muitas ameaças que havia contra o sistema operacional . Tela do Solarin. “Os ciber-ataques são endêmicos no mundo inteiro. Esta tendência tem aumentado. Um único ataque é capaz de estragar seriamente a reputação e as finanças de uma empresa. O Solarin é pioneiro em novos recursos de privacidade e no uso de criptografias inovadoras, para oferecer aos clientes a tranquilidade necessária para lidar com informações críticas em seus negócios””, afirma Tal Cohen, diretor e fundador da Sirin Labs. Com mais de dois anos de pesquisas, o Solarin foi desenvolvido nas sedes da empresa na Suécia e em Tel Aviv. Ele é composto por mais de 2.500 componentes internos reunidos por especialistas em relojoaria, com a parte externa desenhada pelo conhecido designer industrial Karim Rachid. Sua estrutura é composta por uma matriz metálica única –usada normalmente na indústria aeroespacial, dada sua absoluta rigidez—e reforçado com painéis de titânio para aumentar a sua força estrutural, como vidro antichoque e arranhões (Corning Gorilla 4 ) a fim de proteger a tela curva, e um painel traseiro de couro. Mais veloz e com banda mais larga Tela do Solarin em modo seguro. O equipamento oferece até 450 Mbps de download e até 150 Mbps de velocidade de upload, ao lado da compatibilidade com 24 bandas LTE, para facilitar o seu uso em nível internacional. Ele incorpora uma nova tecnologia para conexão wifi (WiGig) que permite uma velocidade de até 4,6 Gbps, o que permite um acesso à nuvem quase instantâneo, e a sincronização de fotos, vídeos e conexões sem fio, assim como a transmissão de vídeos de baixa latência, e uma banda três vezes mais larga do que o mais sofisticado dos smartphones. A tela de 5,5 polegadas e com resolução IPS LED 2k incorpora uma câmera de 23,8 megapixels, com foco automático por laser e flash de quatro tonalidades, além de um flash frontal. O sistema de som utiliza três autofalantes de graves, unidos por meio de um amplificador inteligente para controlar o volume e a distorção. O Solarin é alimentado por um processador Qualcomm Snapdragon 810 e a bateria mais potente do mercado, com carga rápida e algoritmos de otimização de energia para viagens. Não é o celular mais caro. O Signature Cobra da Vertu custava 280.000 euros A Sirin Labs foi fundada em 2013 pelo empresário Kenges Rakishev, do Cazaquistão, especialista em investimentos de risco em Israel; Moshe Hogeg, criador da rede social de fotos e vídeos Mobli; e o ex-consultor da McKinsey Tal Cohen. A start upobteve 25 milhões de dólares em investimentos no seu lançamento, com uma nova injeção de capital de 72 milhões no mês passado. “Criamos o aparelho com o mais elevado grau de privacidade, capaz de operar com mais velocidade do que qualquer outro telefone e construído com os melhores materiais do mundo. Não admitimos as regras dos preços e a tecnologia que estavam disponíveis. Com o Solarin, rompemos com essas regras”, afirma Hogeg, presidente da Sirin. Apenas em duas lojas de Londres Até o momento, o Solarin só pode ser adquirido na loja da rede Mayfair em Londres, e, a partir de 30 de junho, também na Harrods, na capital britânica. Pelo preço, ele estará ao alcance de poucas pessoas. São quatro os modelos disponíveis, com preços variando entre 12.500 euros (cerca de 50.000 reais) e 15.600 euros (cerca de 62.400 reais). Ainda assim, não se trata do celular mais caro da história. A Vertu, antiga marca de luxo da Nokia especializada em celulares de joalheira, lançou no mercado, em 2006, o Signature Cobra, com um preço de 280.000 euros (cerca de 1,1 milhão de reais). Ele trazia incrustados dois diamantes, duas esmeraldas e 439 rubis. Foram vendidas 26 unidades.

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O curioso truque que permite liberar espaço em seu iPhone

Seguindo estes passos você consegue acabar com o estresse da falta de memória no dispositivo. Quatro passos para aumentar a memória do iPhone. À medida que aumenta nossa atividade nas redes sociais, a movimentação do WhatsApp e o inevitável hábito das fotos e selfies, logo chega o momento em que o iPhone manda o primeiro alerta de que o espaço está acabando. Neste caso, o bom senso nos diz que o certo a fazer é ir eliminando fotografias, vídeos e demais conteúdos que vão se acumulando no terminal e também desinstalar aquelas aplicações que quase não utilizamos.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O problema é que, muitas vezes, isso também não basta e, em pouco tempo, o celular está saturado novamente. Esse problema, logicamente, afeta sobretudo os proprietários de iPhone com 16 GB de memória, que em pouco tempo podem se deparar com o desagradável aviso de falta de espaço, mas um truque pode liberar bastante espaço dependendo do dispositivo (uns conseguem apenas poucos megas, outros dizem ter liberado gigas de espaço). Não há uma explicação clara que justifique essas diferenças entre uns dispositivos e outros, mas o truque funciona e, para reproduzi-lo, é preciso seguir estes passos: MAIS INFORMAÇÕES iPhone SE, um modelo para recém-chegados FBI consegue entrar no iPhone de terrorista sem a ajuda da Apple Juiz de Nova York dá razão à Apple em caso de desbloqueio de iPhones O ‘erro 53’ que destrói o seu iPhone 6 1. Ir para Ajustes/Geral/Informação e memorizar o espaço disponível para verificar o ganho depois. 2. Em seguida, vamos à iTunes Store do dispositivo e procuramos um filme cujo espaço seja superior ao que está livre. 3. Neste ponto, tenta-se comprar ou alugar o filme (por ocupar mais espaço que o disponível nenhum download será efetuado) e, após alguns segundos, aparecerá um alerta avisando que não há espaço disponível. 4. Pressione ‘OK’ sobre esse alerta e verifique o espaço liberado. O curioso é que esse processo pode ser repetido várias vezes para aumentar pouco a pouco o espaço disponível no terminal, mas isso, como se pode ler nos comentários do Reddit, depende muito de cada iPhone. Como se consegue esse espaço extra? Não há uma explicação clara, mas as suspeitas recaem sobre caches e diferentes resíduos de instalações que são liberados pelo sistema operacional para abrir espaço para o download do filme. El País

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Twitter muda a ordem cronológica das mensagens

Um dos diferenciais do Twitter, desde sua criação, era a ordem cronológica pura. Na timeline da rede social, as mensagens sempre apareceram por ordem de chegada; as novas, na parte superior. Tudo muda a partir de agora. Twitter vai mudar a ordem da ‘timeline’. Foto Chris Goodney Bloomberg Mike Jahr, chefe de engenharia do Twitter, ficou encarregado de explicar o motivo: “Você segue centenas, talvez milhares de pessoas, e quando abre o Twitter tem a sensação de que perdeu o mais importante. A partir de agora, pode escolher uma opção para lhe ajudar a se manter atualizado em relação às mensagens das pessoas que lhe interessam”.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] MAIS INFORMAÇÕES Twitter cancela 125.000 contas relacionadas com o Estado Islâmico Twitter estuda passar de 140 para 10.000 caracteres Aos 95 anos, Twitter contra a solidão Um tuíte, um voto?   Depois disso, ao entrar no aplicativo, seja através do navegador, celulares ou tablets da Apple ou Android, no topo da tela principal aparecerão as mensagens mais relevantes para cada perfil. Ou seja, não será igual para todos, mesmo que sigam as mesmas pessoas. Serão mensagens recentes e na ordem cronológica inversa, de modo que ajudem o usuário a acompanhar o que aconteceu quando olhou o conteúdo pela última vez. O resto aparecerá abaixo, na ordem habitual. Para fazer essa mudança, o Twitter utilizou a análise de dados para que o novo algoritmo se adapte a cada usuário. Após os primeiros instantes de consulta, basta atualizar o aplicativo para que a tela desapareça e retorne ao modelo anterior. Para começar a usar a nova tela, é preciso ir em “configuração” e escolher “mostre-me os melhores tuítes primeiro” dentro das opções Durante o fim de semana, o siteBuzzfeed revelou que o Twitter estava preparando a mudança. A notícia causou um alvoroço. No entanto, o próprio Jack Dorsey, fundador e diretor-presidente do Twitter, apagou o fogo, dizendo que não tinha planos de fazer a alteração. O RIPTwitter [RIP, sigla em inglês de “descanse em paz”]se tornou trending topic na plataforma. A maioria das críticas apontava que a medida tornaria o Twitter mais parecido ao Facebook. Há também usuários que acreditam que a rede deixaria de ser igualitária, e priorizaria aqueles com mais seguidores ou poder de influência. A nuance acrescentada pelo Twitter é que, apesar das mudanças na forma como as mensagens são apresentadas, isso será opcional. Para começar a usar a nova tela, é preciso ir em “configuração” e escolher “mostrar os melhores tuítes primeiro” dentro das opções da timeline. “Já percebemos que aqueles que testaram, já retuítaram e tuítam mais, o que parece muito positivo”, diz o executivo. O Twitter destaca que vai prestar atenção especial na recepção da novidade para fazer modificações. A empresa apresenta resultados financeiros trimestrais nesta quarta-feira, após o encerramento dos negócios em Wall Street. Desde a semana passada, o Twitter tem feito um esforço para aumentar o valor do aplicativo: por um lado, com o anúncio do fechamento de mais de 125.000 contas relacionadas com Estado Islâmico; por outro, com o lançamento, na terça-feira, de um novo formato de anúncio em vídeo que ocupa a parte central da tela do celular. ROSA JIMÉNEZ CANO/El País

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