Arquivo

Resistir é preciso!

Edith Ballard e Shopping Foto Maryjane Midgmink Dizem que tudo na vida tem um preço. Mas o ditado não se aplica a Edith Macefield Ballard, a mulher que fez admiradores por todo o todo o mundo, quando teimosamente rejeitou proposta de US $ 1 milhão para vender sua casa para um centro comercial em Seattle – EUA. Edith morreu no ano passado, de câncer de pâncreas, aos 86 anos. Ela continuou vivendo na pequena e velha casa, mesmo após as grossas paredes de concreto subirem ao seu redor quase batendo na porta de sua cozinha. Foto Maryjane Midgmink Ao morrer Edith não deixou herdeiros e ninguém sabe exatamente o que vai acontecer com a velha casa de dois quartos construída em 1900. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

Leia mais »

A cidadania que você não vê por aqui

Da série “Caminhando pela Cidade” – Cidadania Av. Padre Antônio Tomás, Fortaleza – 08:00 h – 07 de dezembro de 2013 Foto: José Mesquita Ando registrando as “pequenas” contravenções, cometidas por todos nós, e que achamos não ser significativas para o “kaos” urbano. É provável que o motorista da foto aí acima, critique – como culpados pelos problemas do país -, o vizinho, o síndico do prédio, as autoridades do trânsito pelos problemas do tráfego, o Vereador, o Prefeito, o Deputado, o Governador, o Senador, o Presidente da República, “et caterva”, e não se ache ele próprio responsável pelo não funcionamento organizado da sociedade através do respeito às leis e aos direitos dos outros. Metaforicamente, o tecido social é como se fora um grande lençol esticado. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Esse tecido se esgarça, – rasga, rompe -, com pesos, contravenções e outros aparentemente inofensivos “pecadilhos” que sobre ele sejam jogados. É preciso entender os brasileiros, que pequenos desrespeitos às normas estabelecidas, seja aquela simples parada na paralela para deixar o filho no colégio, o papel jogado ao chão, ou a “rápida” estacionada para desembarcar uma mercadoria em um estabelecimento, somados, provocam o mesmo dano ao tecido social, tal e qual um “tijolão” tipo mensalão ou o peso da boiada do Renan Calheiros. De uma forma ou de de outra, fazemos parte da turma “O Brasil tá errado! Menos eu!” A zorra urbana na Capital do Ceará, atinge níveis insuportáveis para o cidadão contribuinte. O desrespeito, cotidiano, crescente e acintoso à cidadania e ao direito dos outros, é encarado como natural. Aqueles que reclamam das calçadas ocupadas por mesas, cadeiras, bancas de revistas e expositores de mercadorias, são tachados, no mínimo, de chatos. Some-se a isto tudo os estacionamento em fila dupla nas portas dos colégios e centros de compras, e o pior, veículos dos mais variados tamanhos, parados em ruas congestionadas nas portas de estabelecimentos enquanto fazem entregas, tornando o tráfego um inferno. Ah!, não esquecer da praga das músicas, tocadas em volumes tipo rompe-tímpanos, oriunda de bares, botecos e veículos. Argh!

Leia mais »

A cidadania que você não vê por aqui

Da série “Caminhando pela Cidade” ou as “pequenas” contravenções, cometidas por todos nós, e que achamos não ser significativas para o “kaos” urbano. Metaforicamente, o tecido social é como se fora um grande lençol esticado. Esse tecido se esgarça, – rasga, rompe -, com pesos, contravenções e outros aparentemente inofensivos “pecadilhos” que sobre ele sejam jogados. É preciso entender, os brasileiros, que pequenos desrespeitos às normas estabelecidas, seja aquela simples parada na paralela para deixar o filho no colégio, o papel jogado ao chão, ou a “rápida” estacionada para desembarcar uma mercadoria em um estabelecimento, somados, provocam o mesmo dano ao tecido social, tal e qual um “tijolão” tipo mensalão ou o peso da boiada do Renan Calheiros. De uma forma ou de de outra, fazemos parte da turma “O Brasil tá errado! Menos eu!” Clique na imagem para ampliar Avenida Padre Antônio Tomás com Via Expressa. Fortaleza, hoje, 08:15h Eis um exemplo. É provável que o motorista do caminhão, o dono da empresa que fabrica o produto que está sendo entregue, e o dono do estabelecimento, critiquem – como culpados pelos problemas do país -, o vizinho, o síndico do prédio, as autoridades do trânsito pelos problemas do tráfego, o Vereador, o Prefeito, o Deputado, o Governador, o Senador, o Presidente da República, “et caterva” e, não se achem, eles próprios, responsáveis pelo não funcionamento organizado da sociedade através do respeito às leis e aos direitos dos outros. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]

Leia mais »

Promotor usa twitter e blog para apurar irregularidades em ônibus de SP

Moisés Jardim (de costas e camisa cinza) entra em ônibus lotado na Praça Jacomo Zanella, na Zona Oeste de São Paulo. Ele fez queixa ao MP. Foto: Daniel Haidar/G1 O promotor de Justiça Saad Mazloum criou um blog e um perfil no twitter para intensificar uma investigação sobre supostas irregularidades no sistema municipal de ônibus de São Paulo. Ele quer coletar denúncias de superlotação, intervalos excessivos, falta de higiene e outros problemas enfrentados por passageiros para analisar se a Prefeitura de São Paulo tem fiscalizado a eficiência do serviço oferecido e se as viações cumprem suas obrigações contratuais. As denúncias virtuais podem ser feitas em comentários no blog, moderados pelo promotor, ou via mensagem no twitter. “Vai ser um inquérito bem colaborativo. As pessoas reclamam do transporte, mas não vejo cara, não vejo nome. Essas pessoas às vezes não têm a quem recorrer e preferem ficar queimando ônibus”, disse Mazloum ao G1.

Leia mais »

A Cidadania que não se vê por aqui

Da série “Caminhando pela Cidade” – Cidadania O Espaçoso Barra Shopping, no Rio de Janeiro – Autor desconhecido Nesta seção do blog, convidamos os leitores para registrarem as “pequenas” contravenções, cometidas por todos nós, e que achamos não serem significativas para o “kaos” urbano. É provável que o motorista da foto aí acima, critique – como culpados pelos problemas do país -, o vizinho, o síndico do prédio, as autoridades do trânsito pelos problemas do tráfego, o Vereador, o Prefeito, o Deputado, o Governador, o Senador, o Presidente da República, “et caterva” e, não se ache ele próprio, responsável pelo não funcionamento organizado da sociedade através do respeito às leis e aos direitos dos outros. Metafóricamente, o tecido social é como se fora um grande lençol esticado. Esse tecido se esgarça, – rasga, rompe -, com pesos, contravenções e outros aparentemente inofensivos “pecadilhos” que sobre ele sejam jogados. É preciso entender, os brasileiros, que pequenos desrespeitos às normas estabelecidas, seja aquela simples parada na paralela para deixar o filho no colégio, o papel jogado ao chão, ou a “rápida” estacionada para desembarcar uma mercadoria em um estabelecimento, somados, provocam o mesmo dano ao tecido social, tal e qual um “tijolão” tipo mensalão ou o peso da boiada do Renan Calheiros. De uma forma ou de de outra, fazemos parte da turma “O Brasil tá errado! Menos eu!” A zorra urbana na Capital do Ceará, e de formas, matizes e dimensões diferentes, em todo o país, atinge níveis insuportáveis para o cidadão contribuinte. O desrespeito, cotidiano, crescente e acintoso à cidadania e ao direito dos outros, é encarado como natural. Aqueles que reclamam das calçadas ocupadas por mesas, cadeiras, bancas de revistas e expositores de mercadorias, são tachados, no mínimo, de chatos. Some-se a isto tudo os estacionamento em fila dupla nas portas dos colégios e centros de compras, e o pior, veículos dos mais variados tamanhos, parados em ruas congestionadas nas portas de estabelecimentos enquanto fazem entregas, tornando o tráfego um inferno. Ah!, não esquecer da praga das músicas, tocadas em volumes tipo rompe-tímpanos, oriunda de bares, botecos e veículos. Argh!

Leia mais »

Cássio Cunha Lima é cassado do governo da Paríba

Ministros votam pela cassação do governador da Paraíba Por unanimidade, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) votaram pela cassação de Cássio Cunha Lima (PSDB), governador da Paraíba, e José Lacerda Neto (DEM), o vice. Os votos foram rápidos, sem justificativas. Agora, os ministros estão discutindo se haverá novas eleições no Estado ou se o senador José Maranhão, segundo colocado nas eleições, assume o cargo. Foram negados todos os recursos dos advogados de defesa que pediam, entre outras coisas, a retomada do processo ao Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) e o direito de Lacerda Neto à defesa. Cunha Lima foi julgado por abuso de poder político e conduta vedada durante campanha eleitoral em 2006. Ele teria distribuído 35 mil cheques nominais a eleitores por meio de programa assistencial mantido pela Fundação de Ação Comunitária. Cunha Lima ainda pode recorrer à última instância, o Supremo Tribunal Federal (STF). Ele já foi cassado três vezes por conduta vedada pela lei durante as eleições de 2006 – duas pelo Tribunal de Justiça da Paraíba e uma pelo próprio TSE no último dia 20. Em 17 de dezembro, Eros Grau, relator do caso, votou contra os recursos – a favor da cassação. Mas Arnaldo Versiani pediu vista. Joaquim Barbosa, irritado com mais um adiamento do processo também já havia adiantado o voto a favor da cassação. blog do Noblat

Leia mais »