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Margareth Thatcher, Pinhochet, Mandela, Euro e Epitáfios

1. Estou muito consciente que você (Augusto Pinochet) trouxe de volta a democracia ao Chile. Quero agradecer por você começar uma nova era no Chile, uma era fundada em democracia verdadeira” 2. “Nelson Mandela é um terrorista” Frases de Mrs. Thatcher 1 A. Considerar Pinhochet um democrata, e ser incensada por uns que hoje consideram Chávez, eleito é pleito fiscalizado por Jimmy Carter, como ditador, é um dos problemas próprios dos que padecem da cegueira ideológica, de todas as vertentes, e que tendem a só olhar para um único ponto que lhes seja conveniente. Por isso é que que abomino indignação seletiva. 2 A. Quanto a Mandela, consta que Mrs. Thacher, posteriormente participou de esforços diplomáticos para a libertação do líder sul-africano, mas, no meu entender, a ação meritória, pesquisarei o fato, não invalida o destempero verbal infeliz e mentiroso, mas perfeitamente viável vindo de quem veio. 3. No campo econômico ela tomou medidas necessárias à época, considerando-se o momento em que se encontrava a economia britânica. No entanto, se por catequese dela, ou por primária absorção catequética, governantes outros aplicaram o que se convencionou adjetivar de “Thatchismo”. 4. A meu sentir o resultado foi a “debacle” econômica da Europa que se vê atualmente. Penso que só assim, aplicação generalizada do “Thachismo”, é que se chegou ao ponto de uma ‘ilhotinha’ como Chipre, colocar a economia mundial de joelhos rogando preces a todos os santos e oráculos. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Nicolas Maduro, a múmia do Chávez e o Papa

O substituto do Chávez credita a eleição do Papa Argentino ao Chávez. O idiota não faz nem ideia de que quem elegeu o jesuíta foi Herr Ratzinger, que para poder influenciar no conclave, renunciou. Chávez, segundo especialistas, não serve para ser embalsamado, encerrando assim as pretensões do maluquete do caribe de se igualar à múmia de Tutancâmon. Por outro lado me impressiona a importância que facínoras obtêm nas redes sociais. Por que se perde tempo com esses caras? É paixão recolhida? Não têm a menor importância, exceto para os insanos que os admiram, e aos que os odeiam aponto de destilarem bílis pelos poros. Tanto a paixão como o ódio ideológico, cega a análise dos fatos e embotam a lógica analítica. O que disserem de mal deles nada mudará na mente dos que os idolatram, e não será novidade aos que os odeiam. E assim não adianta elogiar ou malhar tais figuritas. Nessa madrugada, pelos lados do Rio de La Plata ouviram-se salvas de tiros em certa “Escola” no sofisticado Bairro de Nuñez. Videla, Galtieri, Viola, Massera, e demais “anjinhos” eufóricos. Ao vivo e nas tumbas. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Deputados vão ao não enterro de Chaves como nosso dinheiro

Era só o que faltava. Enquanto a maioria da população está dedicada a desvendar os conchavos do conclave no Vaticano, suas (deles) ex-celências os depufedes federais – ainda não consegui o “nominhozinho” deles – vão à custa do seu, do meu do nosso sofrido dinheirinho participar do enterro – mas o caudilho maluquete do Caribe não vai ficar insepulto? – do Chávez. São sete, número emblemático, os papa-defuntos do congresso que irão às nossas custas – hotel, passagem, alimentação ajuda de custo… Que república! [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Chávez e o New York Times

No NY Times: “Chávez um político brilhante, mas incompetente. Culpou os Estados Unidos por seus fracassos na economia, na geração de empregos e na luta contra a criminalidade.” Mas nenhuma palavra sobre o fornecimento de petróleo – 20% do consumo diário – da Venezuela de Chávez ao país do Obama. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Chávez já morreu?

De há muito que desconfio que isso possa ser verdade. Na Venezuela um deputado da oposição, Pablo Medina, jura por todas as almas que são hóspedes de Hades, que o maluquete das Caraíbas já passou dessa para outra há mais de 2 semanas. A romaria das viúvas políticas, e presidentes amigos do bolivariano Chávez, que a foram a Cuba foi somente para combinar o teatro do velório. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Chavismo sem Chávez

Ausência de Chávez não será o fim do chavismo, dizem analistas Líderes do chavismo têm se esforçado para mostrar unidade em público A eventual ausência em definitivo do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, não representará o fim do chavismo, na avaliação de analistas ouvidos pela BBC Brasil. Segundo eles, o movimento político continuará enquanto durar a unidade de seus líderes restantes, mesmo sem a presença de seu fundador. Críticos de Chávez o acusam de adotar um estilo excessivamente centralizador e de não ter construído uma liderança alternativa ao longo de seus 14 anos no poder, capaz de dar continuidade ao projeto da revolução bolivariana. Esse perfil, acreditam eles, teria criado uma espécie de “Chávez-dependência” que gera dúvidas sobre o futuro do governo sem Chávez no comando. “Aqueles que sonham que depois de Chávez não há chavismo tomarão um banho de água fria quando se depararem com a realidade”, afirmou à BBC Brasil o ex-ministro Jesse Chacón. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Segundo ele, se Chávez tiver que se afastar da vida pública, o chavismo terá por “necessidade” que formar uma liderança coletiva. “Por uma simples razão: na geração dirigente não há quem aglutine tudo o que é Chávez. Não há ninguém capaz disso, nem dentro, nem fora do chavismo.” A historiadora Margarita López Maya também prevê, no início, uma união pragmática dos chavistas, sem a qual existe o risco do movimento chegar ao fim. “Se se dividem agora, sabem que irão afundar”, disse Maya. Porém, ela acredita que os líderes “mais cedo ou mais tarde entrarão em um processo de fratura a médio e longo prazo.” Trio do poder A discussão sobre o futuro da Venezuela sem Chávez era assunto vetado entre os dirigentes e a base chavista há pouco mais de dois anos. Aquele que ousava criticar a “onipresença” do presidente podia ser acusado de “contrarrevolucionário” e ser expulso de qualquer assembleia ou discussão. “Dizem que Diosdado e eu estamos nos matando (…) Estamos nos matando de lealdade a Chávez e à pátria.” Nicolás Maduro, vice-presidente venezuelano Chávez é considerado a única figura capaz de unificar as diferentes correntes e movimentos sociais que compõem o chavismo. Sem ele, a tendência de disputas internas é eminente. Antecipando a tensão interna, antes de viajar a Cuba para submeter-se à sua quarta cirurgia para combater um câncer na região pélvica, Chávez deixou uma espécie de testamento político e indicou seu vice-presidente, Nicolás Maduro, como eventual sucessor na liderança chavista. A decisão, no entanto, não dá absoluta autonomia a Maduro. O trio que compõe a cúpula da direção chavista não trabalha, por enquanto, de maneira separada. Maduro, cuja força política vem de sua origem sindical, precisa do presidente da Assembleia, Diosdado Cabello, o número dois no triângulo de poder, para dialogar com os militares – um dos pilares de sustentação do chavismo. Ambos, no entanto, necessitam do pouco carismático ministro de Energia e Petróleo, Rafael Ramirez, o número três do triângulo. Ramirez é conhecido popularmente como o “dono do talão de cheques” por controlar a estatal petroleira PDVSA, coração da economia do país. Nas últimas semanas, dirigentes políticos opositores e os meios de comunicação privados vinham alimentando informações sobre uma suposta divisão entre Maduro e Cabello. Para responder aos rumores, os dois chegaram a se abraçar em duas diferentes manifestações públicas, para baixar a tensão na base chavista que, por enquanto, só confia em Chávez. “Dizem que Diosdado e eu estamos nos matando (…) Estamos nos matando de lealdade a Chávez e à pátria”, disse Maduro, ao abraçar a Cabello. O presidente venezuelano permanece hospitalizado em Cuba após sofrer complicações em sua quarta cirurgia. De acordo com o governo, a infecção respiratória que enfrenta está controlada, porém a insuficiência respiratória persiste. Há mais de um mês Chávez não é visto ou ouvido em público, fator que aumenta a tensão no país sobre o futuro da Presidência e as consequências de uma eventual era pós-Chavez. Mito Outro desafio para o chavismo como movimento é a herança carismática de Chávez. Sua simbologia tende a fortalecer o governo e sua carga emotiva, porém, isso também tende a ser uma “carga pesada” para aquele que pretenda ocupar seu lugar na liderança política do chavismo. Chávez, que sofre de câncer, não é visto ou ouvido em público há mais de um mês “É um dos personagens mais importantes e significativos dos últimos cinquenta anos. Há poucos com seu calibre. No contexto latino-americano, é o mais interessante desde Fidel Castro”, afirmou o historiador britânico Richard Gott, especialista em América Latina, autor do livro À Sombra do Libertador – Hugo Chávez Frias e a transformação da Venezuela. Para Gott, sem Chávez, a Venezuela entrará em um período de “normalização”. “Será um país normal, sem tanta projeção, sem um líder carismático”, afirmou. Especialistas ouvidos pela BBC Brasil, tanto simpatizantes como críticos à revolução bolivariana, concordam com a definição do Chavismo como um movimento histórico, de bases populares, que tem como pilares ideológicos “o socialismo, o anti-imperialismo, a justiça social, soberania nacional e integração latino-americana”. Para além dos termos conceituais, na opinião do analista político Oscar Schemel, da Consultoria Hinterlaces, “o chavismo se constitui em uma unidade emocional, numa identidade de classe e em uma nova cultura político popular”, afirmou Schemel. Desde que foi diagnosticado com câncer, a figura política de Chávez como mito passou a se fortalecer. Dezenas de missas, cultos, rituais indígenas e de santería (culto afro local) são realizadas diariamente em nome da recuperação da saúde do presidente. Nas ruas, velhos e novos grafites com a imagem de Chávez disputam espaço nos muros da capital. Em algumas casas, a foto do “comandante” está colocada em um altar, sempre acompanhado de uma vela. “Ele (Chávez) nunca vai morrer. Mesmo se não estiver mais aqui, seu pensamento nunca morrerá”, disse uma simpatizante, durante manifestação de apoio ao presidente. Claudia Jardim/De Caracas para a BBC Brasil

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Mensalão, Chávez e a indignação seletiva

Abomino indignação seletiva. Sem fazer juízo de valor. Somente o fato em si. Imprensa brasileira acha justo a oposição na Venezuela recorrer a OEA contra a farsa montada pelo maluquete bolivariano. Já no Brasil, réus do mensalão ameaçarem recorrer a Tribunal Internacional é “afronta ao STF“. O “jus sperniandi” é inerente a todo ser humano. Na Venezuela, saliente-se, antes de usarem a marreta sobre mim, a Corte Suprema também julgou legal o fato ao qual a oposição recorre na OEA. Repito: esse é o fato. Sem juízo de valor. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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O Brasil, o FMI… E o povo?

Clique para ampliar Depois de fazer 17 acordos para a tomada de empréstimos e até de aplicar pelo menos dois calotes, o Brasil agora vai ao FMI (Fundo Monetário Internacional) para investir. Aplicará US$ 10 bilhões, equivalentes a 5% das reservas nacionais, hoje situadas em US$ 200 bilhões. Numa leitura simplista, isso poderia levar à ufanista impressão de que o país venceu suas dificuldades e está investindo seus excedentes no banco onde no passado costumava tomar emprestado. Excelente figura para um governo populista, especialmente na chegada do período eleitoral, quando ocorre o maior volume de distribuição de “bondades”. Espera-se, no entanto, que esta decisão de investir no Fundo não tenha nada em relação às próximas eleições. Que seja apenas uma opção técnica e de política internacional compatível com o atual estágio da economia brasileira. E que esse desembolso não venha a prejudicar o cumprimento das tarefas internas do governo. Num país como o nosso que, apesar das muitas riquezas potenciais, sempre viveu de chapéu na mão, soa falso encontrar o governo emprestando dinheiro público para solucionar o problema da economia internacional. A crença geral é de que não temos nem para solucionar nossas dificuldades. Se tivéssemos, certamente a saúde, a segurança pública, a educação e tantos outros setores não seriam o caos que tanto sofrimento causa ao povo. O presidente Lula e seus auxiliares da área econômica terão de se desdobrar para explicar ao povo a razão de estarem mandando o dinheiro brasileiro para o FMI em vez de aplicá-lo nas necessidades sociais. Terão, inclusive, de esclarecer quais os fatores que os levaram a investir no Fundo, tão xingado por eles próprios, em seus tempos de oposicionistas. Diziam, naquela época, que o FMI, com os juros que cobrava da dívida brasileira, era o grande culpado da miséria nacional. Mas, quando chegaram ao poder, pagaram o resto que o Brasil ainda devia e, hoje, vão colocar lá o nosso dinheiro. Da mesma forma, é inadmissível que os cofres públicos brasileiros continuem realizando empréstimos para os países vizinhos que, na maioria das vezes, comem o nosso dinheiro e ainda colocam-se contra nossos interesses. Recentemente viu-se a Bolívia expropriando a preço vil as instalações da Petrobras naquele país e promovendo uma alta injustificada no preço do gás natural vendido o Brasil. O Paraguai teve o Brasil como tema da campanha eleitoral do atual presidente, que insiste em elevar as tarifas de Itaipu, a hidrelétrica que o Brasil construiu na divisa com aquele país e se comprometeu a comprar a energia que o Paraguai não consegue consumir. O Equador também tentou dar o calote e Chávez está pleiteando dinheiro brasileiro para a Venezuela. Não há questão humanitária ou de desenvolvimento regional que justifique um país necessitado deixar de atender o seu povo para aplicar no exterior. Se continuar aplicando o nosso dinheiro para solucionar os problemas de outros países, o governo corre o risco de transformar-se num verdadeiro algoz do seu próprio povo. E isso não é bom para ninguém, nem mesmo para os governantes… Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves é dirigente da ASPOMIL (Associação de Assistência Social dos Policiais Militares de São Paulo) do Reporter Diário

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