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Analfabetismo no Brasil

Analfabetismo de crianças de 7 a 9 anos dobra no Brasil após pandemia,aponta Unicef. Estudo inédito mostra que 31,9 milhões de crianças e adolescentes do país estão privados de algum direito,como educação,moradia e renda.

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Educação. Analfabetismo funcional

Brasil: da série “O tamanho do buraco”! Governo após governo, desde Cabral, jamais a educação foi prioridade. Em plena era da informação e do conhecimento, a educação no Brasil não é política de Estado. Causa espanto que os Tupiniquins, não entendam que a educação é a única saída para sair das trevas do atraso. Aprendizagem ainda é baixa no país Em 1.117 cidades, menos de 10% dos alunos da 4 série aprenderam português A maioria dos alunos brasileiros está longe de saber os conteúdos previstos para a série em que estuda. Em 1.117 municípios, menos de 10% dos estudantes da 4 série (5 ano) do ensino fundamental atingiram a aprendizagem que especialistas consideram adequada em língua portuguesa. Na 8 série (9 ano), foram 2.015 cidades na mesma situação, segundo levantamento realizado pelo movimento Todos pela Educação. O estudo considera as notas obtidas por alunos de escolas públicas urbanas em todo o país, em 2007, na Prova Brasil. O teste é aplicado pelo Ministério da Educação (MEC). Em matemática, o número de municípios onde menos de 10% dos estudantes dominam os conteúdos apropriados é ainda maior: 1.518 na 4 série e 2.944 na 8. O Todos pela Educação é uma ONG que reúne empresários, gestores e entidades educacionais, como Fundação Bradesco, Itaú, Gerdau, Odebretch e Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed). O ministro da Educação, Fernando Haddad, e os ex-ministros Cristovam Buarque e Paulo Renato Souza estão entre seus sócios-fundadores. Em dezembro, o Todos pela Educação divulgou as estatísticas nacionais e por estados. Na média, apenas 27,9% dos alunos da 4 série atingiram a pontuação adequada em língua portuguesa (leitura); na 8série, 20,5%. Nos dois casos, o país não atingiu as metas traçadas pela comissão técnica do movimento. O Globo – De Demétrio Weber

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Educação – Analfabetos ensinando analfabetos

Brasil da série: “O Tamanho do Buraco”! Tenho certeza que em determinados momentos, os Tupiniquins, tomamos algum tipo de gororoba, ou gosma, ou seja lá que nome seja dado para alguma beberagem que ingerimos sem saber. Sei, que por conta desta bebida, ficamos anestesiados e mais dóceis que o costumeiro. Desta forma é que é possível assistirmos impávidos aos absurdos que somente acontecem no Brasil, zil, zil, varonil. Vai desde o mensalão, passando pela “renovada” eleição de Zé Sarney e Michel Temer, os castelos do depufede Edmar Moreira e chegando até as carteiradas das chamadas “otoridades”. Como filosofa Zé Bêdêu, o derradeiro abestado crédulo da Praça do Ferreira, em Fortaleza: Arre Égua! Cerca de 1.500 professores que tiraram zero em uma prova de seleção do próprio governo estadual de São Paulo poderão lecionar neste ano na rede. O exame foi promovido pela Secretaria da Educação do governo José Serra (PSDB) com a intenção de selecionar 100 mil docentes temporários. 214 mil pessoas se candidataram. Os 1.500 professores “nota zero” vão poder dar aulas porque uma decisão liminar (provisória) da 13ª Vara da Fazenda Pública suspendeu os resultados do exame, de 25 testes, realizado em dezembro passado. A liminar atendeu ao pedido da Apeoesp (sindicato dos professores), que alegou que os docentes temporários que já trabalham na rede há muitos anos não podem ser descartados com base numa “provinha”. Considera que o correto seria realizar um concurso público. Com receio de atrasar ainda mais o início das aulas (que deveria começar amanhã, mas foi adiado para segunda por conta do impasse judicial), a secretaria desistiu de tentar reverter a liminar e optou por manter o critério para selecionar os temporários -titulação e, principalmente, tempo de serviço. Déficit de cargos A rede pública utiliza 100 mil docentes temporários, porque tem mais demanda por professores do que cargos públicos criados por lei. No total, são necessários 230 mil professores, mas há só 130 mil concursados. O Estado afirma que estuda criar 75 mil cargos, mas não há prazo. O cargo público traz gastos adicionais ao governo, como pagamento de férias. Segundo a secretaria, se a prova não tivesse sido cancelada pela Justiça, cerca de 50 mil dos atuais professores temporários seriam substituídos por docentes de fora da rede, que tiveram nota melhor no exame. Como o tempo de serviço voltou a ser o critério mais importante para a escolha, os 1.500 professores que não acertaram nenhum dos 25 testes da prova, mas que já eram da rede, passarão à frente dos candidatos que tiveram bom desempenho no exame. Outros 2.000 candidatos que não eram do sistema também zeraram. “A Apeoesp é contra a avaliação. Ela faz o possível para atrapalhar o ensino. Quisemos fazer exames nos professores temporários para melhorar a qualidade”, disse Serra. Por Fábio Takahashi e Laura Capriglione, –  Folha de São Paulo

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