O STF de Fux, Barroso, Cármen Lucia e Fachin deve ter achado normal o trambique do Sérgio Moro, né?
Pintura de Paul Gauguin
Desembargadora que atacou Marielle Franco vai integrar órgão que julgará denúncia contra Flávio Bolsonaro por peculato – que a mídia canalha – nomina de “rachadinhas”, organização criminosa e lavagem de dinheiro. No que toda essa pantomima resultará? Nada! Afinal, “Corvus oculum corvi non eruit.”
“De todos os homens maus, os homens maus religiosos são os piores” C.S.Lewis
Uma lista deles: Marco Feliciano – Silas Malafaia – RR Soares – Pastor Valdemiro – Eduardo Cunha – Marcelo Crivella – Edir Macedo.
O cristianismo infelizmente está repleto de homens que servem a mamom, não ao Deus.
“O ex-juiz afirmou que não atuará em casos em que houver conflito de interesse” Pense num marreco cínico.
O que faz a empresa que contratou Moro e tem entre clientes a Odebrecht. A empresa de consultoria norte-americana Alvarez & Marsal anunciou que o ex-juiz federal e ex-ministro Sergio Moro assumirá o cargo de sócio-diretor a empresa no Brasil. A empresa tem entre seus clientes a construtora Odebrecht e outras companhias investigadas na operação Lava Jato.
Deputados pedirão que declarações de Eduardo Bolsonaro contra a China sejam incluídas em CPMI das fake news.
Deputados federais estão se mobilizando para solicitar que notícias falsas que tenham potencial de comprometer o relacionamento do Brasil com países estrangeiros sejam alvos de investigação da CPMI das fake news. A ideia é apresentar um requerimento pedindo que a disseminação de mensagens como as que associam a China à Covid-19 e alimentam teses de fraudes nas eleições dos EUA sejam apuradas, além de mentiras sobre vacinas. O alvo é claro. Com a iniciativa, os deputados miram o filho 03 de Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que nesta semana deflagrou mais uma crise diplomática com o país asiático ao escrever um post sobre a tecnologia 5G. Eduardo cita uma suposta “espionagem da China”. Em resposta, a Embaixada do país asiático emitiu um comunicado em que pede o abandono da retórica americana para evitar “consequências negativas”. “GABINETE DO ÓDIO”– Os parlamentares querem saber se o filho do presidente e assessores do Palácio do Planalto que integram o chamado “gabinete do ódio” – já na mira da CPMI – estão envolvidos com a disseminação dessas fake news e insultos. A CPMI, porém, segue suspensa por causa da pandemia. As medidas não se limitam ao Congresso. O grupo de parlamentares também pedirá formalmente ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes que o tema seja incluído no inquérito das fake news. Essa é mais uma investida de deputados contra Eduardo Bolsonaro. Os parlamentares já solicitaram ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que paute o afastamento do filho 03 da presidência da Comissão de Relações Exteriores da Casa.