Da série 15 razões para preferir jogar golfe
As ilustrações luminosas de
Tang Yau Hoong
O que desabou sobre os infelicitados habitantes de Southern Banânia, faz um estrago que nem o meteoro conseguiria. O brasileiro está impedido de entrar em vários países devido ao Covid. O dólar explodiu encarecendo as viagens internacionais. E Alexandre Gracinha, ops!,Garcia, sustenta que a mudança do turismo, do mercado externo para o interno, foi fruto do trabalho do presidente da Embratur. O da sanfona.
O bolsonarismo redescobriu que, no Brasil, de nada adianta o racionalismo na política. Sua base está fincada nos instintos arcaicos encontrados nas sociedades de sapiens primitivos. Suas palavras chave são medo & ódio.
Pintura de Marc Chagall
L’écuyère en blanc,1941
O caso de Bolsonaro não é caso de impeachment, mas de insuficiência mental. Já houve precedência na história da Repúclica
A arte e a arte de Artur Bispo do Rosário
Design – Estantes
O plano de Bolsonaro para a vacinação contra a Covid nunca existiu. O Governo(?) primeiro mentiu e depois admitiu que não tem plano contra efeitos econômicos e sanitários do coronavírus.
Seul Coreia – Residência
Apartamento – Lab Architects
Foto do dia – Ballet – Tumblr
Agripina Yakovlevna Vaganova
Esse senhor que nos (des)governa, não é apenas asqueroso, porque asquerosas também são as hienas, mas elas não são antropófagas e cumprem seu papel no meio ambiente. Este senhor é repulsivo e repugnante, representa o que há de mais ojerizante na humanidade. Nem Hitler riu de suas vítimas publicamente.
Pintura de Isaac Levitan
Work through 1892 – Óleo s/cartão,12 x17cm
“O pior canalha que este país já produziu.”
João Ximenes Braga
Como juiz federal, Sérgio Fernando Moro, o mais célebre cidadão maringaense, destruiu a indústria da construção civil no Brasil, além da cadeia de óleo e gás. Levou à falência, numa tacada, as principais multinacionais brasileiras, entre elas a Odebrecht, que atuava em diversos países da América Latina e da África. Nisso, ele destruiu a economia do Rio de Janeiro. Muito se fala de Cabral. Nada, Cabral roubou. Quem destruiu os pilares da Economia do Rio de Janeiro foi Moro.
Os moradores de rua que transformaram o Centro da cidade num grande campo de concentração de desvalidos? Na conta do Moro.
E o que faz o Sérgio Fernando agora? Vai se alimentar da carniça do animal abatido. Foi contratado por uma empresa americana de consultoria, Alvarez & Marsal, que cuida, vejam bem vocês, que administra a falência… da Odebrecht!
Não é lindo isso? Não dá vontade de fazer cuti cuti na bochecha do Merval?
Depois de dar de bandeja a presidência ao sacolé de pus e virar seu ministro, agora ele vai ganhar um troco sugando as tripas da multinacional que ele mesmo destruiu, enquanto sua patroa promove um livro que destaca na capa “Moro X Lula”.
Não tem pra Lacerda. Não tem pra Toninho Malvadeza. Não tem pra Temer. Não tem pra Collor. Não tem nem pra Bolsonaro.
Sérgio Fernando Moro é o pior canalha que este país já produziu.